“OCEANO COLIGIDO”: ONDE A LINGUAGEM FAZ QUESTÃO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Texto Poético |
Texto Completo: | https://textopoetico.emnuvens.com.br/rtp/article/view/47 |
Resumo: | Os muitos desvios e as numerosas passagens da lírica moderna à contemporânea ainda estão para ser mapeados por uma “crítica” que, apenas muito recente e lentamente, faz-se disponível ao apelo da palavra poética do seu tempo. Inserida no horizonte desta travessia, quando o signo utópico da modernidade parece esmorecer e declinar, o presente trabalho propõe a leitura do poema “Oceano coligido”, de Iacyr Anderson Freitas, com o intuito de desvelar como opera o poeta face a uma linguagem degenerada. Trata-se de pensar a palavra poética quando já não lhe resta quaisquer resíduos do vigor mítico, quando perdeu-se para sempre a inocência do verbo capaz de apurar o real ou dizer o sentido do homem. |
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