O Supremo Tribunal Federal e o ativismo judicial: uma análise dos reflexos dessa prática no judiciário brasileiro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Faculdade de Direito do Sul de Minas (Online) |
Texto Completo: | https://revista.fdsm.edu.br/index.php/revistafdsm/article/view/48 |
Resumo: | O presente trabalho tem por objetivo demonstrar como os juízes estão sendo protagonistas de decisões judiciais de cunho antidemocrático para incluir situações que, em tese, o texto legal não comportaria, extrapolando o âmbito normativo do texto. Para esse objetivo, buscou-se fundamento na doutrina para identificar os motivos que levaram os juízes brasileiros a agir de forma ativista. Nesse sentido, inicialmente se faz uma possível diferenciação entre ativismo judicial e judicialização e os benefícios ou malefícios de tais condutas. Buscou-se, também, por meio de recentes decisões judiciais, demostrar, por amostragem, que essas decisões consideradas ativistas não respeitam os limites semânticos de um texto e sua interpretação. Por fim, foram apresentadas conclusões sobre quais podem ser os limites de interpretação de um texto e como a extrapolação desses limites traz prejuízos à democracia. |
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O Supremo Tribunal Federal e o ativismo judicial: uma análise dos reflexos dessa prática no judiciário brasileiroConstitucionalismoDemocraciaDecisão judicialDiscricionariedadeO presente trabalho tem por objetivo demonstrar como os juízes estão sendo protagonistas de decisões judiciais de cunho antidemocrático para incluir situações que, em tese, o texto legal não comportaria, extrapolando o âmbito normativo do texto. Para esse objetivo, buscou-se fundamento na doutrina para identificar os motivos que levaram os juízes brasileiros a agir de forma ativista. Nesse sentido, inicialmente se faz uma possível diferenciação entre ativismo judicial e judicialização e os benefícios ou malefícios de tais condutas. Buscou-se, também, por meio de recentes decisões judiciais, demostrar, por amostragem, que essas decisões consideradas ativistas não respeitam os limites semânticos de um texto e sua interpretação. Por fim, foram apresentadas conclusões sobre quais podem ser os limites de interpretação de um texto e como a extrapolação desses limites traz prejuízos à democracia.Revista da Faculdade de Direito do Sul de Minas2015-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionDocumento criado pelos autoresapplication/pdfhttps://revista.fdsm.edu.br/index.php/revistafdsm/article/view/48Revista da Faculdade de Direito do Sul de Minas; v. 31 n. 1 (2015): Revista da Faculdade de Direito do Sul de Minas2447-87091516-4551reponame:Revista da Faculdade de Direito do Sul de Minas (Online)instname:Faculdade de Direito do Sul de Minas (FDSM)instacron:FDSMporhttps://revista.fdsm.edu.br/index.php/revistafdsm/article/view/48/33Copyright (c) 2021 REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAShttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/br/deed.pt_BRinfo:eu-repo/semantics/openAccessMiola da Silva, Bruno2022-04-12T20:29:04Zoai:ojs.revista.fdsm.edu.br:article/48Revistahttps://revista.fdsm.edu.br/index.php/revistafdsmPRIhttps://revista.fdsm.edu.br/index.php/revistafdsm/oairevista@fdsm.edu.br2447-87091516-4551opendoar:2022-04-12T20:29:04Revista da Faculdade de Direito do Sul de Minas (Online) - Faculdade de Direito do Sul de Minas (FDSM)false |
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