Dificuldades para alimentação saudável entre usuários da atenção básica em saúde e fatores associados
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232016000200599 |
Resumo: | Resumo Estudo transversal de base de serviços de saúde sobre a prevalência de percepção dificuldades para ter uma alimentação saudável, seus fatores associados e seus motivos, em uma amostra de 1.246 adultos e idosos usuários da atenção básica. A prevalência de percepção dificuldades foi de 31,1% (IC95 28,5-33,6) e os fatores associados foram sexo feminino (RP = 1,69; IC95 1,28-2,25), idade adulta (RP = 1,33; IC95 1,11-1,59), renda, sendo o maior efeito no quintil mais elevado (RP = 0,63; IC95 0,47-0,83), maior número de doenças crônicas autorreferidas (RP = 1,31; IC95 1,03-1,67), insegurança alimentar (RP = 2,28; IC95 1,93-2,69), não recebimento de orientação alimentar (RP = 0,75; 0,63-0,89) e hábito de não ler rótulos de alimentos (RP = 1,42; 1,08-1,86). Dentre os que tinham dificuldades, os motivos mencionados foram custo elevado dos alimentos considerados saudáveis (57,6%), força de vontade insuficiente (49,4%), necessidade de abrir mão de alimentos considerados não saudáveis (41,6%), falta de tempo (35,7%) e conhecimento insuficiente (31,3%). Os resultados evidenciam a importância do conhecimento dos profissionais de saúde acerca das dificuldades dos usuários e da necessidade de adequação das ações de promoção da alimentação saudável, a fim de evitar condutas padronizadas. |
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Dificuldades para alimentação saudável entre usuários da atenção básica em saúde e fatores associadosAtenção primária à saúdePromoção da saúdeNutrição em saúde públicaComportamento alimentarResumo Estudo transversal de base de serviços de saúde sobre a prevalência de percepção dificuldades para ter uma alimentação saudável, seus fatores associados e seus motivos, em uma amostra de 1.246 adultos e idosos usuários da atenção básica. A prevalência de percepção dificuldades foi de 31,1% (IC95 28,5-33,6) e os fatores associados foram sexo feminino (RP = 1,69; IC95 1,28-2,25), idade adulta (RP = 1,33; IC95 1,11-1,59), renda, sendo o maior efeito no quintil mais elevado (RP = 0,63; IC95 0,47-0,83), maior número de doenças crônicas autorreferidas (RP = 1,31; IC95 1,03-1,67), insegurança alimentar (RP = 2,28; IC95 1,93-2,69), não recebimento de orientação alimentar (RP = 0,75; 0,63-0,89) e hábito de não ler rótulos de alimentos (RP = 1,42; 1,08-1,86). Dentre os que tinham dificuldades, os motivos mencionados foram custo elevado dos alimentos considerados saudáveis (57,6%), força de vontade insuficiente (49,4%), necessidade de abrir mão de alimentos considerados não saudáveis (41,6%), falta de tempo (35,7%) e conhecimento insuficiente (31,3%). Os resultados evidenciam a importância do conhecimento dos profissionais de saúde acerca das dificuldades dos usuários e da necessidade de adequação das ações de promoção da alimentação saudável, a fim de evitar condutas padronizadas.ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva2016-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232016000200599Ciência & Saúde Coletiva v.21 n.2 2016reponame:Ciência & Saúde Coletiva (Online)instname:Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)instacron:ABRASCO10.1590/1413-81232015212.04262015info:eu-repo/semantics/openAccessLindemann,Ivana LoraineOliveira,Riceli RodeghieroMendoza-Sassi,Raúl Andrespor2017-04-17T00:00:00Zoai:scielo:S1413-81232016000200599Revistahttp://www.cienciaesaudecoletiva.com.brhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||cienciasaudecoletiva@fiocruz.br1678-45611413-8123opendoar:2017-04-17T00:00Ciência & Saúde Coletiva (Online) - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)false |
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