Indisciplina no ambiente escolar: formação de limites nas crianças
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do UniCEUB |
Texto Completo: | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/6792 |
Resumo: | A falta de limites nas crianças e as dificuldades encontradas pela comunidade escolar para resolver o problema da indisciplina foi o principal motivo da realização desta pesquisa. Este trabalho tem por finalidade levantar aspectos que tragam um pouco da história da educação e as dificuldades enfrentadas hoje na construção de valores diante dos aspectos: família, escola e professores. Esta pesquisa baseou-se na abordagem qualitativa. Utilizou-se como instrumento para a coleta de dados a entrevista, tendo como participantes quatro profissionais da educação básica - Séries Iniciais do Ensino Fundamental, que atuam em uma escola particular, localizada na Região Administrativa – Sudoeste - Distrito Federal. Para este trabalho, foram escolhidas as seguintes categorias: o entendimento dos conceitos de indisciplina e a falta de limites; características observadas em alunos indisciplinados; contribuições do professor na conscientização dos alunos indisciplinados; procedimentos levantados para a resolução do problema na indisciplina em sala de aula; apoio escolar diante da dificuldade do professor; a função do professor, escola e família na construção de limites nas crianças; e sugestões para a resolução do problema da indisciplina. Os principais resultados desse trabalho foram que: a indisciplina é um descumprimento das regras e estas existem para serem cumpridas; as características observadas nos alunos indisciplinados são: levantar demais da cadeira, questionamentos fora do contexto, gritos etc.; as punições não são as melhores formas de se disciplinar, mas sim o diálogo; é importante motivar o aluno, inclui-lo no trabalho escolar e mostrar suas qualidades; deve-se integrar a família no acompanhamento escolar do aluno; a escola deve contribuir para educação do aluno, trabalhando valores através do diálogo; e a escola deve proporcionar o vinculo entre professor e a família, fornecendo-lhe suporte na formação do aluno. Para conclusão, utilizar-se-á uma frase de Paulo Freire ( ) onde ele afirma que “Lutar pela alegria na escola é uma forma de lutar pela mudança do mundo.” |
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Lima, Juliana Almeida de CarvalhoMontenegro, Maria Eleusa2015-06-19T18:18:19Z2015-06-19T18:18:19Z20072007https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/6792A falta de limites nas crianças e as dificuldades encontradas pela comunidade escolar para resolver o problema da indisciplina foi o principal motivo da realização desta pesquisa. Este trabalho tem por finalidade levantar aspectos que tragam um pouco da história da educação e as dificuldades enfrentadas hoje na construção de valores diante dos aspectos: família, escola e professores. Esta pesquisa baseou-se na abordagem qualitativa. Utilizou-se como instrumento para a coleta de dados a entrevista, tendo como participantes quatro profissionais da educação básica - Séries Iniciais do Ensino Fundamental, que atuam em uma escola particular, localizada na Região Administrativa – Sudoeste - Distrito Federal. Para este trabalho, foram escolhidas as seguintes categorias: o entendimento dos conceitos de indisciplina e a falta de limites; características observadas em alunos indisciplinados; contribuições do professor na conscientização dos alunos indisciplinados; procedimentos levantados para a resolução do problema na indisciplina em sala de aula; apoio escolar diante da dificuldade do professor; a função do professor, escola e família na construção de limites nas crianças; e sugestões para a resolução do problema da indisciplina. Os principais resultados desse trabalho foram que: a indisciplina é um descumprimento das regras e estas existem para serem cumpridas; as características observadas nos alunos indisciplinados são: levantar demais da cadeira, questionamentos fora do contexto, gritos etc.; as punições não são as melhores formas de se disciplinar, mas sim o diálogo; é importante motivar o aluno, inclui-lo no trabalho escolar e mostrar suas qualidades; deve-se integrar a família no acompanhamento escolar do aluno; a escola deve contribuir para educação do aluno, trabalhando valores através do diálogo; e a escola deve proporcionar o vinculo entre professor e a família, fornecendo-lhe suporte na formação do aluno. Para conclusão, utilizar-se-á uma frase de Paulo Freire ( ) onde ele afirma que “Lutar pela alegria na escola é uma forma de lutar pela mudança do mundo.”Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2015-06-19T18:18:19Z No. of bitstreams: 1 20461688.pdf: 407904 bytes, checksum: 586ffe19264299e12bd5a6b9086162cc (MD5)Made available in DSpace on 2015-06-19T18:18:19Z (GMT). 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