Interação entre Colletotrichum gloeosporioides e ecótipos de pinha
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052010000100015 |
Resumo: | A produção brasileira de pinha (Annona squamosa L.) predomina no Nordeste, sendo afetada pela antracnose causada por Colletotrichum gloeosporioides. Este estudo avaliou: 1) as taxas de crescimento micelial e conidiação, dimensões de conídios e produção de amilase, xilanase, pectinases e protease por isolado desse fungo de lesões de abacate (Persea americana Mill), em diferentes meios; 2) as porcentagens de germinação e formação de apressórios do mesmo sobre folhas jovens de pinha; 3) as alterações in vivo nos teores de proteínas, fenóis e carboidratos solúveis totais, antes e após a inoculação. Folhas jovens de plântulas de dois ecótipos de pinha (PI e CT) foram destacadas, submetidas à inoculação e incubadas ou para sua extração (0 e 36 horas após), ou para seu clareamento (0, 12, 18, 24, 30, 36, 42 e 46 horas após), coloração e análise ao microscópio. Particionou-se cada extrato contra hexano, e a fração polar foi concentrada e resolubilizada para determinação dos parâmetros bioquímicos mencionados. Verificou-se maior esporulação do isolado fúngico em meio Mathur, e este produziu todas as enzimas ensaiadas in vitro. In vivo, este foi mais agressivo ao ecótipo PI, mas verificou-se ca. de 80% de germinação e 50% de formação de apressórios após 24 e 30 horas de incubação respectivamente sobre os ecótipos PI e CT. Os teores de proteínas, glicídeos redutores e fenóis totais dos extratos de CT foram mais elevados 36 horas após a inoculação, enquanto apenas uma ligeira elevação no conteúdo de fenóis foi constatada nos extratos de PI. |
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