A POTENCIALIDADE MICROBIOLÓGICA DE COAGULAÇÃO DO COALHO LÍQUIDO ARTESANAL

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Peixoto, Andreza Mendonça dos Santos
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: Praça, Everardo Ferreira, Góis, Vilson Alves de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel
Texto Completo: https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/45
Resumo: O queijo de coalho artesanal por ser elaborado com leite cru e sem os devidos cuidados de higiene, em pequenas propriedades ou pequenas indústrias não apresenta segurança microbiológica apresentando problemas de contaminação. O presente trabalho teve como objetivo a avaliação microbiológica do coalho líquido artesanal e no queijo produzido por ele para avaliar os diferentes tipos de contaminantes presentes neles. Utilizou-se como coagulante o quarto estômago de bovino fresco brevemente lavado e como solução extratora o soro de leite fervido contendo ácido bórico 0,5% e cloreto de sódio 4%. Os coalhos foram preparados para que tivessem a concentração final de 2, 4, 6, 8, 10 gramas de estômago por 100ml de solução extratora. Os coalhos utilizados foram eficientes na manufatura dos queijos sendo os mais eficientes os de concentração de 80 e 100g/L de coalho bovino. Analisou-se microbiologicamente para determinar os contaminantes de coliformes fecais, bactérias mesófilas, bolores e leveduras nos coalhos artesanais e os queijos com os seguintes resultados: Para o coalho industrial não apresentou contaminação, para os coalhos de 8 e 10g% de coalho bovino apresentaram 14,8 e 300 para leveduras e 19,2 e 15,2 UFC/ml de bolores, não apresentando bactérias mesófilas e coliformes fecais. Para os queijos produzidos com os coalhos, industrial e os de 8 e 10g% de coalho bovino. Para leveduras 163,6, 0,4 e 22,8 e bolores 25,4, 22,6 e 0,6 UFC/g, bactérias mesófilas 1,3x103 , 3,0x103 e 7,3x103 , coliformes fecais 17x103 , 28x103 e 9,0x103 UFC/g respectivamente.
id GVAA-1_514192c785ab37e40bff53051c739c28
oai_identifier_str oai:ojs.gvaa.com.br:article/45
network_acronym_str GVAA-1
network_name_str Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel
repository_id_str
spelling A POTENCIALIDADE MICROBIOLÓGICA DE COAGULAÇÃO DO COALHO LÍQUIDO ARTESANALO queijo de coalho artesanal por ser elaborado com leite cru e sem os devidos cuidados de higiene, em pequenas propriedades ou pequenas indústrias não apresenta segurança microbiológica apresentando problemas de contaminação. O presente trabalho teve como objetivo a avaliação microbiológica do coalho líquido artesanal e no queijo produzido por ele para avaliar os diferentes tipos de contaminantes presentes neles. Utilizou-se como coagulante o quarto estômago de bovino fresco brevemente lavado e como solução extratora o soro de leite fervido contendo ácido bórico 0,5% e cloreto de sódio 4%. Os coalhos foram preparados para que tivessem a concentração final de 2, 4, 6, 8, 10 gramas de estômago por 100ml de solução extratora. Os coalhos utilizados foram eficientes na manufatura dos queijos sendo os mais eficientes os de concentração de 80 e 100g/L de coalho bovino. Analisou-se microbiologicamente para determinar os contaminantes de coliformes fecais, bactérias mesófilas, bolores e leveduras nos coalhos artesanais e os queijos com os seguintes resultados: Para o coalho industrial não apresentou contaminação, para os coalhos de 8 e 10g% de coalho bovino apresentaram 14,8 e 300 para leveduras e 19,2 e 15,2 UFC/ml de bolores, não apresentando bactérias mesófilas e coliformes fecais. Para os queijos produzidos com os coalhos, industrial e os de 8 e 10g% de coalho bovino. Para leveduras 163,6, 0,4 e 22,8 e bolores 25,4, 22,6 e 0,6 UFC/g, bactérias mesófilas 1,3x103 , 3,0x103 e 7,3x103 , coliformes fecais 17x103 , 28x103 e 9,0x103 UFC/g respectivamente.Editora Verde2007-11-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/45Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; Vol. 2 No. 2 (2007); 52 - 64Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; Vol. 2 Núm. 2 (2007); 52 - 64Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; v. 2 n. 2 (2007); 52 - 641981-820310.18378/rvads.v2i2reponame:Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavelinstname:Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)instacron:GVAAporhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/45/45Peixoto, Andreza Mendonça dos SantosPraça, Everardo FerreiraGóis, Vilson Alves deinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-10-15T12:01:40Zoai:ojs.gvaa.com.br:article/45Revistahttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/PUBhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/oairvadsgvaa@gmail.com || patriciomaracaja@gmail.com || revistaverde1@gmail.com || suporte@antsoft.com.br1981-82031981-8203opendoar:2024-03-06T12:57:46.922288Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel - Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)false
dc.title.none.fl_str_mv A POTENCIALIDADE MICROBIOLÓGICA DE COAGULAÇÃO DO COALHO LÍQUIDO ARTESANAL
title A POTENCIALIDADE MICROBIOLÓGICA DE COAGULAÇÃO DO COALHO LÍQUIDO ARTESANAL
spellingShingle A POTENCIALIDADE MICROBIOLÓGICA DE COAGULAÇÃO DO COALHO LÍQUIDO ARTESANAL
Peixoto, Andreza Mendonça dos Santos
title_short A POTENCIALIDADE MICROBIOLÓGICA DE COAGULAÇÃO DO COALHO LÍQUIDO ARTESANAL
title_full A POTENCIALIDADE MICROBIOLÓGICA DE COAGULAÇÃO DO COALHO LÍQUIDO ARTESANAL
title_fullStr A POTENCIALIDADE MICROBIOLÓGICA DE COAGULAÇÃO DO COALHO LÍQUIDO ARTESANAL
title_full_unstemmed A POTENCIALIDADE MICROBIOLÓGICA DE COAGULAÇÃO DO COALHO LÍQUIDO ARTESANAL
title_sort A POTENCIALIDADE MICROBIOLÓGICA DE COAGULAÇÃO DO COALHO LÍQUIDO ARTESANAL
author Peixoto, Andreza Mendonça dos Santos
author_facet Peixoto, Andreza Mendonça dos Santos
Praça, Everardo Ferreira
Góis, Vilson Alves de
author_role author
author2 Praça, Everardo Ferreira
Góis, Vilson Alves de
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Peixoto, Andreza Mendonça dos Santos
Praça, Everardo Ferreira
Góis, Vilson Alves de
description O queijo de coalho artesanal por ser elaborado com leite cru e sem os devidos cuidados de higiene, em pequenas propriedades ou pequenas indústrias não apresenta segurança microbiológica apresentando problemas de contaminação. O presente trabalho teve como objetivo a avaliação microbiológica do coalho líquido artesanal e no queijo produzido por ele para avaliar os diferentes tipos de contaminantes presentes neles. Utilizou-se como coagulante o quarto estômago de bovino fresco brevemente lavado e como solução extratora o soro de leite fervido contendo ácido bórico 0,5% e cloreto de sódio 4%. Os coalhos foram preparados para que tivessem a concentração final de 2, 4, 6, 8, 10 gramas de estômago por 100ml de solução extratora. Os coalhos utilizados foram eficientes na manufatura dos queijos sendo os mais eficientes os de concentração de 80 e 100g/L de coalho bovino. Analisou-se microbiologicamente para determinar os contaminantes de coliformes fecais, bactérias mesófilas, bolores e leveduras nos coalhos artesanais e os queijos com os seguintes resultados: Para o coalho industrial não apresentou contaminação, para os coalhos de 8 e 10g% de coalho bovino apresentaram 14,8 e 300 para leveduras e 19,2 e 15,2 UFC/ml de bolores, não apresentando bactérias mesófilas e coliformes fecais. Para os queijos produzidos com os coalhos, industrial e os de 8 e 10g% de coalho bovino. Para leveduras 163,6, 0,4 e 22,8 e bolores 25,4, 22,6 e 0,6 UFC/g, bactérias mesófilas 1,3x103 , 3,0x103 e 7,3x103 , coliformes fecais 17x103 , 28x103 e 9,0x103 UFC/g respectivamente.
publishDate 2007
dc.date.none.fl_str_mv 2007-11-30
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/45
url https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/45
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/45/45
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Editora Verde
publisher.none.fl_str_mv Editora Verde
dc.source.none.fl_str_mv Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; Vol. 2 No. 2 (2007); 52 - 64
Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; Vol. 2 Núm. 2 (2007); 52 - 64
Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; v. 2 n. 2 (2007); 52 - 64
1981-8203
10.18378/rvads.v2i2
reponame:Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel
instname:Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)
instacron:GVAA
instname_str Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)
instacron_str GVAA
institution GVAA
reponame_str Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel
collection Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel
repository.name.fl_str_mv Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel - Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)
repository.mail.fl_str_mv rvadsgvaa@gmail.com || patriciomaracaja@gmail.com || revistaverde1@gmail.com || suporte@antsoft.com.br
_version_ 1798948081952096256