Avanços recentes nas terapias endoscópicas minimamente invasivas: uma revisão abrangente para o tratamento de doenças gastrointestinais

• Autor(a) principal: Cezar, Vanessa Teixeira
• Data de Publicação: 2023
• Outros Autores: Costa, Rafael Vieira, do Nascimento, Gustavo Lucas Teixeira, Castillo, Rocny Elvis Vargas, Dotto, João Francisco Pozzebon, Carmo, Alanna Sohl Marcell da Silva, Gobbo, Naira D'Angelo Alcuri, Paiva, Adolfo Edson Souza, Gomes, Sâmela Viana, Gomes, Cláudio Matheus Viana, Nascimento, Maria Eduarda de Aguiar Pereira
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
• Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/61307
• topic: terapias endoscópicas minimamente invasivas; doenças inflamatórias intestinais; condições gastrointestinais funcionais; malignidades gastrointestinais; dissecção submucosa endoscópica

As terapias endoscópicas minimamente invasivas (TEMI) têm revolucionado o manejo de várias doenças gastrointestinais, ao proporcionar diagnóstico e tratamento eficazes com menor morbidade em comparação às abordagens cirúrgicas convencionais. Este artigo oferece uma revisão abrangente dos avanços recentes no uso das TEMI no tratamento de doenças inflamatórias intestinais (DII), condições gastrointestinais funcionais e malignidades gastrointestinais. As técnicas específicas de TEMI, incluindo dilatação endoscópica, dissecção submucosa endoscópica (DSE), endomicroscopia confocal a laser (CLE) e ecoendoscopia, são discutidas em detalhes, destacando a eficácia de cada técnica e suas implicações para a prática clínica. O papel destas técnicas no avanço do manejo das DII, condições gastrointestinais funcionais e malignidades gastrointestinais é discutido, com uma visão particular sobre como as TEMI estão reformulando o panorama terapêutico nestas áreas. O artigo também aborda as implicações clínicas dessas descobertas, as limitações atuais da pesquisa e as recomendações para o desenvolvimento futuro. Conclui-se que as TEMI têm o potencial de melhorar significativamente a qualidade de vida dos pacientes, reduzindo a necessidade de intervenções cirúrgicas invasivas e proporcionando um manejo mais eficaz da doença.