Consumo de ultraprocessados: Percepção dos responsáveis de crianças em idade escolar / Ultraprocessed products consumption: Perception of school children’s responsible
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/21761 |
Resumo: | Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar a percepção dos responsáveis quanto à composição nutricional e os benefícios e malefícios do consumo dos alimentos ultraprocessados à saúde das crianças. Métodos: Estudo transversal, de abordagem quantitativa e qualitativa, realizado com responsáveis por crianças em idade escolar, matriculadas em escola pública de município da região metropolitana de Porto Alegre, RS, no ano de 2019. Aplicado questionário semiestruturado e realizadas entrevistas gravadas, transcritas posteriormente para análise de conteúdo dividida em três etapas segundo Minayo, que permitiu identificar os núcleos temáticos conforme método de Bardin. Resultados: A frequência de consumo dos alimentos ultraprocessados ocorreu em 50% (n=6) para salgadinhos e doces, e 33,3% (n=4) para embutidos, o consumo de bebidas adoçadas um percentual de 66,7% (n=8). A unanimidade da amostra não possuía conhecimento sobre o guia alimentar para população brasileira (n=12). Com relação à percepção dos responsáveis, foi visto que há compreensão sobre os malefícios do consumo dos alimentos ultraprocessados, mesmo que relatado também que há falta de informações sobre o assunto. Os benefícios citados foram definidos pela praticidade na compra e na oferta desses alimentos às crianças, bem como na capacidade de alimentar que esses possuem, mesmo não sendo avaliado seu potencial nutritivo. Conclusões: O consumo dos alimentos ultraprocessados geram impactos maléficos, como doenças crônicas não transmissíveis, que podem ocorrer ainda na infância derivadas do hábito alimentar, já os benefícios desse consumo podem estar atrelados à praticidade com que são encontrados e disponibilizados nos dias atuais. |
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Consumo de ultraprocessados: Percepção dos responsáveis de crianças em idade escolar / Ultraprocessed products consumption: Perception of school children’s responsibleAlimentos industrializadosnutrição da criançaconsumo de alimentos.Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar a percepção dos responsáveis quanto à composição nutricional e os benefícios e malefícios do consumo dos alimentos ultraprocessados à saúde das crianças. Métodos: Estudo transversal, de abordagem quantitativa e qualitativa, realizado com responsáveis por crianças em idade escolar, matriculadas em escola pública de município da região metropolitana de Porto Alegre, RS, no ano de 2019. Aplicado questionário semiestruturado e realizadas entrevistas gravadas, transcritas posteriormente para análise de conteúdo dividida em três etapas segundo Minayo, que permitiu identificar os núcleos temáticos conforme método de Bardin. Resultados: A frequência de consumo dos alimentos ultraprocessados ocorreu em 50% (n=6) para salgadinhos e doces, e 33,3% (n=4) para embutidos, o consumo de bebidas adoçadas um percentual de 66,7% (n=8). A unanimidade da amostra não possuía conhecimento sobre o guia alimentar para população brasileira (n=12). Com relação à percepção dos responsáveis, foi visto que há compreensão sobre os malefícios do consumo dos alimentos ultraprocessados, mesmo que relatado também que há falta de informações sobre o assunto. Os benefícios citados foram definidos pela praticidade na compra e na oferta desses alimentos às crianças, bem como na capacidade de alimentar que esses possuem, mesmo não sendo avaliado seu potencial nutritivo. Conclusões: O consumo dos alimentos ultraprocessados geram impactos maléficos, como doenças crônicas não transmissíveis, que podem ocorrer ainda na infância derivadas do hábito alimentar, já os benefícios desse consumo podem estar atrelados à praticidade com que são encontrados e disponibilizados nos dias atuais.Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2020-12-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/2176110.34119/bjhrv3n6-270Brazilian Journal of Health Review; Vol. 3 No. 6 (2020); 18818-18833Brazilian Journal of Health Review; v. 3 n. 6 (2020); 18818-188332595-6825reponame:Brazilian Journal of Health Reviewinstname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)instacron:BJRHporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/21761/17355Copyright (c) 2020 Brazilian Journal of Health Reviewinfo:eu-repo/semantics/openAccessPeres, Kathleen KrügerMenezes, Rafaella Câmara RochaBosco, Simone Morelo Dal2021-01-08T20:13:01Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/21761Revistahttp://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/indexPRIhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/oai|| brazilianjhr@gmail.com2595-68252595-6825opendoar:2021-01-08T20:13:01Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)false |
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