“QUE BOM QUE ELE HAVIA ESTRANHADO”: CONSIDERAÇÕES SOBRE A METODOLOGIA IRDI

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva,Milena da Rosa
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Medeiros,Cléo Busanello de, Arrosi,Kellen Evaldt, Ferrari,Andrea Gabriela
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Psicologia Escolar e Educacional (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572021000100336
Resumo: RESUMO O projeto IRDI na Creche objetivou acompanhar 74 bebês de 0 a 18 meses matriculados em Escolas de Educação Infantil vinculadas à prefeitura de Porto Alegre durante nove meses. A Metodologia IRDI (Indicadores clínicos de Risco para o Desenvolvimento Infantil) consiste em 31 indicadores divididos por faixas etárias e articulados a eixos teóricos psicanalíticos. A ausência desses indicadores pode apontar para sinais de sofrimento psíquico. O presente artigo propõe revisitar o caso de um bebê acompanhado pelo projeto que passou por intervenções dos pesquisadores, considerando que estas foram importantes para a retomada do seu percurso constitutivo. Para isso, serão utilizadas vinhetas clínicas dos diários de campo dos pesquisadores que visitavam a escola, relatos das observações e cenas das filmagens realizadas durante o acompanhamento. No retorno à escola para novo acompanhamento, esse menino, aos 3 anos de idade, não apresentava mais sintomas clínicos, mostrando-se bem posicionado nas operações constitutivas.
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