Laceração esplênica: AAST grau IV: Splenic laceration: AAST grade IV

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Almeida, Wanessa Gonzaga Di
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Garcia, Adriene Alvar, Sousa, Igor de Albuquerque Oliveira, Correia, Ana Beatriz Elias Fernandes, Menezes, Deborah Antunes de, Júnior, Jadson Pinheiro Coelho, Lopes, Kaique Antônio Souza, Rodrigues, Ludimila Queirós, Cardoso, Franciele, Franco, Natália Rezende, Naue, Juan Filipe Teixeira, Steinmetz, Lucas de Sousa, Cavalcante, Emily Stephanny de Souza, Oliveira, Fernanda Ribas de, Quintanilha, Heloisa Ganassini, Ril, Izd Sin, Souza, Julliana Fornieles de, Muniz, Laura Dias Pereira, Japiassu, Letícia Goulart, Carvalho, Maysa Nunes, Yamashita, Narjla Carneiro
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/52066
Resumo: Introdução: Em vítimas de trauma abdominal fechado, cerca de 13% das lesões são esplênicas. Devido a importância dessas lesões, algumas mudanças quanto ao tratamento foram realizadas ao longo dos anos. Foi criada uma escala de pontuação que reflete lesões por ordem de gravidade, impactando na conduta terapêutica de escolha, restringindo atuações cirúrgicas apenas a quadros mais severos. Apresentação do caso: Sexo masculino, 29 anos, com relato de trauma contuso em hipocôndrio esquerdo, orientado, verbalizando, palidez cutaneo-mucosa, hipotensão, taquipneia, abdome globoso, rígido e sinal de Kehr positivo. Observada lesão esplênica grau IV em laparotomia exploradora, evoluindo para esplenectomia total e lavagem da cavidade abdominal. Discussão: As lesões esplênicas mais frequentes são as de classificação grau IV. Atualmente o padrão-ouro para trauma esplênico é o tratamento não-operatório, devendo ser realizado junto à angioembolização da artéria esplênica em lesões graves e paciente hemodinamicamente estável. Mas em casos de instabilidade hemodinâmica, adota-se a laparotomia imediata e a esplenectomia. Conclusão: O baço é um órgão com importância significativa no sistema imune e hematopoiético, e por isso foi criada uma escala de pontuação pela Associação Americana de Cirurgia do Trauma (AAST) com a finalidade de determinar a gravidade das lesões esplênicas e evitar condutas cirúrgicas desnecessárias.
id BJRH-0_f4d22891d52a7203fd716a0cf54bf25c
oai_identifier_str oai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/52066
network_acronym_str BJRH-0
network_name_str Brazilian Journal of Health Review
repository_id_str
spelling Laceração esplênica: AAST grau IV: Splenic laceration: AAST grade IVtrauma esplênicolesão grau IVclassificação AASTIntrodução: Em vítimas de trauma abdominal fechado, cerca de 13% das lesões são esplênicas. Devido a importância dessas lesões, algumas mudanças quanto ao tratamento foram realizadas ao longo dos anos. Foi criada uma escala de pontuação que reflete lesões por ordem de gravidade, impactando na conduta terapêutica de escolha, restringindo atuações cirúrgicas apenas a quadros mais severos. Apresentação do caso: Sexo masculino, 29 anos, com relato de trauma contuso em hipocôndrio esquerdo, orientado, verbalizando, palidez cutaneo-mucosa, hipotensão, taquipneia, abdome globoso, rígido e sinal de Kehr positivo. Observada lesão esplênica grau IV em laparotomia exploradora, evoluindo para esplenectomia total e lavagem da cavidade abdominal. Discussão: As lesões esplênicas mais frequentes são as de classificação grau IV. Atualmente o padrão-ouro para trauma esplênico é o tratamento não-operatório, devendo ser realizado junto à angioembolização da artéria esplênica em lesões graves e paciente hemodinamicamente estável. Mas em casos de instabilidade hemodinâmica, adota-se a laparotomia imediata e a esplenectomia. Conclusão: O baço é um órgão com importância significativa no sistema imune e hematopoiético, e por isso foi criada uma escala de pontuação pela Associação Americana de Cirurgia do Trauma (AAST) com a finalidade de determinar a gravidade das lesões esplênicas e evitar condutas cirúrgicas desnecessárias.Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2022-09-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/5206610.34119/bjhrv5n5-069Brazilian Journal of Health Review; Vol. 5 No. 5 (2022); 18618-18630Brazilian Journal of Health Review; v. 5 n. 5 (2022); 18618-186302595-6825reponame:Brazilian Journal of Health Reviewinstname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)instacron:BJRHporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/52066/38959Copyright (c) 2022 Brazilian Journal of Health Reviewinfo:eu-repo/semantics/openAccessAlmeida, Wanessa Gonzaga DiGarcia, Adriene AlvarSousa, Igor de Albuquerque OliveiraCorreia, Ana Beatriz Elias FernandesMenezes, Deborah Antunes deJúnior, Jadson Pinheiro CoelhoLopes, Kaique Antônio SouzaRodrigues, Ludimila QueirósCardoso, FrancieleFranco, Natália RezendeNaue, Juan Filipe TeixeiraSteinmetz, Lucas de SousaCavalcante, Emily Stephanny de SouzaOliveira, Fernanda Ribas deQuintanilha, Heloisa GanassiniRil, Izd SinSouza, Julliana Fornieles deMuniz, Laura Dias PereiraJapiassu, Letícia GoulartCarvalho, Maysa NunesYamashita, Narjla Carneiro2022-10-11T21:13:25Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/52066Revistahttp://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/indexPRIhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/oai|| brazilianjhr@gmail.com2595-68252595-6825opendoar:2022-10-11T21:13:25Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)false
dc.title.none.fl_str_mv Laceração esplênica: AAST grau IV: Splenic laceration: AAST grade IV
title Laceração esplênica: AAST grau IV: Splenic laceration: AAST grade IV
spellingShingle Laceração esplênica: AAST grau IV: Splenic laceration: AAST grade IV
Almeida, Wanessa Gonzaga Di
trauma esplênico
lesão grau IV
classificação AAST
title_short Laceração esplênica: AAST grau IV: Splenic laceration: AAST grade IV
title_full Laceração esplênica: AAST grau IV: Splenic laceration: AAST grade IV
title_fullStr Laceração esplênica: AAST grau IV: Splenic laceration: AAST grade IV
title_full_unstemmed Laceração esplênica: AAST grau IV: Splenic laceration: AAST grade IV
title_sort Laceração esplênica: AAST grau IV: Splenic laceration: AAST grade IV
author Almeida, Wanessa Gonzaga Di
author_facet Almeida, Wanessa Gonzaga Di
Garcia, Adriene Alvar
Sousa, Igor de Albuquerque Oliveira
Correia, Ana Beatriz Elias Fernandes
Menezes, Deborah Antunes de
Júnior, Jadson Pinheiro Coelho
Lopes, Kaique Antônio Souza
Rodrigues, Ludimila Queirós
Cardoso, Franciele
Franco, Natália Rezende
Naue, Juan Filipe Teixeira
Steinmetz, Lucas de Sousa
Cavalcante, Emily Stephanny de Souza
Oliveira, Fernanda Ribas de
Quintanilha, Heloisa Ganassini
Ril, Izd Sin
Souza, Julliana Fornieles de
Muniz, Laura Dias Pereira
Japiassu, Letícia Goulart
Carvalho, Maysa Nunes
Yamashita, Narjla Carneiro
author_role author
author2 Garcia, Adriene Alvar
Sousa, Igor de Albuquerque Oliveira
Correia, Ana Beatriz Elias Fernandes
Menezes, Deborah Antunes de
Júnior, Jadson Pinheiro Coelho
Lopes, Kaique Antônio Souza
Rodrigues, Ludimila Queirós
Cardoso, Franciele
Franco, Natália Rezende
Naue, Juan Filipe Teixeira
Steinmetz, Lucas de Sousa
Cavalcante, Emily Stephanny de Souza
Oliveira, Fernanda Ribas de
Quintanilha, Heloisa Ganassini
Ril, Izd Sin
Souza, Julliana Fornieles de
Muniz, Laura Dias Pereira
Japiassu, Letícia Goulart
Carvalho, Maysa Nunes
Yamashita, Narjla Carneiro
author2_role author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Almeida, Wanessa Gonzaga Di
Garcia, Adriene Alvar
Sousa, Igor de Albuquerque Oliveira
Correia, Ana Beatriz Elias Fernandes
Menezes, Deborah Antunes de
Júnior, Jadson Pinheiro Coelho
Lopes, Kaique Antônio Souza
Rodrigues, Ludimila Queirós
Cardoso, Franciele
Franco, Natália Rezende
Naue, Juan Filipe Teixeira
Steinmetz, Lucas de Sousa
Cavalcante, Emily Stephanny de Souza
Oliveira, Fernanda Ribas de
Quintanilha, Heloisa Ganassini
Ril, Izd Sin
Souza, Julliana Fornieles de
Muniz, Laura Dias Pereira
Japiassu, Letícia Goulart
Carvalho, Maysa Nunes
Yamashita, Narjla Carneiro
dc.subject.por.fl_str_mv trauma esplênico
lesão grau IV
classificação AAST
topic trauma esplênico
lesão grau IV
classificação AAST
description Introdução: Em vítimas de trauma abdominal fechado, cerca de 13% das lesões são esplênicas. Devido a importância dessas lesões, algumas mudanças quanto ao tratamento foram realizadas ao longo dos anos. Foi criada uma escala de pontuação que reflete lesões por ordem de gravidade, impactando na conduta terapêutica de escolha, restringindo atuações cirúrgicas apenas a quadros mais severos. Apresentação do caso: Sexo masculino, 29 anos, com relato de trauma contuso em hipocôndrio esquerdo, orientado, verbalizando, palidez cutaneo-mucosa, hipotensão, taquipneia, abdome globoso, rígido e sinal de Kehr positivo. Observada lesão esplênica grau IV em laparotomia exploradora, evoluindo para esplenectomia total e lavagem da cavidade abdominal. Discussão: As lesões esplênicas mais frequentes são as de classificação grau IV. Atualmente o padrão-ouro para trauma esplênico é o tratamento não-operatório, devendo ser realizado junto à angioembolização da artéria esplênica em lesões graves e paciente hemodinamicamente estável. Mas em casos de instabilidade hemodinâmica, adota-se a laparotomia imediata e a esplenectomia. Conclusão: O baço é um órgão com importância significativa no sistema imune e hematopoiético, e por isso foi criada uma escala de pontuação pela Associação Americana de Cirurgia do Trauma (AAST) com a finalidade de determinar a gravidade das lesões esplênicas e evitar condutas cirúrgicas desnecessárias.
publishDate 2022
dc.date.none.fl_str_mv 2022-09-14
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/52066
10.34119/bjhrv5n5-069
url https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/52066
identifier_str_mv 10.34119/bjhrv5n5-069
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/52066/38959
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2022 Brazilian Journal of Health Review
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2022 Brazilian Journal of Health Review
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.
publisher.none.fl_str_mv Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.
dc.source.none.fl_str_mv Brazilian Journal of Health Review; Vol. 5 No. 5 (2022); 18618-18630
Brazilian Journal of Health Review; v. 5 n. 5 (2022); 18618-18630
2595-6825
reponame:Brazilian Journal of Health Review
instname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)
instacron:BJRH
instname_str Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)
instacron_str BJRH
institution BJRH
reponame_str Brazilian Journal of Health Review
collection Brazilian Journal of Health Review
repository.name.fl_str_mv Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)
repository.mail.fl_str_mv || brazilianjhr@gmail.com
_version_ 1797240078277279744