Valoração contingente de uma oficina mecânica no município de Osasco, SP
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Científica Hermes |
Texto Completo: | https://revistahermes.com.br/index.php/hermes1/article/view/18 |
Resumo: | Uma das formas de mudança da postura do Homem atual frente às agressões ao meio ambiente é a identificação dos custos e benefícios, econômicos e sociais, individuais e coletivos relativos ao uso de um recurso ambiental, o que é conhecido por valoração ambiental. A partir de um método que consiste em construir mercados hipotéticos, perguntando-se diretamente a uma amostra de pessoas quanto elas estariam dispostas a pagar pelo ambiente, o presente trabalho teve como objetivo identificar a disposição dos clientes de uma oficina mecânica em pagar pela conservação de recursos naturais. Ao todo, foram respondidos 37 questionários e notou-se que o sexo masculino e as pessoas mais jovens estão dispostos a pagar um valor de 10% pela qualidade ambiental. A disposição em pagar não foi influenciada por um maior nível de escolaridade, mas, entre indivíduos com nível médio, houve disposição significativa em pagar menores valores. Geralmente, o homem é menos disposto a pagar porque contribui com maior parcela na renda familiar, e os jovens, mais, por serem mais conscientes dos problemas ambientais. Pudemos analisar que todas as pessoas entrevistadas estiveram dispostas a contribuir financeiramente para a preservação do meio ambiente. |
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Valoração contingente de uma oficina mecânica no município de Osasco, SPContingent Valuation of a Mechanical Workshop in the city of Osasco, SP.auto repair shopenvironmental qualityenvironmental valuationUma das formas de mudança da postura do Homem atual frente às agressões ao meio ambiente é a identificação dos custos e benefícios, econômicos e sociais, individuais e coletivos relativos ao uso de um recurso ambiental, o que é conhecido por valoração ambiental. A partir de um método que consiste em construir mercados hipotéticos, perguntando-se diretamente a uma amostra de pessoas quanto elas estariam dispostas a pagar pelo ambiente, o presente trabalho teve como objetivo identificar a disposição dos clientes de uma oficina mecânica em pagar pela conservação de recursos naturais. Ao todo, foram respondidos 37 questionários e notou-se que o sexo masculino e as pessoas mais jovens estão dispostos a pagar um valor de 10% pela qualidade ambiental. A disposição em pagar não foi influenciada por um maior nível de escolaridade, mas, entre indivíduos com nível médio, houve disposição significativa em pagar menores valores. Geralmente, o homem é menos disposto a pagar porque contribui com maior parcela na renda familiar, e os jovens, mais, por serem mais conscientes dos problemas ambientais. Pudemos analisar que todas as pessoas entrevistadas estiveram dispostas a contribuir financeiramente para a preservação do meio ambiente.Uma das maneiras os seres humanos podem mudar suas ações para o meio ambiente é a avaliação throughenvironmental, isto é, a relação entre custo e benefÃcio na área econômica, social, individual e coletivo. Este trabalho identificou tendências do cliente de uma repairshop auto usando um método que constrói mercados hipotéticos, perguntando se eles pagariam extramoney para um ato de preservação ambiental. 37 questionários foram respondidos: homens andyoung pessoas estavam predispostos a pagar 10% para a preservação. A disponibilidade para pagar wasRevista CientÃfica Hermes 1: 42-48, 2009not relacionadas com o ensino superior, mas as pessoas no ensino intermediário estavam inclinados a pagar lowvalues. Na intenção dos jovens gerais para pagar mais dinheiro foi maior porque aremore consciente dos problemas ambientais, enquanto os homens, que apoiam as suas famÃlias, tiveram asmaller um. Analisamos que todos estavam inclinados a pagar algum valor para environmentalpreservation.Fernando de Almeida Santos2009-07-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistahermes.com.br/index.php/hermes1/article/view/1810.21710/rch.v1i1.18Revista Científica Hermes; v. 1 (2009): julho a dezembroRevista Científica Hermes ; Vol. 1 (2009): julho a dezembroRevista Científica Hermes ; Vol. 1 (2009): julho a dezembro2175-055610.21710/rch.v1i1reponame:Revista Científica Hermesinstname:Instituto Paulista de Ensino (FIPEN)instacron:FIPENporhttps://revistahermes.com.br/index.php/hermes1/article/view/18/7Copyright (c) 2009 Klécia Gili Massi, Aline Cristina Perez, Fernando Flores de Almeida, Letícia Novaes Smid, Luciana Aparecida Souto, Vilma Pereira Gomes Dá¡riohttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessMassi, Klécia GiliPerez, Aline CristinaAlmeida, Fernando Flores deSmid, Letícia NovaesSouto, Luciana AparecidaDá¡rio, Vilma Pereira Gomes2023-01-25T03:40:22Zoai:ojs.revistahermes.com.br:article/18Revistahttp://www.fipen.edu.br/hermes1/index.php/hermes1PUBhttp://www.fipen.edu.br/hermes1/index.php/hermes1/oai||hermes@fipen.edu.br2175-05562175-0556opendoar:2023-01-25T03:40:22Revista Científica Hermes - Instituto Paulista de Ensino (FIPEN)false |
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