Impact of entrepreneurial orientation on strategic alliances and the role of top management

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira Junior, Antonio Benedito de
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Borini, Felipe Mendes, Bernardes, Roberto Carlos, Oliveira, Mauro José de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Revista de Administração de Empresas
Texto Completo: https://periodicos.fgv.br/rae/article/view/62018
Resumo: The management literature draws attention to the gap of strategic alliances (SA) in the paradigm of entrepreneurial orientation (EO). The aim of this paper is to propose a model where EO is associated with SA, this relationship being influenced by its predecessor (top management), and EO working as a multidimensional construct. Data collected from 101 Brazilian firms were analyzed using structural equation modeling and supported those hypotheses. Improving firms’ EO, particularly risk taking (RT), is important in order to promote SA. Obviously, top management can influence SA, but firms with an RT competence are more likely to promote SAs and conduct their implementation. Therefore, the present study offers the following contributions: (1) consolidating the EO construct by using it in a multidimensional way in a reflexive model, particularly the risk dimension; (2) advancing studies relating EO and SA by showing that top management has a significant influence on the EO-SA relationship; (3) the model used is robust and representative of the field of strategy and entrepreneurship as it explained 25.5% of the EO-SA relationship; (4) we suggest that EO should be used to increase SA and firm performance, which can reduce entrance barriers and business risks, particularly for small and medium-sized enterprises (SMEs).
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Data collected from 101 Brazilian firms were analyzed using structural equation modeling and supported those hypotheses. Improving firms’ EO, particularly risk taking (RT), is important in order to promote SA. Obviously, top management can influence SA, but firms with an RT competence are more likely to promote SAs and conduct their implementation. Therefore, the present study offers the following contributions: (1) consolidating the EO construct by using it in a multidimensional way in a reflexive model, particularly the risk dimension; (2) advancing studies relating EO and SA by showing that top management has a significant influence on the EO-SA relationship; (3) the model used is robust and representative of the field of strategy and entrepreneurship as it explained 25.5% of the EO-SA relationship; (4) we suggest that EO should be used to increase SA and firm performance, which can reduce entrance barriers and business risks, particularly for small and medium-sized enterprises (SMEs).La literatura de gestión llama la atención sobre la brecha de las alianzas estratégicas (AE) en el paradigma de la orientación emprendedora (OE). El objetivo de este trabajo es proponer un modelo donde la OE está asociada a las AE, esta relación siendo influenciada por su predecesor (alta dirección), y la OE trabajando como un constructo multidimensional. Los datos recogidos de 101 empresas brasileñas fueron analizados utilizando modelos de ecuaciones estructurales y apoyaron esas hipótesis. La mejora de la OE de las empresas, en particular la toma de riesgos (RT), es importante con el fin de promover las AE. Obviamente, la alta dirección puede influenciar la AE, pero las empresas con una competencia de TR son más propensas a promover las AE y conducir su implementación. Por lo tanto, el presente estudio ofrece las siguientes contribuciones: (1) la consolidación de la construcción de la OE mediante su uso de una manera multidimensional en un modelo reflexivo, en particular la dimensión del riesgo; (2) el avance de los estudios relacionados a OE y AE, demostrando que la alta dirección tiene una influencia significativa en la relación OE-AE; (3) el modelo utilizado es robusto y representativo del campo de la estrategia y emprendimiento, ya que explica 25,5% de la relación OE-AE; (4) sugerimos que la OE se debe utilizar para aumentar las AE y el desempeño de la empresa, lo que puede reducir las barreras de entrada y los riesgos de negocio, en particular para las pequeñas y medianas empresas (PYMEs).A literatura de gestão chama a atenção para a lacuna de alianças estratégicas (AE) no paradigma da orientação empreendedora (OE). O objetivo deste trabalho é propor um modelo em que a OE está associada à AE, esta relação sendo influenciada pelo antecessor (alta administração), e a OE atuando de forma multidimensional. Dados coletados junto a 101 empresas brasileiras foram analisados por modelagem de equações estruturais, e suportam essas hipóteses. Melhorar a OE da empresa, em especial o risco, é importante para alavancar AE. Obviamente, a alta administração influencia a formação de alianças, mas as empresas com competência para assumir riscos são mais propensas a AE. Desta forma, esta pesquisa oferece as seguintes contribuições: (1) a consolidação do construto OE ao usá-lo de forma multidimensional em um modelo reflexivo, especialmente a dimensão risco; (2) a extensão dos trabalhos relativos à OE e AE, ao mostrar que a alta administração da empresa é importante para a relação OE-AE; (3) o modelo utilizado é robusto e representativo da área de estratégia e empreendedorismo, explicando 25,5% da relação OE-AE; (4) sugerimos que a OE deve ser usada para estimular as AEs e melhorar o desempenho da empresa, reduzindo as barreiras de entrada e riscos associados aos negócios, especialmente para as pequenas e médias empresas (PMEs).RAE - Revista de Administracao de Empresas RAE - Revista de Administração de EmpresasRAE-Revista de Administração de Empresas2016-05-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.fgv.br/rae/article/view/62018RAE - Revista de Administracao de Empresas ; Vol. 56 No. 3 (2016): maio-junho; 315-329RAE - Revista de Administração de Empresas; Vol. 56 Núm. 3 (2016): maio-junho; 315-329RAE-Revista de Administração de Empresas; v. 56 n. 3 (2016): maio-junho; 315-3292178-938X0034-7590reponame:Revista de Administração de Empresasinstname:Fundação Getulio Vargas (FGV)instacron:FGVenghttps://periodicos.fgv.br/rae/article/view/62018/60176Copyright (c) 2016 RAE - Revista de Administração de Empresasinfo:eu-repo/semantics/openAccessOliveira Junior, Antonio Benedito deBorini, Felipe MendesBernardes, Roberto CarlosOliveira, Mauro José de2016-08-17T11:28:00Zoai:ojs.periodicos.fgv.br:article/62018Revistahttps://rae.fgv.br/raeONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprae@fgv.br||ilda.fontes@fgv.br||raeredacao@fgv.br2178-938X0034-7590opendoar:2024-03-06T13:05:45.854628Revista de Administração de Empresas - Fundação Getulio Vargas (FGV)true
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