A relativizacao da coisa julgada na ação de investigação de paternidade

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Melo, Gabriela Silva
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do UniCEUB
Texto Completo: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/7041
Resumo: O objetivo do presente trabalho é o esclarecimento do tratamento que é dado à teoria da relativização da coisa julgada, mais notadamente nas ações de investigação de paternidade que transitaram em julgado sem a efetuação do exame de DNA. É através da procura pela verídica origem biológica, dos direitos fundamentais e a concretização do direto à filiação, que se existe a viabilidade de relativização do instituto citado acima. E a evolução da ciência tem causado grande comutação nas relações sociais e também no Direito em si. As coisas que no passado eram solucionadas pelos juízes por meio de indícios e suposições, hoje em dia podem ser resolvidas por exames periciais complexos e exatos solucionando os conflitos. Dessa maneira, este trabalho tem como principal problema a possibilidade de utilização do exame de DNA, que é uma prova absoluta, para solução de processos que não foram definidos em virtude da deficiência de prova para conceder a paternidade.
id CEUB_c880185ee5dd6b4dfe8c518e6027f2a1
oai_identifier_str oai:repositorio.uniceub.br:235/7041
network_acronym_str CEUB
network_name_str Repositório Institucional do UniCEUB
repository_id_str 2361
spelling Melo, Gabriela Silva2015-08-11T17:56:36Z2015-08-11T17:56:36Z20152015-08-11https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/7041Ribeiro, Júlio César LériasO objetivo do presente trabalho é o esclarecimento do tratamento que é dado à teoria da relativização da coisa julgada, mais notadamente nas ações de investigação de paternidade que transitaram em julgado sem a efetuação do exame de DNA. É através da procura pela verídica origem biológica, dos direitos fundamentais e a concretização do direto à filiação, que se existe a viabilidade de relativização do instituto citado acima. E a evolução da ciência tem causado grande comutação nas relações sociais e também no Direito em si. As coisas que no passado eram solucionadas pelos juízes por meio de indícios e suposições, hoje em dia podem ser resolvidas por exames periciais complexos e exatos solucionando os conflitos. Dessa maneira, este trabalho tem como principal problema a possibilidade de utilização do exame de DNA, que é uma prova absoluta, para solução de processos que não foram definidos em virtude da deficiência de prova para conceder a paternidade.Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2015-08-11T17:56:36Z No. of bitstreams: 1 21056340.pdf: 320647 bytes, checksum: c63530426dee44f7683b71c3b0c25c01 (MD5)Made available in DSpace on 2015-08-11T17:56:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 21056340.pdf: 320647 bytes, checksum: c63530426dee44f7683b71c3b0c25c01 (MD5)Investigação de paternidadeRelativização da coisa julgadaExame de DNAA relativizacao da coisa julgada na ação de investigação de paternidadeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional do UniCEUBinstname:Centro de Ensino de Brasília (UNICEUB)instacron:UNICEUBinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINAL21056340.pdf21056340.pdfapplication/pdf320647https://repositorio.uniceub.br/bitstream/235/7041/1/21056340.pdfc63530426dee44f7683b71c3b0c25c01MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.uniceub.br/bitstream/235/7041/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXT21056340.pdf.txt21056340.pdf.txtExtracted texttext/plain123458https://repositorio.uniceub.br/bitstream/235/7041/3/21056340.pdf.txte64c99acc1cf32faa3235613e9cb8f7bMD53235/70412019-05-28 19:28:03.645oai:repositorio.uniceub.br:235/7041Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório de PublicaçõesPRIhttps://repositorio.uniceub.br/oai/requestopendoar:23612019-05-28T19:28:03Repositório Institucional do UniCEUB - Centro de Ensino de Brasília (UNICEUB)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv A relativizacao da coisa julgada na ação de investigação de paternidade
title A relativizacao da coisa julgada na ação de investigação de paternidade
spellingShingle A relativizacao da coisa julgada na ação de investigação de paternidade
Melo, Gabriela Silva
Investigação de paternidade
Relativização da coisa julgada
Exame de DNA
title_short A relativizacao da coisa julgada na ação de investigação de paternidade
title_full A relativizacao da coisa julgada na ação de investigação de paternidade
title_fullStr A relativizacao da coisa julgada na ação de investigação de paternidade
title_full_unstemmed A relativizacao da coisa julgada na ação de investigação de paternidade
title_sort A relativizacao da coisa julgada na ação de investigação de paternidade
author Melo, Gabriela Silva
author_facet Melo, Gabriela Silva
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Melo, Gabriela Silva
dc.subject.por.fl_str_mv Investigação de paternidade
Relativização da coisa julgada
Exame de DNA
topic Investigação de paternidade
Relativização da coisa julgada
Exame de DNA
description O objetivo do presente trabalho é o esclarecimento do tratamento que é dado à teoria da relativização da coisa julgada, mais notadamente nas ações de investigação de paternidade que transitaram em julgado sem a efetuação do exame de DNA. É através da procura pela verídica origem biológica, dos direitos fundamentais e a concretização do direto à filiação, que se existe a viabilidade de relativização do instituto citado acima. E a evolução da ciência tem causado grande comutação nas relações sociais e também no Direito em si. As coisas que no passado eram solucionadas pelos juízes por meio de indícios e suposições, hoje em dia podem ser resolvidas por exames periciais complexos e exatos solucionando os conflitos. Dessa maneira, este trabalho tem como principal problema a possibilidade de utilização do exame de DNA, que é uma prova absoluta, para solução de processos que não foram definidos em virtude da deficiência de prova para conceder a paternidade.
publishDate 2015
dc.date.criacao.none.fl_str_mv 2015-08-11
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2015-08-11T17:56:36Z
dc.date.available.fl_str_mv 2015-08-11T17:56:36Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2015
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/7041
dc.identifier.orientador.pt_BR.fl_str_mv Ribeiro, Júlio César Lérias
url https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/7041
identifier_str_mv Ribeiro, Júlio César Lérias
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional do UniCEUB
instname:Centro de Ensino de Brasília (UNICEUB)
instacron:UNICEUB
instname_str Centro de Ensino de Brasília (UNICEUB)
instacron_str UNICEUB
institution UNICEUB
reponame_str Repositório Institucional do UniCEUB
collection Repositório Institucional do UniCEUB
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.uniceub.br/bitstream/235/7041/1/21056340.pdf
https://repositorio.uniceub.br/bitstream/235/7041/2/license.txt
https://repositorio.uniceub.br/bitstream/235/7041/3/21056340.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv c63530426dee44f7683b71c3b0c25c01
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
e64c99acc1cf32faa3235613e9cb8f7b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional do UniCEUB - Centro de Ensino de Brasília (UNICEUB)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1797133960990425088