Força de trabalho e gestão do trabalho em saúde: revelações da Avaliação Externa do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica no Paraná

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Autor(a) principal: Rizzotto,Maria Lucia Frizon
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Gil,Célia Regina Rodrigues, Carvalho,Manoela de, Fonseca,Ana Lucia Nascimento, Santos,Marieta Fernandes
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Saude em Debate
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-11042014000600237
Resumo: Trata-se de estudo sobre a composição e gestão da força de trabalho na Atenção Básica no Paraná. Os dados foram coletados do Censo de Atenção Básica e da Avaliação Externa do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica, realizados entre julho e setembro de 2012. Destaca-se, no censo, a predominância (59,9%) de trabalhadores, cuja exigência de formação é o ensino fundamental ou médio. Entre os profissionais de nível superior que participaram da avaliação externa, 76% atuam há cinco anos ou menos; 82,7% ingressaram por concurso público; é quase nula a participação/utilização de mecanismos de ensino/atualização a distância, evidenciando a necessidade de ações voltadas ao fortalecimento de políticas de gestão do trabalho e da educação em saúde no estado.
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spelling Força de trabalho e gestão do trabalho em saúde: revelações da Avaliação Externa do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica no ParanáAtenção Primária à SaúdeRecursos humanos em saúdeAvaliação em saúdeGestão em saúdeSistema Único de SaúdeTrata-se de estudo sobre a composição e gestão da força de trabalho na Atenção Básica no Paraná. Os dados foram coletados do Censo de Atenção Básica e da Avaliação Externa do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica, realizados entre julho e setembro de 2012. Destaca-se, no censo, a predominância (59,9%) de trabalhadores, cuja exigência de formação é o ensino fundamental ou médio. Entre os profissionais de nível superior que participaram da avaliação externa, 76% atuam há cinco anos ou menos; 82,7% ingressaram por concurso público; é quase nula a participação/utilização de mecanismos de ensino/atualização a distância, evidenciando a necessidade de ações voltadas ao fortalecimento de políticas de gestão do trabalho e da educação em saúde no estado.Centro Brasileiro de Estudos de Saúde2014-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-11042014000600237Saúde em Debate v.38 n.spe 2014reponame:Saude em Debateinstname:Centro Brasileiro de Estudos de Saudeinstacron:CBES10.5935/0103-1104.2014S018info:eu-repo/semantics/openAccessRizzotto,Maria Lucia FrizonGil,Célia Regina RodriguesCarvalho,Manoela deFonseca,Ana Lucia NascimentoSantos,Marieta Fernandespor2015-10-27T00:00:00Zoai:scielo:S0103-11042014000600237Revistahttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0103-1104&lng=en&nrm=isohttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprevista@saudeemdebate.org.br2358-28980103-1104opendoar:2015-10-27T00:00Saude em Debate - Centro Brasileiro de Estudos de Saudefalse
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