Suicidas e foliões: chanchada, carnavalização e realismo no filme Tudo azul, de Moacyr Fenelon (1951)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Napolitano,Marcos
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Estudos Históricos (Rio de Janeiro)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21862013000100008
Resumo: O filme Tudo azul (1951), dirigido por Moacyr Fenelon, foi um dos momentos do projeto de um cinema nacional-popular, apoiado por realizadores de esquerda, na tentativa de articular crítica social e diversão. Ao narrar a angústia do "pequeno funcionário" Ananias, compositor inédito e pai de vários filhos que trabalha em uma companhia de seguros mas sonha em ser compositor famoso, Tudo azul representa uma tentativa em conciliar elementos da chanchada carnavalesca e do melodrama com a perspectiva realista.
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