Prevalência do uso de drogas de desempenho entre estudantes de Medicina de uma instituição de ensino privada de Brasília

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Miranda, Ana Paula Vilela
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Seixas, Maria Carolina de Araújo
Tipo de documento: Relatório
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do UniCEUB
Texto Completo: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/16967
Resumo: Os psicoestimulantes são substâncias que atuam por mecanismos que favorecem o aprendizado, memória e concentração. Eles podem ter origem natural ou sintética, que necessitam ou não de prescrição médica para seu uso. Os principais estimulantes encontrados em nosso meio são a cafeína, bebidas energéticas, pó de guaraná e metilfenidato. Essas “smart drugs” são consumidas com frequência por estudantes e no meio acadêmico, o uso é encontrado em prevalência entre os estudantes de medicina. Isso se deve à possibilidade desses fármacos aumentarem o desempenho do aluno, efeito muito desejado visto a excessiva carga horária do curso, bem como a abundância de conteúdo e provas extensas. Assim, nota-se a alta procura pelas drogas, mesmo que essas tragam efeitos colaterais e possibilidade de dependência e tolerabilidade. O presente estudo teve como objetivo analisar a prevalência do uso de drogas de desempenho entre estudantes de medicina e descrever os principais efeitos colaterais percebidos pelos estudantes. Foi realizado, portanto, um estudo de caráter observacional e transversal, utilizando dados obtidos a partir de questionário anônimo disponibilizado pela plataforma Google Forms. Foi obtido uma amostra de 143 alunos do curso de medicina de uma universidade privada de Brasília, matriculados entre o 1º e 12º semestre. Foi encontrado a prevalência do sexo feminino e principal faixa etária entre 17 e 26 anos. Observou-se a prevalência do consumo de cafeína (83,92%) e bebidas energéticas (70,63%) na amostra, seguidas de pó de guaraná e metilfenidato, sendo que deste último, consumido por 16,78% dos estudantes, apenas 40% possuem prescrição para o uso. Em todos os estimulantes foi observado que o início do uso se deu antes da faculdade e a motivação principal foi a inibição do sono bem como o aumento da concentração. Os estudantes que consomem cafeína foram os que mais necessitam do aumento de dose para obter o mesmo efeito desde que iniciou o consumo e 62% percebem melhora no rendimento acadêmico após seu uso. Em contraponto, os usuários de todos os outros estimulantes analisados não compõem a maioria na percepção de melhora do rendimento. Ademais, os principais efeitos colaterais percebidos pelos alunos após o consumo dos fármacos são a cefaleia, taquicardia, ansiedade e tremores nas mãos. Sendo assim, foi possível observar a prática comum do uso de substâncias estimulantes entre os acadêmicos de medicina, bem como o aumento da utilização antes do período de avaliações, como encontrado nas principais pesquisas acerca do assunto. Infere-se a importância do debate acerca do uso descontrolado dessas substâncias, visto que, mesmo na presença de efeitos colaterais indesejados, a procura pelo consumo continua sendo prática recorrente entre os estudantes da área.
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Assim, nota-se a alta procura pelas drogas, mesmo que essas tragam efeitos colaterais e possibilidade de dependência e tolerabilidade. O presente estudo teve como objetivo analisar a prevalência do uso de drogas de desempenho entre estudantes de medicina e descrever os principais efeitos colaterais percebidos pelos estudantes. Foi realizado, portanto, um estudo de caráter observacional e transversal, utilizando dados obtidos a partir de questionário anônimo disponibilizado pela plataforma Google Forms. Foi obtido uma amostra de 143 alunos do curso de medicina de uma universidade privada de Brasília, matriculados entre o 1º e 12º semestre. Foi encontrado a prevalência do sexo feminino e principal faixa etária entre 17 e 26 anos. Observou-se a prevalência do consumo de cafeína (83,92%) e bebidas energéticas (70,63%) na amostra, seguidas de pó de guaraná e metilfenidato, sendo que deste último, consumido por 16,78% dos estudantes, apenas 40% possuem prescrição para o uso. 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