O Funcionamento Diferencial do Item (DIF) como estratégia para captar ênfases curriculares diferenciadas em matemática
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Estudos em Avaliação Educacional |
Texto Completo: | https://publicacoes.fcc.org.br/eae/article/view/2032 |
Resumo: | O texto apresenta o Differential Item Functioning (DIF) como uma importante ferramenta estatística na identificação de diferenças em testes de habilidade cognitiva que fazem uso da Teoria de Resposta ao Item (TRI), a exemplo do que ocorre nas avaliações educacionais em larga escala. Um item apresenta DIF quando alunos de diferentes grupos que possuem a mesma habilidade cognitiva não têm a mesma probabilidade de acertarem o item. O presente trabalho utiliza os resultados do Brasil e de Portugal, no Programa Internacional de Avaliação dos Estudantes (PISA), de 2003, cuja área de conhecimento privilegiada foi a Matemática. Foram analisados 84 itens aplicados a alunos de 41 países, sendo 4452 brasileiros e 4608, portugueses. Os resultados discutidos mostram que alguns itens apresentam funcionamento diferencial entre alunos brasileiros e portugueses, principalmente em função da subárea da Matemática e do contexto em que o conhecimento matemático é aplicado. |
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O Funcionamento Diferencial do Item (DIF) como estratégia para captar ênfases curriculares diferenciadas em matemáticaFuncionamento Diferencial do Item (DIF)Teoria de Resposta ao ItemEnsino de MatemáticaPISAO texto apresenta o Differential Item Functioning (DIF) como uma importante ferramenta estatística na identificação de diferenças em testes de habilidade cognitiva que fazem uso da Teoria de Resposta ao Item (TRI), a exemplo do que ocorre nas avaliações educacionais em larga escala. Um item apresenta DIF quando alunos de diferentes grupos que possuem a mesma habilidade cognitiva não têm a mesma probabilidade de acertarem o item. O presente trabalho utiliza os resultados do Brasil e de Portugal, no Programa Internacional de Avaliação dos Estudantes (PISA), de 2003, cuja área de conhecimento privilegiada foi a Matemática. Foram analisados 84 itens aplicados a alunos de 41 países, sendo 4452 brasileiros e 4608, portugueses. Os resultados discutidos mostram que alguns itens apresentam funcionamento diferencial entre alunos brasileiros e portugueses, principalmente em função da subárea da Matemática e do contexto em que o conhecimento matemático é aplicado.Fundação Carlos Chagas2010-04-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://publicacoes.fcc.org.br/eae/article/view/203210.18222/eae214520102032Estudos em Avaliação Educacional; Vol. 21 No. 45 (2010); 169-189Estudos em Avaliação Educacional; Vol. 21 Núm. 45 (2010); 169-189Estudos em Avaliação Educacional; Vol. 21 No. 45 (2010); 169-189Estudos em Avaliação Educacional; V. 21 N. 45 (2010); 169-189Estudos em Avaliação Educacional; v. 21 n. 45 (2010); 169-1891984-932X0103-6831reponame:Estudos em Avaliação Educacionalinstname:Fundação Carlos Chagas (FCC)instacron:FCCporhttps://publicacoes.fcc.org.br/eae/article/view/2032/1991Aguiar, Glauco da Silvainfo:eu-repo/semantics/openAccess2015-11-19T18:08:59Zoai:ojs.publicacoes.fcc.org.br:article/2032Revistahttp://publicacoes.fcc.org.br/ojs/index.php/eae/indexONGhttp://publicacoes.fcc.org.br/ojs/index.php/eae/oaieae@fcc.org.br||ngimenes@fcc.org.br1984-932X0103-6831opendoar:2015-11-19T18:08:59Estudos em Avaliação Educacional - Fundação Carlos Chagas (FCC)false |
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