Le Brio: a universidade francesa, a herança social e cultural e a terceira geração de imigrantes
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Café com Sociologia |
Texto Completo: | https://revistacafecomsociologia.com/revista/index.php/revista/article/view/1252 |
Resumo: | Com o intuito de refletir sobre as correlações entre o pensamento de Pierre Bourdieu e o cenário contemporâneo ligado ao acesso de filhos de imigrantes no ensino superior na França, o texto faz uma análise do filme francês de comédia Le Brio, lançado 2017 na Europa e somente em 2018 no Brasil, dirigido por Yvan Attal. A descrição da película é seguida de uma análise centrada nas tensões e transformações sociais colocadas pelos fluxos imigratórios em França no campo da escolarização, de forma mais ampla, e do ensino superior, de forma mais específica. A personagem principal, Neïla Salah (Camélia Jordana), uma estudante francesa de descendência argelina, ingressa em uma universidade de prestígio em Paris e esta é a relação entre origem e destino social improvável responsável por tecer a trama do filme e, em nossa mirada analítica, expressão dos conflitos que se materializam para sujeitos sociais como Neïla, oriundos de um grupo que historicamente não é considerado “herdeiro” das posições universitárias prestigiosas. |
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Le Brio: a universidade francesa, a herança social e cultural e a terceira geração de imigrantesCinema. Universidade francesa. Imigração. Origem social. Destino social.Com o intuito de refletir sobre as correlações entre o pensamento de Pierre Bourdieu e o cenário contemporâneo ligado ao acesso de filhos de imigrantes no ensino superior na França, o texto faz uma análise do filme francês de comédia Le Brio, lançado 2017 na Europa e somente em 2018 no Brasil, dirigido por Yvan Attal. A descrição da película é seguida de uma análise centrada nas tensões e transformações sociais colocadas pelos fluxos imigratórios em França no campo da escolarização, de forma mais ampla, e do ensino superior, de forma mais específica. A personagem principal, Neïla Salah (Camélia Jordana), uma estudante francesa de descendência argelina, ingressa em uma universidade de prestígio em Paris e esta é a relação entre origem e destino social improvável responsável por tecer a trama do filme e, em nossa mirada analítica, expressão dos conflitos que se materializam para sujeitos sociais como Neïla, oriundos de um grupo que historicamente não é considerado “herdeiro” das posições universitárias prestigiosas.Vinculada ao grupo de pesquisa ConsCiência-Social, a Pós-Graduação em Sociologia (UFAL)2021-08-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistacafecomsociologia.com/revista/index.php/revista/article/view/1252Revista Café com Sociologia; v. 10 (2021): Volume 10, 20212317-0352reponame:Revista Café com Sociologiainstname:Universidade Federal de Alagoas (UFAL)instacron:GPCSporhttps://revistacafecomsociologia.com/revista/index.php/revista/article/view/1252/547Copyright (c) 2021 Revista Café com Sociologiahttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessSilva, Camila Ferreira daMonteiro, Jéssica2022-02-22T15:07:10Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/1252Revistahttps://revistacafecomsociologia.com/revista/index.php/revista/PUBhttps://revistacafecomsociologia.com/revista/index.php/revista/oai||crisbodart@hotmail.com2317-03522317-0352opendoar:2022-02-22T15:07:10Revista Café com Sociologia - Universidade Federal de Alagoas (UFAL)false |
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