THE LANGUAGE OF SUBJECTIVE RIGHTS AND THE INDIVIDUAL FREEDOMS: BETWEEN PRIVILEGES, POWERS AND IMMUNITIES
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Opinião Jurídica (Fortaleza) |
Texto Completo: | https://periodicos.unichristus.edu.br/opiniaojuridica/article/view/3877 |
Resumo: | Objective: The article addresses the language of subjective rights, having as reference the meaning of the word “rights” acquire when used in the sense of individual freedom. The question that we want to ask throughout the text is as follows: what are the meanings of the expression “rights” can acquire when used, linguistically, as an individual freedom both in ordinary language of common sense and in the perspective of specialists (legislators, magistrates, etc.) of a legal system?Methodology: To answer the proposed inquiry, it can be pointed out, based on the empirical analytical method, which describe the operating code of legal language, that the uses of the word “rights”, while individual freedoms, it which concern, basically, licke privileges, powers and immunities. Rights are linguistic terms that enhance the legal relationship and help human beings to be placed, from a certain context, in the position of holder and recipient of the right.Results: The article intends to highlight the molecular structure of the legal language according to which rights are intertwined in conglomerates of elementary rights estitched for by each other. They are basic rights, which, if funded, form increasingly complex rights and perform different functions between the pairs of a legal relationship, forcing them mutually.Contributions: The conclusion that intends to extract the final text is to highlight what comprises rights are, in fact, clusters of elementary rights that form a mosaic of rights - also called a cluster of rights. It is only an overlapping of these rights that brings legal permission and enables the formation of new rights. |
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THE LANGUAGE OF SUBJECTIVE RIGHTS AND THE INDIVIDUAL FREEDOMS: BETWEEN PRIVILEGES, POWERS AND IMMUNITIESEL LENGUAJE DE LOS DERECHOS SUBJETIVOS Y LAS LIBERTADES INDIVIDUALES: ENTRE PERMISOS, PODERES E INMUNIDADESA LINGUAGEM DOS DIREITOS SUBJETIVOS E AS LIBERDADES INDIVIDUAIS: ENTRE PERMISSÕES, PODERES E IMUNIDADESlanguage; rights; subjective rights; individual freedomslenguaje; derechos; derechos subjetivos; libertades individualesFilosofia do Direito; Teoria dos direitos.linguagem; direitos; direitos subjetivos; liberdades individuaisObjective: The article addresses the language of subjective rights, having as reference the meaning of the word “rights” acquire when used in the sense of individual freedom. The question that we want to ask throughout the text is as follows: what are the meanings of the expression “rights” can acquire when used, linguistically, as an individual freedom both in ordinary language of common sense and in the perspective of specialists (legislators, magistrates, etc.) of a legal system?Methodology: To answer the proposed inquiry, it can be pointed out, based on the empirical analytical method, which describe the operating code of legal language, that the uses of the word “rights”, while individual freedoms, it which concern, basically, licke privileges, powers and immunities. Rights are linguistic terms that enhance the legal relationship and help human beings to be placed, from a certain context, in the position of holder and recipient of the right.Results: The article intends to highlight the molecular structure of the legal language according to which rights are intertwined in conglomerates of elementary rights estitched for by each other. They are basic rights, which, if funded, form increasingly complex rights and perform different functions between the pairs of a legal relationship, forcing them mutually.Contributions: The conclusion that intends to extract the final text is to highlight what comprises rights are, in fact, clusters of elementary rights that form a mosaic of rights - also called a cluster of rights. It is only an overlapping of these rights that brings legal permission and enables the formation of new rights.Objetivo: El artículo aborda el linguaje de los derechos subjetivos, tendiendo como referencia o significado que la palabra “derechos” Adquiere cuando se emplea en el sentido de las libertades individuales. La pregunta que se pretende abordar en la extensión del texto es la siguiente: ¿cuáles son los significados que puede adquirir la expresión “derechos” cuando se utiliza, lingüísticamente, como una libertad individual tanto en el lenguaje ordinario del sentido común como según la perspectiva de dos especialistas (legisladores, magistrados, etc.) de un sistema legal?Metodología: Para responder a la pregunta propuesta, pretendemos invocar, basado en el método empírico-analítico, que describe cómo funciona el lenguaje legal, que los usos de la palabra “derechos”, como libertades individuales, se refieren básicamente a permisos, poderes e inmunidades. Derechos son términos lingüísticos que aumentan la relación jurídica y ayudan al ser humano a posicionarse, desde un contexto determinado, en la posición de titular y receptor del derecho.Resultados: El artículo pretende destacar la estructura molecular del lenguaje jurídico al que se entrelazan las directivas en conglomerados de directivas elementales cosidas entre sí. Hay principios básicos que, a medida que se van cosiendo, se van convirtiendo en principios cada vez más complejos, que cumplen distintas funciones entre pares de una relación jurídica, vinculantes entre sí.Contribuciones: La conclusión que se pretende sacar al final del texto es resaltar que lo que entendemos como derechos son, de hecho, grupos de derechos elementales que forman un mosaico de derechos, también llamado cluster of rights. Es precisamente la superposición de estos derechos lo que dinamiza el sistema legal y permite la formación de nuevos derechos.Objetivo:O artigo aborda a linguagem dos direitos subjetivos, tendo como referência o significado que a palavra “direitos” adquire quando empregada no sentido de liberdades individuais. A pergunta que se pretende enfrentar ao longo do texto é a seguinte: quais os significados que a expressão “direitos” pode adquirir quando usada, linguisticamente, como uma liberdade individual tanto na linguagem ordinária do senso comum quanto segundo a perspectiva dos especialistas (legisladores, magistrados, etc.) de um sistema jurídico?Metodologia: Para responder à indagação proposta, pretende-se apontar, com base no método empírico-analítico, o qual descreve o funcionamento da linguagem jurídica, que os usos da palavra “direitos”, enquanto liberdades individuais, dizem respeito, basicamente, a permissões, poderes e imunidades. Direitos são termos linguísticos que incrementam a relação jurídica e auxiliam os seres humanos a se colocarem, a partir de um determinado contexto, na posição de detentor e destinatário do direito.Resultados: O artigo pretende destacar a estrutura molecular da linguagem jurídica segundo a qual os direitos se entrelaçam em conglomerados de direitos elementares costurados entre si. São direitos basilares que, ao se costurarem, formam direitos cada vez mais complexos e que desempenham funções distintas entre os pares de uma relação jurídica, obrigando-os mutuamente.Contribuições: A conclusão que se pretende extrair ao final do texto é destacar que aquilo que compreendemos como direitos são, na verdade, aglomerados de direitos elementares que formam um mosaico de direitos – também denominado cluster of rights. É justamente a sobreposição desses direitos que trazem dinâmica ao ordenamento jurídico e possibilitam a formação de novos direitos.Instituto para o Desenvolvimento da Educacao (Centro Universitário Christus - Unichristus)Olivier, André2022-01-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/xmlhttps://periodicos.unichristus.edu.br/opiniaojuridica/article/view/387710.12662/2447-6641oj.v20i33.p31-59.2022Revista Opinião Jurídica (Fortaleza); v. 20, n. 33 (2022); 31-59Revista Opinião Jurídica (Fortaleza); v. 20, n. 33 (2022); 31-59Revista Opinião Jurídica (Fortaleza); v. 20, n. 33 (2022); 31-59Revista Opinião Jurídica (Fortaleza); v. 20, n. 33 (2022); 31-592447-66411806-042010.12662/2447-6641oj.v20i33.2022reponame:Revista Opinião Jurídica (Fortaleza)instname:Centro Universitário Christus (Unichristus)instacron:UNICHRISTUSporhttps://periodicos.unichristus.edu.br/opiniaojuridica/article/view/3877/1526https://periodicos.unichristus.edu.br/opiniaojuridica/article/view/3877/1539Direitos autorais 2021 Revista Opinião Jurídica (Fortaleza)http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2022-03-04T10:43:46Zoai:ojs.unichristus.emnuvens.com.br:article/3877Revistahttps://periodicos.unichristus.edu.br/opiniaojuridicaPRIhttps://periodicos.unichristus.edu.br/opiniaojuridica/oaiopiniaojuridica01@unichristus.edu.br || secretaria.oj@unichristus.edu.br2447-66411806-0420opendoar:2022-03-04T10:43:46Revista Opinião Jurídica (Fortaleza) - Centro Universitário Christus (Unichristus)false |
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