Reação de acessos de Lycopersicon spp. a um isolado de Potato Virus Y (PVYº) de tomateiro
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052008000200015 |
Resumo: | Amostras de tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill) Alambra coletadas nas regiões produtoras de Elias Fausto, Monte-Mor e Mogi-Guaçú (SP), com sintomas de amarelecimento foliar generalizado semelhante aqueles causados por vírus foram submetidas à identificação do agente causal, por testes biológicos de transmissão mecânica, pela determinação do círculo de hospedeiras, empregando-se plantas indicadoras e diferenciadoras pertencentes às famílias Chenopodiaceae e Solanaceae pela identificação sorológica por PTA-ELISA do Potato virus Y (PVY), Pepper yellow mosaic virus (PepYMV), Cucumber mosaic virus (CMV), Tomato mosaic virus (ToMV) e DAS-ELISA com antissoros policlonais para as espécies Tomato spot wilt vírus (TSWV), Tomato chlorotic spot virus (TCSV), Groundnut ringspot virus (GRSV), Chrysanthemum stem necrosis virus (CSNV) e anticorpos monoclonais para as estirpes do PVY comum (PVYº), PVY necrótico (PVY N) e PVY clorótico (PVY C). Das amostras coletadas 19 reagiram positivamente, com o PVY em PTA-ELISA e PVYºem DAS-ELISA. Plantas de Chenopodium amaranticolor reagiram com sintoma local e plantas de Nicotiana glutinosa, N. tabacum WB, N. sylvestris, N.debneyi, N. tabacum Sansun reagiram com sintomas de mosaico sistêmico; tomateiros Alambra manifestaram sintomas de mosaico-amarelo. Plantas de Datura stramonium, D. metel e C. annuum Magda não foram infectadas. A ausência de sintomas em C.annuum Magda, identificou a presença do PVY patotipo 1 (PVYº1), nas 19 amostras. Como foi identificada a mesma espécie de vírus nas amostras, optou-se pela inoculação do isolado de tomate Alambra de Elias Fausto nos dezenove acessos de Lycopersicon spp. do Banco Ativo de Germoplasma (BAG)- IAC. O delineamento dos experimentos foi inteiramente casualizado. A reação dos acessos foi avaliada pela manifestação dos sintomas, pelos resultados positivos ou negativos após testes de retro-inoculação e PTA-ELISA, pela análise do χ2 utilizando-se a proporção de plantas sintomáticas e assintomáticas, com resultados positivos ou que não manifestaram sintomas e reagiram negativamente, em PTA-ELISA, constituindo, portanto fontes potenciais de genes de resistência para o PVY em tomate. |
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Reação de acessos de Lycopersicon spp. a um isolado de Potato Virus Y (PVYº) de tomateiroLycopersicon spp.Resistência genéticaPotato virus YPVYº-1Amostras de tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill) Alambra coletadas nas regiões produtoras de Elias Fausto, Monte-Mor e Mogi-Guaçú (SP), com sintomas de amarelecimento foliar generalizado semelhante aqueles causados por vírus foram submetidas à identificação do agente causal, por testes biológicos de transmissão mecânica, pela determinação do círculo de hospedeiras, empregando-se plantas indicadoras e diferenciadoras pertencentes às famílias Chenopodiaceae e Solanaceae pela identificação sorológica por PTA-ELISA do Potato virus Y (PVY), Pepper yellow mosaic virus (PepYMV), Cucumber mosaic virus (CMV), Tomato mosaic virus (ToMV) e DAS-ELISA com antissoros policlonais para as espécies Tomato spot wilt vírus (TSWV), Tomato chlorotic spot virus (TCSV), Groundnut ringspot virus (GRSV), Chrysanthemum stem necrosis virus (CSNV) e anticorpos monoclonais para as estirpes do PVY comum (PVYº), PVY necrótico (PVY N) e PVY clorótico (PVY C). Das amostras coletadas 19 reagiram positivamente, com o PVY em PTA-ELISA e PVYºem DAS-ELISA. Plantas de Chenopodium amaranticolor reagiram com sintoma local e plantas de Nicotiana glutinosa, N. tabacum WB, N. sylvestris, N.debneyi, N. tabacum Sansun reagiram com sintomas de mosaico sistêmico; tomateiros Alambra manifestaram sintomas de mosaico-amarelo. Plantas de Datura stramonium, D. metel e C. annuum Magda não foram infectadas. A ausência de sintomas em C.annuum Magda, identificou a presença do PVY patotipo 1 (PVYº1), nas 19 amostras. Como foi identificada a mesma espécie de vírus nas amostras, optou-se pela inoculação do isolado de tomate Alambra de Elias Fausto nos dezenove acessos de Lycopersicon spp. do Banco Ativo de Germoplasma (BAG)- IAC. O delineamento dos experimentos foi inteiramente casualizado. A reação dos acessos foi avaliada pela manifestação dos sintomas, pelos resultados positivos ou negativos após testes de retro-inoculação e PTA-ELISA, pela análise do χ2 utilizando-se a proporção de plantas sintomáticas e assintomáticas, com resultados positivos ou que não manifestaram sintomas e reagiram negativamente, em PTA-ELISA, constituindo, portanto fontes potenciais de genes de resistência para o PVY em tomate.Instituto Agronômico de Campinas2008-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052008000200015Bragantia v.67 n.2 2008reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87052008000200015info:eu-repo/semantics/openAccessPalazzo,Silvia Regina LuzColariccio,AddolorataMelo,Arlete Marchi Tavares depor2008-07-22T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87052008000200015Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2008-07-22T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
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