Infiltração policial: sua institucionalidade e relação com a discricionariedade persecutória
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do UniCEUB |
Texto Completo: | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/17391 |
Resumo: | A presente dissertação tem como objeto de estudo a infiltração policial, sua institucionalidade e relação com a discricionariedade persecutória. Tem por objetivo geral analisar como o órgão acusador operacionalizará para imputar aos membros da organização criminosa os fatos trazidos pelo agente infiltrado. Como a infiltração de agentes é institucionalizada pelo sistema de justiça no momento de traduzir os fatos revelados pela investigação em fatos imputados no processo penal em juízo. Nesse contexto, chegamos ao seguinte problema de pesquisa: como operacionalizar a Técnica Especial de Investigação denominada infiltração policial, prevista na Lei nº 12.850/13, em um país de reduzida discricionariedade persecutória? E como imputar os fatos criminosos trazidos pelo agente infiltrado aos membros da organização criminosa? Denunciará todos os fatos, incluindo os que o agente infiltrado concorreu ou participou? A pesquisa aborda o tema da infiltração de agentes a partir dos arranjos institucionais para apresentação do caso em juízo. Como resposta ao problema de pesquisa, nota-se que, na atuação do agente infiltrado, o que importa é o que ele efetivamente obteve como prova. Um dos desafios encontrados são os fatos imprestáveis na obtenção da prova, por conta da sua intervenção no curso causal, contaminando os elementos de informação produzidos. Nesse sentido, para resolver esse problema, o Ministério Público deve fazer uma clivagem (limpeza, separação, refinamento, filtragem) dos fatos em que o agente infiltrado concorreu e participou – não oferecendo a denúncia contra este, afastando o concurso de pessoas e a responsabilidade do agente infiltrado como garante. Por outro lado, deverá oferecer a denúncia dos outros fatos criminosos em que o agente infiltrado não concorreu ou participou. Isso, porquanto o que interessa não são os fatos de que ele toma parte, e sim os que ele descobriu. Não se pode introduzi-lo no curso causal, sob pena de se contaminar o fato. Logo, o agente infiltrado não será responsabilizado penalmente. Com relação à metodologia da pesquisa, utilizou-se método hipotético-dedutivo, a partir de uma linha crítico-metodológica centrada na vertente jurídico-dogmática. A técnica de pesquisa é do tipo jurídico-compreensivo (ou jurídico-interpretativo) e abrange a revisão da literatura e a análise documental a partir dos textos normativos e julgados especialmente selecionados como ilustrativos da problematização indicada. Como conclusão, chama a atenção o problema de se ficar importando tais técnicas e ter de, ao fim, fazer adaptações à nossa cultura processual e prática processual penal, não se tratando, assim, de uma crítica a adoção do necessário instituto, mas da questão dos cuidados e das guias que se precisa ter para implementar o instituto. |
id |
CEUB_dfae8d3edf5eb8faeabee1c10bdeb8be |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.uniceub.br:prefix/17391 |
network_acronym_str |
CEUB |
network_name_str |
Repositório Institucional do UniCEUB |
repository_id_str |
2361 |
spelling |
Ernesto, Leandro Miranda2024-04-23T11:27:38Z2024-04-23T11:27:38Z20222022ERNESTO, Leandro Miranda. Infiltração policial: sua institucionalidade e relação com a discricionariedade persecutória. 2022. Dissertação (Mestrado em Direito) – Instituto CEUB de Pesquisa e Desenvolvimento, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2022.https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/17391Antônio Henrique Graciano SuxbergerA presente dissertação tem como objeto de estudo a infiltração policial, sua institucionalidade e relação com a discricionariedade persecutória. Tem por objetivo geral analisar como o órgão acusador operacionalizará para imputar aos membros da organização criminosa os fatos trazidos pelo agente infiltrado. Como a infiltração de agentes é institucionalizada pelo sistema de justiça no momento de traduzir os fatos revelados pela investigação em fatos imputados no processo penal em juízo. Nesse contexto, chegamos ao seguinte problema de pesquisa: como operacionalizar a Técnica Especial de Investigação denominada infiltração policial, prevista na Lei nº 12.850/13, em um país de reduzida discricionariedade persecutória? E como imputar os fatos criminosos trazidos pelo agente infiltrado aos membros da organização criminosa? Denunciará todos os fatos, incluindo os que o agente infiltrado concorreu ou participou? A pesquisa aborda o tema da infiltração de agentes a partir dos arranjos institucionais para apresentação do caso em juízo. Como resposta ao problema de pesquisa, nota-se que, na atuação do agente infiltrado, o que importa é o que ele efetivamente obteve como prova. Um dos desafios encontrados são os fatos imprestáveis na obtenção da prova, por conta da sua intervenção no curso causal, contaminando os elementos de informação produzidos. Nesse sentido, para resolver esse problema, o Ministério Público deve fazer uma clivagem (limpeza, separação, refinamento, filtragem) dos fatos em que o agente infiltrado concorreu e participou – não oferecendo a denúncia contra este, afastando o concurso de pessoas e a responsabilidade do agente infiltrado como garante. Por outro lado, deverá oferecer a denúncia dos outros fatos criminosos em que o agente infiltrado não concorreu ou participou. Isso, porquanto o que interessa não são os fatos de que ele toma parte, e sim os que ele descobriu. Não se pode introduzi-lo no curso causal, sob pena de se contaminar o fato. Logo, o agente infiltrado não será responsabilizado penalmente. Com relação à metodologia da pesquisa, utilizou-se método hipotético-dedutivo, a partir de uma linha crítico-metodológica centrada na vertente jurídico-dogmática. A técnica de pesquisa é do tipo jurídico-compreensivo (ou jurídico-interpretativo) e abrange a revisão da literatura e a análise documental a partir dos textos normativos e julgados especialmente selecionados como ilustrativos da problematização indicada. Como conclusão, chama a atenção o problema de se ficar importando tais técnicas e ter de, ao fim, fazer adaptações à nossa cultura processual e prática processual penal, não se tratando, assim, de uma crítica a adoção do necessário instituto, mas da questão dos cuidados e das guias que se precisa ter para implementar o instituto.Submitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2024-04-23T11:27:26Z No. of bitstreams: 1 Leandro Miranda Ernesto.pdf: 1540914 bytes, checksum: 04c529078816c66a0e4576267ffad8f9 (MD5)Approved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2024-04-23T11:27:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Leandro Miranda Ernesto.pdf: 1540914 bytes, checksum: 04c529078816c66a0e4576267ffad8f9 (MD5)Made available in DSpace on 2024-04-23T11:27:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Leandro Miranda Ernesto.pdf: 1540914 bytes, checksum: 04c529078816c66a0e4576267ffad8f9 (MD5) Previous issue date: 2022Organizações criminosasTécnicas especiais de investigaçãoArranjos institucionaisMeio de obtenção de provaInfiltração policial: sua institucionalidade e relação com a discricionariedade persecutóriainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporreponame:Repositório Institucional do UniCEUBinstname:Centro de Ensino de Brasília (UNICEUB)instacron:UNICEUBinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALLeandro Miranda Ernesto.pdfLeandro Miranda Ernesto.pdfapplication/pdf1540914https://repositorio.uniceub.br/bitstream/prefix/17391/1/Leandro%20Miranda%20Ernesto.pdf04c529078816c66a0e4576267ffad8f9MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.uniceub.br/bitstream/prefix/17391/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52TEXTLeandro Miranda Ernesto.pdf.txtLeandro Miranda Ernesto.pdf.txtExtracted texttext/plain444366https://repositorio.uniceub.br/bitstream/prefix/17391/3/Leandro%20Miranda%20Ernesto.pdf.txt1091c0fd4e273102f9470256297aaae0MD53prefix/173912024-04-23 13:04:01.354oai:repositorio.uniceub.br:prefix/17391TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPRIhttps://repositorio.uniceub.br/oai/requestopendoar:23612024-04-23T13:04:01Repositório Institucional do UniCEUB - Centro de Ensino de Brasília (UNICEUB)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Infiltração policial: sua institucionalidade e relação com a discricionariedade persecutória |
title |
Infiltração policial: sua institucionalidade e relação com a discricionariedade persecutória |
spellingShingle |
Infiltração policial: sua institucionalidade e relação com a discricionariedade persecutória Ernesto, Leandro Miranda Organizações criminosas Técnicas especiais de investigação Arranjos institucionais Meio de obtenção de prova |
title_short |
Infiltração policial: sua institucionalidade e relação com a discricionariedade persecutória |
title_full |
Infiltração policial: sua institucionalidade e relação com a discricionariedade persecutória |
title_fullStr |
Infiltração policial: sua institucionalidade e relação com a discricionariedade persecutória |
title_full_unstemmed |
Infiltração policial: sua institucionalidade e relação com a discricionariedade persecutória |
title_sort |
Infiltração policial: sua institucionalidade e relação com a discricionariedade persecutória |
author |
Ernesto, Leandro Miranda |
author_facet |
Ernesto, Leandro Miranda |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Ernesto, Leandro Miranda |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Organizações criminosas Técnicas especiais de investigação Arranjos institucionais Meio de obtenção de prova |
topic |
Organizações criminosas Técnicas especiais de investigação Arranjos institucionais Meio de obtenção de prova |
description |
A presente dissertação tem como objeto de estudo a infiltração policial, sua institucionalidade e relação com a discricionariedade persecutória. Tem por objetivo geral analisar como o órgão acusador operacionalizará para imputar aos membros da organização criminosa os fatos trazidos pelo agente infiltrado. Como a infiltração de agentes é institucionalizada pelo sistema de justiça no momento de traduzir os fatos revelados pela investigação em fatos imputados no processo penal em juízo. Nesse contexto, chegamos ao seguinte problema de pesquisa: como operacionalizar a Técnica Especial de Investigação denominada infiltração policial, prevista na Lei nº 12.850/13, em um país de reduzida discricionariedade persecutória? E como imputar os fatos criminosos trazidos pelo agente infiltrado aos membros da organização criminosa? Denunciará todos os fatos, incluindo os que o agente infiltrado concorreu ou participou? A pesquisa aborda o tema da infiltração de agentes a partir dos arranjos institucionais para apresentação do caso em juízo. Como resposta ao problema de pesquisa, nota-se que, na atuação do agente infiltrado, o que importa é o que ele efetivamente obteve como prova. Um dos desafios encontrados são os fatos imprestáveis na obtenção da prova, por conta da sua intervenção no curso causal, contaminando os elementos de informação produzidos. Nesse sentido, para resolver esse problema, o Ministério Público deve fazer uma clivagem (limpeza, separação, refinamento, filtragem) dos fatos em que o agente infiltrado concorreu e participou – não oferecendo a denúncia contra este, afastando o concurso de pessoas e a responsabilidade do agente infiltrado como garante. Por outro lado, deverá oferecer a denúncia dos outros fatos criminosos em que o agente infiltrado não concorreu ou participou. Isso, porquanto o que interessa não são os fatos de que ele toma parte, e sim os que ele descobriu. Não se pode introduzi-lo no curso causal, sob pena de se contaminar o fato. Logo, o agente infiltrado não será responsabilizado penalmente. Com relação à metodologia da pesquisa, utilizou-se método hipotético-dedutivo, a partir de uma linha crítico-metodológica centrada na vertente jurídico-dogmática. A técnica de pesquisa é do tipo jurídico-compreensivo (ou jurídico-interpretativo) e abrange a revisão da literatura e a análise documental a partir dos textos normativos e julgados especialmente selecionados como ilustrativos da problematização indicada. Como conclusão, chama a atenção o problema de se ficar importando tais técnicas e ter de, ao fim, fazer adaptações à nossa cultura processual e prática processual penal, não se tratando, assim, de uma crítica a adoção do necessário instituto, mas da questão dos cuidados e das guias que se precisa ter para implementar o instituto. |
publishDate |
2022 |
dc.date.criacao.none.fl_str_mv |
2022 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2022 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2024-04-23T11:27:38Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2024-04-23T11:27:38Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
ERNESTO, Leandro Miranda. Infiltração policial: sua institucionalidade e relação com a discricionariedade persecutória. 2022. Dissertação (Mestrado em Direito) – Instituto CEUB de Pesquisa e Desenvolvimento, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2022. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/17391 |
dc.identifier.orientador.pt_BR.fl_str_mv |
Antônio Henrique Graciano Suxberger |
identifier_str_mv |
ERNESTO, Leandro Miranda. Infiltração policial: sua institucionalidade e relação com a discricionariedade persecutória. 2022. Dissertação (Mestrado em Direito) – Instituto CEUB de Pesquisa e Desenvolvimento, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2022. Antônio Henrique Graciano Suxberger |
url |
https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/17391 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional do UniCEUB instname:Centro de Ensino de Brasília (UNICEUB) instacron:UNICEUB |
instname_str |
Centro de Ensino de Brasília (UNICEUB) |
instacron_str |
UNICEUB |
institution |
UNICEUB |
reponame_str |
Repositório Institucional do UniCEUB |
collection |
Repositório Institucional do UniCEUB |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.uniceub.br/bitstream/prefix/17391/1/Leandro%20Miranda%20Ernesto.pdf https://repositorio.uniceub.br/bitstream/prefix/17391/2/license.txt https://repositorio.uniceub.br/bitstream/prefix/17391/3/Leandro%20Miranda%20Ernesto.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
04c529078816c66a0e4576267ffad8f9 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b 1091c0fd4e273102f9470256297aaae0 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional do UniCEUB - Centro de Ensino de Brasília (UNICEUB) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1801209538220654592 |