Trabalho como subsistência nos hospitais públicos brasileiros
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FURG (RI FURG) |
Texto Completo: | http://repositorio.furg.br/handle/1/1569 |
Resumo: | Trata-se de uma pesquisa de revisão que objetivou re-interpretar a interpretação de autores de teses e dissertações sobre os significados expressos por trabalhadores da saúde, acerca das relações de subsistência com o seu trabalho, na cultura organizacional de hospitais públicos brasileiros. A investigação ocorreu a partir de teses e dissertações produzidas em programas de pós-graduação (2002/2006). O referencial teórico-metodológico apoiou-se na antropologia interpretativa defendida por Clifford Geertz. Os resultados apontam que as relações de subsistência conduzem à alienação do trabalho e a remuneração gera insatisfação econômica que alavanca a necessidade de outros empregos. A estabilidade no trabalho alimenta o descomprometimento e ações que estimulam a transgressão de normas e facilitam os autogovernos em hospitais públicos brasileiros. |
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Trabalho como subsistência nos hospitais públicos brasileirosWork as subsistence in brazilian public hospitlasTrabajo como subsistencia en hospitales publicos brasileñosHospitais públicosCultura organizacionalAdministração de recursos humanos em hospitaisAdministração hospitalarPublic hospitalsOrganizational culturePersonnel administration hospitalHospital administrationHospitales públicosCultura organizacionalAdministración de personal en hospitalesAdministración hospitalariaTrata-se de uma pesquisa de revisão que objetivou re-interpretar a interpretação de autores de teses e dissertações sobre os significados expressos por trabalhadores da saúde, acerca das relações de subsistência com o seu trabalho, na cultura organizacional de hospitais públicos brasileiros. A investigação ocorreu a partir de teses e dissertações produzidas em programas de pós-graduação (2002/2006). O referencial teórico-metodológico apoiou-se na antropologia interpretativa defendida por Clifford Geertz. Os resultados apontam que as relações de subsistência conduzem à alienação do trabalho e a remuneração gera insatisfação econômica que alavanca a necessidade de outros empregos. A estabilidade no trabalho alimenta o descomprometimento e ações que estimulam a transgressão de normas e facilitam os autogovernos em hospitais públicos brasileiros.That was a review study that aimed to asnalyze the interpretations that authors of dissertations and thesis about the meanings expressed by health workers, about the relations of subsistence with the job, in the organizational culture of public hospitals in Brazil. Data were extracted from from dissertations and theses in the period from 2002 to 2006. The theoretical methodological reference laid in the interpretive anthropology by Clifford Geertz. The results point that the subsistence relations conduct to alienation from work. The payment generates economic non satisfaction that pry the need to have other jobs. The work stability feeds the disengagement and actions that stimulates the transgression of standards and help the own governs in public hospitals in Brazil.Se trató de una revisión que objetivó re-interpretar la interpretación de los autores de tesis y disertaciones sobre los significados de las relaciones de subsistencia entre los trabajadores de la salud y su trabajo en la cultura organizacional de los hospitales públicos brasileños. La investigación fue realizada a partir de tesis y disertaciones producidas en programas de posgraduación (2002/2006). Como referencial teórico metodológico se empleó la antropología interpretativa defendida por Clifford Geertz. Los resultados señalan que las relaciones de subsistencia se concilian con la alienación del trabajo y que la remuneración es símbolo de insatisfacción económica traducida en una cultura de múltiples empleos. La estabilidad laboral alimenta la falta de compromiso con el trabajo, favoreciendo la transgresión de normas por los autogobiernos.2011-12-01T18:04:44Z2011-12-01T18:04:44Z2009info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfVAGHETTI, Helena Heidtmann et al. Trabalho como subsistência nos hospitais públicos brasileiros. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v. 62, n. 6, p. 906-911, 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/reben/v62n6/a17v62n6.pdf>. Acesso em: 04 nov. 2011.0034-7167http://repositorio.furg.br/handle/1/1569porVaghetti, Helena HeidtmannPadilha, Maria Itayra Coelho de SouzaSilva, Rosimeri de Fátima Carvalho daSimões, Jorge Manuel Trigo de Almeidainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FURG (RI FURG)instname:Universidade Federal do Rio Grande (FURG)instacron:FURG2011-12-01T18:04:44Zoai:repositorio.furg.br:1/1569Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.furg.br/oai/request || http://200.19.254.174/oai/requestopendoar:2011-12-01T18:04:44Repositório Institucional da FURG (RI FURG) - Universidade Federal do Rio Grande (FURG)false |
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Trata-se de uma pesquisa de revisão que objetivou re-interpretar a interpretação de autores de teses e dissertações sobre os significados expressos por trabalhadores da saúde, acerca das relações de subsistência com o seu trabalho, na cultura organizacional de hospitais públicos brasileiros. A investigação ocorreu a partir de teses e dissertações produzidas em programas de pós-graduação (2002/2006). O referencial teórico-metodológico apoiou-se na antropologia interpretativa defendida por Clifford Geertz. Os resultados apontam que as relações de subsistência conduzem à alienação do trabalho e a remuneração gera insatisfação econômica que alavanca a necessidade de outros empregos. A estabilidade no trabalho alimenta o descomprometimento e ações que estimulam a transgressão de normas e facilitam os autogovernos em hospitais públicos brasileiros. |
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