O parto anônimo como ato ilícito no ordenamento jurídico brasileiro
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do UniCEUB |
Texto Completo: | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/13684 |
Resumo: | Este trabalho trata da ilicitude do parto anônimo, no qual mães biológicas entregam seus filhos recém-nascidos de forma menos burocrática para uma família adotiva, com a finalidade de diminuir o abandono infantil, ao tornar tal ato mais rápido e permitir que a mãe não sofra qualquer repressão criminal ou social. A problemática baseia-se na possível ilicitude do instituto perante ao ordenamento jurídico vigente.O objetivo desse trabalho consiste em demonstrar a ilicitude do instituto do Parto Anônimo perante ao arcabouço jurídico brasileiro e como ele afeta os mecanismos de proteção integral da criança. Com relação à Constituição Federal, verifica-se que ele ofende alguns direitos fundamentais, como a dignidade da pessoa humana e o princípio da proteção integral. Ademais, por se assemelhar com a adoção, ele também ataca alguns requisitos regulados pelo Estatuto da Criança e do Adolescente e o Código Civil, segundo o qual para que um fato jurídico produza efeitos, todos os seus elementos devem estar presentes. Sendo assim, qualquer forma de adoção que não siga o rito previsto em lei será considerada ato ilícito que não produzirá nenhum efeito. |
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Pires, Lucas Ribeiro2020-01-06T17:28:52Z2020-01-06T17:28:52Z20192019PIRES, Lucas Ribeiro. O parto anônimo como ato ilícito no ordenamento jurídico brasileiro. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) – Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2019.https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/13684Professor Julio Lerias RibeiroEste trabalho trata da ilicitude do parto anônimo, no qual mães biológicas entregam seus filhos recém-nascidos de forma menos burocrática para uma família adotiva, com a finalidade de diminuir o abandono infantil, ao tornar tal ato mais rápido e permitir que a mãe não sofra qualquer repressão criminal ou social. A problemática baseia-se na possível ilicitude do instituto perante ao ordenamento jurídico vigente.O objetivo desse trabalho consiste em demonstrar a ilicitude do instituto do Parto Anônimo perante ao arcabouço jurídico brasileiro e como ele afeta os mecanismos de proteção integral da criança. Com relação à Constituição Federal, verifica-se que ele ofende alguns direitos fundamentais, como a dignidade da pessoa humana e o princípio da proteção integral. Ademais, por se assemelhar com a adoção, ele também ataca alguns requisitos regulados pelo Estatuto da Criança e do Adolescente e o Código Civil, segundo o qual para que um fato jurídico produza efeitos, todos os seus elementos devem estar presentes. Sendo assim, qualquer forma de adoção que não siga o rito previsto em lei será considerada ato ilícito que não produzirá nenhum efeito.Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2019-12-13T16:56:03Z No. of bitstreams: 1 21236827.pdf: 466833 bytes, checksum: 71b620eb22e3f33976e0139335c2eb52 (MD5)Approved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2020-01-06T17:28:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 21236827.pdf: 466833 bytes, checksum: 71b620eb22e3f33976e0139335c2eb52 (MD5)Made available in DSpace on 2020-01-06T17:28:52Z (GMT). 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