“Eu ia de cabeçudinho” - diálogos entre Educação Artística e Educação Patrimonial

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dias, Maria Flor
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Antunes, Carla Pires
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica
Texto Completo: https://www.revistas.uneb.br/index.php/rbpab/article/view/4578
Resumo: Gigantones e Cabeçudos constituem um conjunto figurativo presente em festas e romarias do norte de Portugal. O artigo retoma o tema dos Gigantones e Cabeçudos sob o canon da infância, numa perspetiva curricular que integra educação artística e patrimonial. A escola, formalmente empossada na função de contribuir para a salvaguarda das tradições culturais, que lugar deixa à criança no momento de participar nos celebrativos locais? Como respeita seus modos de ressignificar a festa e como se posiciona face às subjetividades e ao seu direito de ser co-construtora de um sentido de pertença social próprio? O projeto interroga o olhar da criança e a influência das mídias no entretecer do seu imaginário. Procura sensibilizar os futuros educadores para o direito da criança se implicar como ator nas dinâmicas patrimoniais, explorando os contributos da educação artística na abordagem à educação patrimonial. Revisita-se o road-map da etnografia nacional, referências patrimoniais e convocam-se aspetos emanados da metodologia do trabalho de projeto e da educação patrimonial. A avaliação evidenciou a escuta e a liberdade da criança nos projetos que a implicam; a importância de abordagens interdisciplinares e do modelo oficinal na relação com aprendizagens significativas na formação inicial; a aproximação dos formandos aos contextos profissionalizantes.
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