Análise do PH bucal após ingestão de bebidas lácteas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2024 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/67254 |
Resumo: | Introdução: O presente estudo teve como objetivo caracterizar o efeito de diferentes bebidas lácteas sobre o pH bucal comparando a intensidade da alteração e o tempo de recuperação do pH ao valor inicial antes da ingestão de cada bebida. Material e métodos: Foram avaliadas cinco bebidas: leite integral bovino com e sem adição de açúcar, leite zero lactose, leite de soja e leite fermentado. Participaram da pesquisa 12 indivíduos, 6 homens e 6 mulheres entre 20 e 38 anos de idade. Coletas de saliva foram realizadas antes (tempo zero, T0) e após a ingestão das bebidas (5, 17 e 29 minutos, T1, T2 e T3, respectivamente). As médias dos resultados de pH foram comparadas utilizando-se o teste T para duas amostras dependentes (para os dados paramétricos) e teste de Wilcoxon (para os resultados não-paramétricos). O nível de significância considerado foi de p < 0,05. Resultados e discussão: Apenas para o leite fermentado não foi observado decréscimo significativo no pH bucal mediante a ingestão da bebida e para nenhuma das bebidas testadas a queda do pH foi inferior a 5,5 (ponto crítico para dissolução da hidroxiapatita). A queda mais significativa no pH foi em T1 (6,77 ± 0,49) no leite bovino com açúcar. Conclusão: Concluiu-se que o leite integral bovino adicionado de sacarose e o leite zero lactose provocaram as maiores reduções do pH bucal. O leite de soja provocou a queda menos significativa. O leite integral bovino sem adição de açúcar e o leite fermentado não apresentaram variações significativas na aferição do pH bucal. |
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