Intutive eating and body appreciation: A cross-sectional study of university students in the state of Minas Gerais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Matos, Beatriz Pardal de
Data de Publicação: 2023
Outros Autores: Oliveira, Natalia Christinne Ferreira de, Hudson, Tassiana Aparecida, Ferreira, Maria Elisa Caputo, Costa, Júlia Loth, Pereira, Larissa Cristina Ramos, Neves, Clara Mockdece
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento
Texto Completo: https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/2294
Resumo: Introduction: Intuitive eating is based on physiological signals to know what, when and how much to eat. This approach is based on 10 principles that seek to respect internal hunger and satiety signals, instead of eating according to situational and emotional changes. Objective: The present study aimed to evaluate the correlation between intuitive eating and body appreciation in university students in the state of Minas Gerais. Materials and Methods: The research was a cross-sectional study with a quantitative design, with the application of three types of questionnaires, answered only by university women aged 18 to 35 years in the state of Minas Gerais. Data refer to social and demographic characteristics, eating behavior and body image were obtained through tests: Form previously created for sociodemographic classification, Intuitive Eating Scale - 2 (IES - 2) and Body Appreciation Scale - 2 (BAS - 2), in the validated version in Portuguese. Results: The findings revealed that individuals with higher BMI had lower body appreciation and lower levels of intuitive eating. In addition, intuitive eating and body appreciation were positively associated with each other, indicating that the greater the body appreciation, the more intuitively the individual tends to eat. Conclusion: It is concluded that individuals who practice intuitive eating tend to have higher levels of body appreciation and lower BMI.
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spelling Intutive eating and body appreciation: A cross-sectional study of university students in the state of Minas GeraisAlimentación intuitiva y apreciación del cuerpo: un estudio transversal en estudiantes universitarios del estado de Minas GeraisAlimentazione intuitiva e apprezzamento del corpo: uno studio trasversale su studenti universitari nello stato di Minas GeraisComer intuitivo e a apreciação corporal: Um estudo transversal em universitárias do estado de Minas GeraisComer intuitivo e a apreciação corporal: Um estudo transversal em universitárias do estado de Minas GeraisWomenBody ImageIntuitive EatingFeeding BehaviorMujerImagen corporalAlimentación intuitivaComportamiento alimentarioDonneImmagine del corpoMangiare intuitivoComportamento alimentareMulheresImagem CorporalComer IntuitivoComportamento AlimentarMulheresImagem corporalComer intuitivoComportamento alimentarIntroduction: Intuitive eating is based on physiological signals to know what, when and how much to eat. This approach is based on 10 principles that seek to respect internal hunger and satiety signals, instead of eating according to situational and emotional changes. Objective: The present study aimed to evaluate the correlation between intuitive eating and body appreciation in university students in the state of Minas Gerais. Materials and Methods: The research was a cross-sectional study with a quantitative design, with the application of three types of questionnaires, answered only by university women aged 18 to 35 years in the state of Minas Gerais. Data refer to social and demographic characteristics, eating behavior and body image were obtained through tests: Form previously created for sociodemographic classification, Intuitive Eating Scale - 2 (IES - 2) and Body Appreciation Scale - 2 (BAS - 2), in the validated version in Portuguese. Results: The findings revealed that individuals with higher BMI had lower body appreciation and lower levels of intuitive eating. In addition, intuitive eating and body appreciation were positively associated with each other, indicating that the greater the body appreciation, the more intuitively the individual tends to eat. Conclusion: It is concluded that individuals who practice intuitive eating tend to have higher levels of body appreciation and lower BMI.Introducción: La alimentación intuitiva se basa en señales fisiológicas para saber qué, cuándo y cuánto comer. Este enfoque se basa en 10 principios que buscan respetar las señales internas de hambre y saciedad, en lugar de comer según cambios situacionales y emocionales. Objetivo: El presente estudio tuvo como objetivo evaluar la correlación entre alimentación intuitiva y apreciación corporal en jóvenes universitarios del estado de Minas Gerais. Materiales y Métodos: La investigación fue un estudio transversal, con diseño cuantitativo, con la aplicación de tres cuestionarios, respondidos por mujeres universitarias de 18 a 35 años del estado de Minas Gerais. Los datos sobre características sociales, demográficas, conducta alimentaria e imagen corporal se obtuvieron a través de cuestionarios: Formulario previamente creado para la clasificación sociodemográfica, Escala de Alimentación Intuitiva - 2 (IES - 2) y Escala de Apreciación Corporal - 2 (BAS - 2), en las versiones validadas. en portugues. Resultados: Los hallazgos demostraron que las personas con un IMC más alto tienen una menor apreciación corporal y niveles más bajos de alimentación intuitiva. Además, la alimentación intuitiva y la apreciación corporal demostraron una asociación positiva entre sí, lo que indica que cuanto mayor es la apreciación corporal, más intuitivamente tiende el individuo a comer. Conclusión: Se concluye que los individuos que practican la alimentación intuitiva tienden a tener mayores niveles de apreciación corporal y menor IMC.Introduzione: L'alimentazione intuitiva si basa su segnali fisiologici per sapere cosa, quando e quanto mangiare. Questo approccio si basa su 10 principi che cercano di rispettare i segnali interni di fame e sazietà, invece di mangiare in base ai cambiamenti situazionali ed emotivi. Obiettivo: Il presente studio mirava a valutare la correlazione tra alimentazione intuitiva e apprezzamento del corpo in giovani studenti universitari nello stato di Minas Gerais. Materiali e metodi: La ricerca è stata uno studio trasversale con un disegno quantitativo, con l'applicazione di tre questionari, a cui hanno risposto donne universitarie di età compresa tra 18 e 35 anni nello stato di Minas Gerais. I dati riguardanti le caratteristiche sociali, demografiche, il comportamento alimentare e l'immagine corporea sono stati ottenuti attraverso questionari: Modulo precedentemente creato per la classificazione sociodemografica, Intuitive Eating Scale - 2 (IES - 2) e Body Appreciation Scale – 2 (BAS - 2), nelle versioni validate in portoghese. Risultati: i risultati hanno dimostrato che gli individui con un BMI più elevato hanno un apprezzamento del corpo inferiore e livelli inferiori di alimentazione intuitiva. Inoltre, il consumo intuitivo e l’apprezzamento del corpo hanno dimostrato un’associazione positiva tra loro, indicando che maggiore è l’apprezzamento del corpo, più intuitivamente l’individuo tende a mangiare. Conclusione: si è concluso che gli individui che praticano un'alimentazione intuitiva tendono ad avere livelli più elevati di apprezzamento del corpo e un BMI più basso.      Introdução: A alimentação intuitiva se baseia nos sinais fisiológicos para saber o que, quando e quanto comer. Essa abordagem é baseada em 10 princípios que buscam o respeito aos sinais internos de fome e saciedade, em vez de alimentar-se de acordo com alterações situacionais e emocionais. Objetivo: O presente estudo teve como objetivo avaliar a correlação entre o comer intuitivo e a apreciação corporal em jovens universitárias do estado de Minas Gerais. Materiais e Métodos: A pesquisa foi um estudo transversal com delineamento quantitativo, com a aplicação de três questionários, respondidos por mulheres universitárias de 18 a 35 anos do estado de Minas Gerais. Os dados referentes às características sociais, demográficas, de comportamento alimentar e imagem corporal foram obtidos através dos questionários: Formulário previamente criado para classificação sociodemográfica, Intuitive Eating Scale - 2 (IES - 2) e Body Appreciation Scale – 2 (BAS - 2), nas versões validadas em português. Resultados: Os achados demonstraram que, os indivíduos com maior IMC, apresentam menor apreciação corporal e menores níveis de alimentação intuitiva. Além disso, o comer intuitivo e a apreciação corporal demonstraram associação positiva entre si, indicando que quanto maior a apreciação corporal, mais intuitivamente o indivíduo tende a se alimentar. Conclusão: Conclui-se que, indivíduos que praticam o comer intuitivo tendem a apresentar maiores índices de apreciação corporal e menor IMC.Introdução: A alimentação intuitiva se baseia nos sinais fisiológicos para saber o que, quando e quanto comer. Essa abordagem é baseada em 10 princípios que buscam o respeito aos sinais internos de fome e saciedade, em vez de alimentar-se de acordo com alterações situacionais e emocionais. Objetivo: O presente estudo teve como objetivo avaliar a correlação entre o comer intuitivo e a apreciação corporal em jovens universitárias do estado de Minas Gerais. Materiais e Métodos: A pesquisa foi um estudo transversal com delineamento quantitativo, com a aplicação de três questionários, respondidos por mulheres universitárias de 18 a 35 anos do estado de Minas Gerais. Os dados referentes às características sociais, demográficas, de comportamento alimentar e imagem corporal foram obtidos através dos questionários: Formulário previamente criado para classificação sociodemográfica, Intuitive Eating Scale - 2 (IES - 2) e Body Appreciation Scale – 2 (BAS - 2), nas versões validadas em português. Resultados: Os achados demonstraram que, os indivíduos com maior IMC, apresentam menor apreciação corporal e menores níveis de alimentação intuitiva. Além disso, o comer intuitivo e a apreciação corporal demonstraram associação positiva entre si, indicando que quanto maior a apreciação corporal, mais intuitivamente o indivíduo tende a se alimentar. Conclusão: Conclui-se que, indivíduos que praticam o comer intuitivo tendem a apresentar maiores índices de apreciação corporal e menor IMC.IBPEFEX2023-12-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/2294Brazilian Journal of Obesity, Nutrition and Weight Loss; Vol. 17 No. 110 (2023); 565-574Revista Brasileña de Obesidad, Nutrición y Pérdida de Peso; Vol. 17 Núm. 110 (2023); 565-574Giornale brasiliano di obesità, nutrizione e perdita di peso; V. 17 N. 110 (2023); 565-574RBONE - Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 17 n. 110 (2023); 565-574Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 17 n. 110 (2023); 565-5741981-9919reponame:Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimentoinstname:Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)instacron:IBPEFEXporhttps://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/2294/1391Copyright (c) 2023 Beatriz Pardal de Matos, Natalia Christinne Ferreira de Oliveira, Tassiana Aparecida Hudson, Maria Elisa Caputo Ferreira, Júlia Loth Costa, Larissa Cristina Ramos Pereira, Clara Mockdece Neveshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessMatos, Beatriz Pardal deOliveira, Natalia Christinne Ferreira deHudson, Tassiana AparecidaFerreira, Maria Elisa CaputoCosta, Júlia LothPereira, Larissa Cristina RamosNeves, Clara Mockdece2023-12-24T15:47:41Zoai:ojs.www.rbone.com.br:article/2294Revistahttp://www.rbone.com.br/index.php/rboneONGhttp://www.rbone.com.br/index.php/rbone/oaifrancisco@ibpefex.com.br||ac-navarro@uol.com.br||francisconunesnavarro@gmail.com1981-99191981-9919opendoar:2023-12-24T15:47:41Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento - Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)false
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