Instituições que educam : a formação do professor de geografia no surgimento das universidades brasileiras

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carvalho, Lucas Ferraz Frauches, 1990-
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Straforini, Rafael, 1973-
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório da Produção Científica e Intelectual da Unicamp
Texto Completo: https://hdl.handle.net/20.500.12733/13348
Resumo: Resumo: Anteriormente à reforma curricular nos cursos de licenciatura de 2002 feita pela Resolução do Conselho Nacional de Educação, a lógica curricular propagada na universidade era conhecida como o modelo "3 + 1", ou seja, três anos de disciplinas de conhecimento específico da área de atuação (Geografia) e um ano de disciplinas de conhecimentos pedagógicos. Este artigo pretende realizar uma reflexão sobre os discursos de formação atribuídos aos três primeiros anos da formação do professor no período da criação dos cursos superiores de Geografia a partir de um movimento metodológico da arqueologia do saber. Assim, se o currículo forma o professor, ou ainda, constitui o professor a partir de um processo de subjetivação, torna-se necessário entender os conhecimentos geográficos que são produzidos nas instituições de produção desses saberes (escola, universidade/academia e sociedades geográficas)
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spelling Instituições que educam : a formação do professor de geografia no surgimento das universidades brasileirasInstitutions that educate : geography teacher's education during the emergence of brazilian universitiesInstituciones que educan : la formación del profesor de Geografía en el surgimiento de las universidades brasileñasGeografia - Estudo e ensinoFormação de professoresDisciplina escolar - HistóriaGeography - Study and teachingTeacher trainingSchool discipline - HistoryArtigo originalResumo: Anteriormente à reforma curricular nos cursos de licenciatura de 2002 feita pela Resolução do Conselho Nacional de Educação, a lógica curricular propagada na universidade era conhecida como o modelo "3 + 1", ou seja, três anos de disciplinas de conhecimento específico da área de atuação (Geografia) e um ano de disciplinas de conhecimentos pedagógicos. Este artigo pretende realizar uma reflexão sobre os discursos de formação atribuídos aos três primeiros anos da formação do professor no período da criação dos cursos superiores de Geografia a partir de um movimento metodológico da arqueologia do saber. Assim, se o currículo forma o professor, ou ainda, constitui o professor a partir de um processo de subjetivação, torna-se necessário entender os conhecimentos geográficos que são produzidos nas instituições de produção desses saberes (escola, universidade/academia e sociedades geográficas)Abstract: Prior to the curriculum reform implemented by the Conselho Nacional de Educação (CNE) in 2002 which affected the teacher education, the curricular logic in place at universities was known as the "3+1" structure: three years dedicated to specific knowledge from the students" area of performance (in this case, geography), and another year dedicated to pedagogical knowledge. In this article, we will reflect about the discourses regarding teachers" formation imbued into these first three years of the "3+1" curriculum during the time higher education geography courses were being designed, from an archeology of knowledge"s methodological standpoint. Therefore, if the teacher is formed by the curriculum, or rather if the curriculum constitutes the teacher through a process of subjectification, understanding the geographic knowledges spread across the institutions that produce them (schools, universities and geography societies) becomes necessary.Resumen: Anteriormente a la reforma curricular en los cursos de licenciatura de 2002 hecha por la Resolución del Consejo Nacional de Educación (CNE), la lógica curricular propagada en la universidad era conocida como el modelo "3 + 1", o sea, 3 años de asignaturas de conocimiento específico del área de actuación (geografía) y 1 año de asignaturas de conocimientos pedagógicos. Este artículo pretende realizar una reflexión sobre los discursos atribuidos a los 3 primeros años de la formación del profesor en el período de la creación de los cursos superiores de geografía, a partir de un movimiento metodológico de la arqueología del saber. Así, si el currículo forma el profesor, o aún, constituye el profesor a partir de un proceso de subjetivación, es necesario entender los conocimientos geográficos que se producen en las instituciones de producción de esos saberes (escuela, universidad / academia y sociedades geográficas)AbertoUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINASCarvalho, Lucas Ferraz Frauches, 1990-Straforini, Rafael, 1973-2018info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://hdl.handle.net/20.500.12733/13348CARVALHO, Lucas Ferraz Frauches; STRAFORINI, Rafael. Instituições que educam: a formação do professor de geografia no surgimento das universidades brasileiras. Perspectiva (Florianópolis). Florianópolis, SC : Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação, 2018. Vol. 36, n. 4 Dossiê Educação geográfica e suas nuances nos processos de ensinar e aprender (dez., 2018), p. 1218–1240 . Disponível em: https://hdl.handle.net/20.500.12733/13348. Acesso em: 7 mai. 2024.https://repositorio.unicamp.br/acervo/detalhe/1362206porreponame:Repositório da Produção Científica e Intelectual da Unicampinstname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)instacron:UNICAMPinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-11-28T17:58:54Zoai:https://www.repositorio.unicamp.br/:1362206Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unicamp.br/oai/requestreposip@unicamp.bropendoar:2023-11-28T17:58:54Repositório da Produção Científica e Intelectual da Unicamp - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)false
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