O Direito das Crianças e dos Adolescentes em face à Redução da Imputabilidade
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do UniCEUB |
Texto Completo: | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/5108 |
Resumo: | Estão prontas para votação na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) três propostas que tratam da redução da imputabilidade. Duas flexibilizam a imputabilidade de acordo com a gravidade do delito e uma terceira impõe a idade de 16 anos para que alguém seja considerado inimputável. Após tal fase, o Congresso poderá votar pela adoção ou não das propostas, porém, cabe o questionamento se realmente as propostas são necessárias e se o Congresso teria tal legitimidade. Para a delineação de um tema complexo e profundo – redução da imputabilidade – é necessário primeiramente esboçar o surgimento e crescimento do Direito das Crianças e dos Adolescentes no Ocidente, com foco principal na mudança de paradigma no tratamento dos jovens (menores de 18 anos) no Brasil. Essa mudança de paradigma se dá com a adoção da Doutrina Proteção Integral pelos países ratificadores da Convenção Internacional sobre os Direitos das Crianças e dos Adolescentes (1989), deste modo, entendendo a importância que se dá ao Direito Juvenil pode-se começar a ter uma melhor percepção sobre a Redução da Imputabilidade do ponto de vista jurídico. No segundo capítulo da pesquisa é demonstrado o tratamento que se dá aos menores de dezoito anos, ou seja, os que estão isentos da imputação penal. O foco não está no tratamento processual, mas no sistema de punição juvenil. São analisadas todas as medidas possíveis contidas no Estatuto da Criança e do Adolescente, desde a mais branda – advertência – até a mais severa que resulta no encarceramento do juvenil tido como delinquente. Ressalta-se, porém, que não se adentra na eficácia de tais medidas, mas no caráter pedagógico das mesmas, correlacionando com a Doutrina da proteção integral e o princípio do melhor interesse, ambos adotados pelo Brasil. Ainda, há uma tabela comparativa com a idade mínima para a imputação penal em outros países ocidentais, com o intuito de desmistificar certos pontos sobre a redução da imputabilidade. Uma vez adentrado nos Direitos das Crianças e dos Adolescentes bem como nas punições previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente, faz-se necessário discutir sobre a hierarquia constitucional de tais direitos em nossa Carta Magna. Para tanto, são demonstradas três teses que versam sobre o assunto. Alguns apontam a imputabilidade como cláusula pétrea, há quem diga que são direitos supralegais por força de tratados internacionais e, ainda, existe tese que os considera como medida de política criminal. |
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Ressalta-se, porém, que não se adentra na eficácia de tais medidas, mas no caráter pedagógico das mesmas, correlacionando com a Doutrina da proteção integral e o princípio do melhor interesse, ambos adotados pelo Brasil. Ainda, há uma tabela comparativa com a idade mínima para a imputação penal em outros países ocidentais, com o intuito de desmistificar certos pontos sobre a redução da imputabilidade. Uma vez adentrado nos Direitos das Crianças e dos Adolescentes bem como nas punições previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente, faz-se necessário discutir sobre a hierarquia constitucional de tais direitos em nossa Carta Magna. Para tanto, são demonstradas três teses que versam sobre o assunto. Alguns apontam a imputabilidade como cláusula pétrea, há quem diga que são direitos supralegais por força de tratados internacionais e, ainda, existe tese que os considera como medida de política criminal.Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2014-07-25T12:27:22Z No. of bitstreams: 1 RA20934040.pdf: 474497 bytes, checksum: 3534dc05ea35e228bd09d53070b19c80 (MD5)Made available in DSpace on 2014-07-25T12:27:23Z (GMT). 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