Além do sucedâneo da motivação
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1990 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Administração de Empresas |
Texto Completo: | https://periodicos.fgv.br/rae/article/view/38654 |
Resumo: | The image of how people function in organizations underlying current theories about motivation inside organizations is contradicted by the author's experience of how people actually behave. This led him to criticise both concept of motivation and its theoretically unsatisfactory basis as being contrary to reality.The argument in this article uses a metacriticalapproach, viewing the concept of motivation and related theories as scientific inventions. The author's hypothesis is that motivation is a surrogate for meaning in work and life, something which has desappearedmore and more in modern business concerns as a result of fragmentation and splitting of work. The search for a new interpretation of meaning can only be successful if social scientists, managers and workers realizethat death is a reality of life: humanization is only possible if human mortality is taken into consideration. |
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Além do sucedâneo da motivaçãoAlém do sucedâneo da motivaçãomotivationsplittinglifemortalityhumanizationmotivational theoryjob specializationmotivaçãofragmentaçãovidamortalidadehumanizaçãoteorias motivacionaisfragmentação do trabalhoThe image of how people function in organizations underlying current theories about motivation inside organizations is contradicted by the author's experience of how people actually behave. This led him to criticise both concept of motivation and its theoretically unsatisfactory basis as being contrary to reality.The argument in this article uses a metacriticalapproach, viewing the concept of motivation and related theories as scientific inventions. The author's hypothesis is that motivation is a surrogate for meaning in work and life, something which has desappearedmore and more in modern business concerns as a result of fragmentation and splitting of work. The search for a new interpretation of meaning can only be successful if social scientists, managers and workers realizethat death is a reality of life: humanization is only possible if human mortality is taken into consideration.A imagem do homem tal qual é apresentada pelas teorias organizacionais predominantes na área da motivação não é compatioel com as experiências do autor ao trabalhar com pessoas em diferentes empresas. Essa dissonância é responsável pela polêmica gerada em torno do conceito de motivação e auxilia a apontar as deficiências teóricas de cada abordagem, principalmente no que diz respeito à própria realidade das pessoas nas organizações. Entretanto, o principal argumento deste ensaio vem de uma perspectiva metacrüica, segundo a qual a /loção de motivação e as teorias que a ela se referem podem ser vistas como invenções científicas. A hipótese levantada e trabalhada no artigo coloca a motivação como um substituto para o próprio sentido do trabalho. É esse sentido que, analogamente ao sentido da própria vida, vem sendo crescentemente perdido em virtude da alta fragmentação e divisão do trabalho em nossas organizações contemporâneas. Qualquer tentativa para descobrir as dimensões existenciais do sentido do trabalho enquanto real significado só poderá ter sucesso se cientistas sociais, administradores e trabalhadores, tanto no plano individual como no coletivo, voltarem a reconhecer a morte como um fato da vida. Assim, será somente pelo reconhecimento da finitude da vida que a humanização do trabalho poderá ocorrer.RAE - Revista de Administracao de Empresas RAE - Revista de Administração de EmpresasRAE-Revista de Administração de Empresas1990-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.fgv.br/rae/article/view/38654RAE - Revista de Administracao de Empresas ; Vol. 30 No. 1 (1990): janeiro-março; 5-16RAE - Revista de Administração de Empresas; Vol. 30 Núm. 1 (1990): janeiro-março; 5-16RAE-Revista de Administração de Empresas; v. 30 n. 1 (1990): janeiro-março; 5-162178-938X0034-7590reponame:Revista de Administração de Empresasinstname:Fundação Getulio Vargas (FGV)instacron:FGVporhttps://periodicos.fgv.br/rae/article/view/38654/37390Sievers, Burkardinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-08-18T12:18:58Zoai:ojs.periodicos.fgv.br:article/38654Revistahttps://rae.fgv.br/raeONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprae@fgv.br||ilda.fontes@fgv.br||raeredacao@fgv.br2178-938X0034-7590opendoar:2024-03-06T13:04:02.515586Revista de Administração de Empresas - Fundação Getulio Vargas (FGV)true |
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