A concepção do professor sobre o lúdico no processo de ensino aprendizagem em turmas com crianças de 6 E 7 anos, nas escolas públicas do Distrito Federal
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do UniCEUB |
Texto Completo: | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/6591 |
Resumo: | Este trabalho teve como propósito o objetivo de analisar a questão do lúdico na concepção do professor, no processo de ensino-aprendizagem, em turmas com crianças de 6 e 7 anos, nas escolas públicas do Distrito Federal. As palavras brincadeiras, jogos e crianças estão diretamente ligadas umas às outras. Essa nobre atividade da infância é destacada em várias concepções teóricas de autores como Piaget, Vygotsky e Wallon onde cada um, a sua maneira, mostra a importância da brincadeira para o desenvolvimento infantil e na aquisição de conhecimentos. Partindo de teorias que colocam a curiosidade da criança como algo que pode ser despertado por meio de jogos e brincadeiras, ampliando assim seus conhecimentos e desenvolvendo suas habilidades motoras, cognitivas e lingüísticas, houve a necessidade de saber como os professores trabalham com o lúdico em sala de aula. A hipótese levantada era a de que o professor aplicava, em sala de aula, atividades lúdicas de acordo com a sua intuição e sem um embasamento teórico sobre o tema. Desta forma, foi aplicado um questionário e foram realizadas algumas observações em quatro escolas do DF, localizadas na Asa Sul, no Cruzeiro, no Gama e no Paranoá. O resultado da pesquisa demonstrou uma realidade diferente da hipótese levantada: a maioria dos professores trabalham com o lúdico de forma consciente e embasada em teorias. Esses profissionais acreditam que a escola deva considerar o lúdico como parceiro, utilizando-o amplamente com vistas a trabalhar o desenvolvimento global das crianças. Por fim, concluímos que as brincadeiras e os jogos não devem ocupar momentos distintos na vida dos alunos, mas sim estar constantemente presentes no cotidiano escolar, independente do local onde ocorram (no recreio ou em sala de aula). |
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Partindo de teorias que colocam a curiosidade da criança como algo que pode ser despertado por meio de jogos e brincadeiras, ampliando assim seus conhecimentos e desenvolvendo suas habilidades motoras, cognitivas e lingüísticas, houve a necessidade de saber como os professores trabalham com o lúdico em sala de aula. A hipótese levantada era a de que o professor aplicava, em sala de aula, atividades lúdicas de acordo com a sua intuição e sem um embasamento teórico sobre o tema. Desta forma, foi aplicado um questionário e foram realizadas algumas observações em quatro escolas do DF, localizadas na Asa Sul, no Cruzeiro, no Gama e no Paranoá. O resultado da pesquisa demonstrou uma realidade diferente da hipótese levantada: a maioria dos professores trabalham com o lúdico de forma consciente e embasada em teorias. Esses profissionais acreditam que a escola deva considerar o lúdico como parceiro, utilizando-o amplamente com vistas a trabalhar o desenvolvimento global das crianças. Por fim, concluímos que as brincadeiras e os jogos não devem ocupar momentos distintos na vida dos alunos, mas sim estar constantemente presentes no cotidiano escolar, independente do local onde ocorram (no recreio ou em sala de aula).Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2015-06-12T11:47:34Z No. of bitstreams: 1 40254084.pdf: 186644 bytes, checksum: 77b9c16e3cd4fe1403da26a9ff65744b (MD5)Made available in DSpace on 2015-06-12T11:47:35Z (GMT). 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