TDAH e boa avaliação no IDEB: uma correlação possível?
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Psicologia Escolar e Educacional (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572016000300515 |
Resumo: | Resumo Esta pesquisa objetivou verificar se há relação entre a nota do IDEB e o índice de crianças medicadas por transtornos de aprendizagem nas escolas, com a hipótese de que uma escola bem avaliada por esse instrumento teria menos crianças medicadas. Para verificar tal hipótese, foi realizada uma pesquisa empírica com profissionais de uma escola de Ensino Fundamental bem avaliada pelo IDEB. Utilizaram-se entrevistas semiestruturadas, que foram gravadas, e os dados transcritos e analisados para a elaboração de uma discussão teórico-crítica à luz da Psicologia Histórico-cultural. Não foi possível observar uma relação entre a nota do IDEB e o número de alunos medicados na instituição, visto que este número não é inferior ao da média brasileira, como esperado. Além disso, as concepções das educadoras referentes ao uso de medicação controlada em crianças se sustentam numa cisão entre processos de ensino e de desenvolvimento. |
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TDAH e boa avaliação no IDEB: uma correlação possível?Indicadores de qualidademedicalizaçãoPsicologia Histórico-Cultural.Resumo Esta pesquisa objetivou verificar se há relação entre a nota do IDEB e o índice de crianças medicadas por transtornos de aprendizagem nas escolas, com a hipótese de que uma escola bem avaliada por esse instrumento teria menos crianças medicadas. Para verificar tal hipótese, foi realizada uma pesquisa empírica com profissionais de uma escola de Ensino Fundamental bem avaliada pelo IDEB. Utilizaram-se entrevistas semiestruturadas, que foram gravadas, e os dados transcritos e analisados para a elaboração de uma discussão teórico-crítica à luz da Psicologia Histórico-cultural. Não foi possível observar uma relação entre a nota do IDEB e o número de alunos medicados na instituição, visto que este número não é inferior ao da média brasileira, como esperado. Além disso, as concepções das educadoras referentes ao uso de medicação controlada em crianças se sustentam numa cisão entre processos de ensino e de desenvolvimento.Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE)2016-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572016000300515Psicologia Escolar e Educacional v.20 n.3 2016reponame:Psicologia Escolar e Educacional (Online)instname:Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE)instacron:ABRAPEE10.1590/2175-3539201502031037info:eu-repo/semantics/openAccessSantos,Daniella Fernanda MoreiraTuleski,Silvana CalvoFranco,Adriana de Fátimapor2017-01-03T00:00:00Zoai:scielo:S1413-85572016000300515Revistahttps://www.scielo.br/j/pee/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprevista@abrapee.psc.br2175-35391413-8557opendoar:2017-01-03T00:00Psicologia Escolar e Educacional (Online) - Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE)false |
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