The influence of social media on the eating habits of bodybuilding practitioners

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cazal, Mariana de Melo
Data de Publicação: 2024
Outros Autores: Portes, Juarez Otávio Lourenço, Silva, Sandra Tavares da
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento
Texto Completo: https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/2377
Resumo: Introduction: The ease of access to information about food and nutrition through social media makes it difficult to select quality information, which can cause great harm to those who use it. Objective: To analyze the influence of social media on the eating habits of bodybuilders. Materials and methods: Cross-sectional study carried out with bodybuilders from a gym located in Zona da Mata Mineira, using a semi-structured questionnaire composed of 22 questions. Adult individuals, bodybuilders and social network users were included in the survey. Results: The sample consisted of 92 individuals, 54.35% female. It was identified that the majority used Instagram (89%) and WhatsApp (84%), between 4 and 8 hours a day (57.6%). The majority (76.09%) followed some profile on social networks that disseminated information about food. When asked if there is someone who motivates them on social networks, 54.35% of respondents answered yes, but 40% said they did not know if such a person had an academic background and 22.86% said they did not. Due to the influence of social networks, 45.65% have consumed supplements, 54.35% food and 41.3% of participants have already followed some type of diet, mainly low carb (47.37%) and high protein (28.95%) diets. Most (55.26%) were unable to maintain the desired weight after the end of the diet and 50% had some symptom due to the diet, mainly weakness (89.47%). Conclusion: Most participants had already been influenced by social media to consume some food, and considered the academic background of people who convey information about food to be irrelevant.
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spelling The influence of social media on the eating habits of bodybuilding practitionersInfluencia de las redes sociales en los hábitos alimentarios de los culturistasInfluenza dei social media sulle abitudini alimentari dei bodybuilderInfluência das mídias sociais nos hábitos alimentares de praticantes de musculação Influência das mídias sociais nos hábitos alimentares de praticantes de musculação Social networkFood intakeDietRed socialLa ingesta de alimentosDietaRete socialeL'assunzione di ciboDietaRede socialIngestão de alimentosDietaRede socialIngestão de alimentosDietaIntroduction: The ease of access to information about food and nutrition through social media makes it difficult to select quality information, which can cause great harm to those who use it. Objective: To analyze the influence of social media on the eating habits of bodybuilders. Materials and methods: Cross-sectional study carried out with bodybuilders from a gym located in Zona da Mata Mineira, using a semi-structured questionnaire composed of 22 questions. Adult individuals, bodybuilders and social network users were included in the survey. Results: The sample consisted of 92 individuals, 54.35% female. It was identified that the majority used Instagram (89%) and WhatsApp (84%), between 4 and 8 hours a day (57.6%). The majority (76.09%) followed some profile on social networks that disseminated information about food. When asked if there is someone who motivates them on social networks, 54.35% of respondents answered yes, but 40% said they did not know if such a person had an academic background and 22.86% said they did not. Due to the influence of social networks, 45.65% have consumed supplements, 54.35% food and 41.3% of participants have already followed some type of diet, mainly low carb (47.37%) and high protein (28.95%) diets. Most (55.26%) were unable to maintain the desired weight after the end of the diet and 50% had some symptom due to the diet, mainly weakness (89.47%). Conclusion: Most participants had already been influenced by social media to consume some food, and considered the academic background of people who convey information about food to be irrelevant.Introducción: La facilidad de acceso a información sobre alimentación y nutrición a través de las redes sociales dificulta la selección de información de calidad, lo que puede causar grandes daños a quienes la utilizan. Objetivo: Analizar la influencia de las redes sociales en los hábitos alimentarios de los culturistas. Materiales y métodos: Estudio transversal realizado con culturistas de un gimnasio ubicado en la Zona da Mata Mineira, mediante un cuestionario semiestructurado que consta de 22 preguntas. En la investigación se incluyeron individuos adultos, culturistas y usuarios de redes sociales. Resultados: La muestra estuvo compuesta por 92 individuos, de los cuales el 54,35% fueron del sexo femenino. Se identificó que la mayoría utiliza Instagram (89%) y WhatsApp (84%), entre 4 y 8 horas diarias (57,6%). La mayoría (76,09%) seguía algún perfil en las redes sociales que compartía información sobre alimentación. Ante la pregunta de si hay alguien que los motive en las redes sociales, el 54,35% de los entrevistados respondió que sí, pero el 40% dijo no saber si esa persona tenía formación académica y el 22,86% dijo que no. Por influencia de las redes sociales, el 45,65% ya ha consumido suplementos, el 54,35% alimentos y el 41,3% de los participantes ya ha realizado algún tipo de dieta, principalmente dieta baja en carbohidratos (47,37%) y alta en proteínas (28,95%). . La mayoría (55,26%) no pudo mantener el peso deseado después de terminar la dieta y el 50% presentó algún síntoma debido a la dieta, principalmente debilidad (89,47%). Conclusión: La mayoría de los participantes ya habían sido influenciados por las redes sociales para consumir algún alimento y consideraban irrelevante la formación académica de las personas que transmiten información sobre alimentos. Introduzione: La facilità di accesso alle informazioni su cibo e nutrizione attraverso i social media rende difficile selezionare informazioni di qualità, il che può causare gravi danni a coloro che le utilizzano. Obiettivo: analizzare l'influenza dei social media sulle abitudini alimentari dei bodybuilder. Materiali e metodi: Studio trasversale condotto con bodybuilder in una palestra situata nella Zona da Mata Mineira, utilizzando un questionario semistrutturato composto da 22 domande. Nella ricerca sono stati inclusi individui adulti, bodybuilder e utenti di social network. Risultati: il campione era composto da 92 individui, il 54,35% dei quali erano donne. È stato riscontrato che la maggioranza utilizzava Instagram (89%) e WhatsApp (84%), tra le 4 e le 8 ore al giorno (57,6%). La maggioranza (76,09%) seguiva un profilo sui social media che condivideva informazioni sul cibo. Alla domanda se c'è qualcuno che li motiva sui social media, il 54,35% degli intervistati ha risposto sì, ma il 40% ha detto di non sapere se quella persona avesse un background accademico e il 22,86% ha detto di no. A causa dell'influenza dei social network, il 45,65% ha già consumato integratori, il 54,35% cibo e il 41,3% dei partecipanti ha già seguito qualche tipo di dieta, principalmente diete a basso contenuto di carboidrati (47,37%) e ad alto contenuto proteico (28,95%). . La maggioranza (55,26%) non è riuscita a mantenere il peso desiderato dopo aver terminato la dieta e il 50% ha manifestato alcuni sintomi dovuti alla dieta, principalmente debolezza (89,47%). Conclusione: la maggior parte dei partecipanti era già stata influenzata dai social media a consumare del cibo e considerava irrilevante il background accademico delle persone che trasmettono informazioni sul cibo. Introdução: A facilidade de acesso às informações sobre alimentação e nutrição pelas mídias sociais dificulta a seleção de informações de qualidade, o que pode gerar grandes prejuízos a quem as utiliza. Objetivo: Analisar a influência das mídias sociais nos hábitos alimentares de praticantes de musculação. Materiais e métodos: Estudo transversal realizado com praticantes de musculação de uma academia situada na Zona da Mata Mineira, utilizando um questionário semiestruturado composto por 22 questões. Foram incluídos na pesquisa indivíduos adultos, praticantes de musculação e usuários da rede social. Resultados: A amostra foi composta por 92 indivíduos, sendo 54,35% do sexo feminino. Identificou-se que a maioria usava Instagram (89%) e WhatsApp (84%), entre 4 e 8 horas por dia (57,6%). A maioria (76,09%) seguia algum perfil nas redes sociais que divulgavam informações sobre alimentação. Quando questionados se há alguém que os motivam nas redes sociais, 54,35% dos entrevistados responderam que sim, mas 40% disseram não saber se tal pessoa tem formação acadêmica e 22,86% afirmaram que não tem. Por influência das redes sociais, 45,65% já consumiram suplementos, 54,35% alimentos e 41,3% dos participantes já fizeram algum tipo de dieta, principalmente as dietas low carb (47,37%) e hiperproteica (28,95%). A maioria (55,26%) não conseguiu manter o peso desejado após o término da dieta e 50% apresentaram algum sintoma devido a dieta, principalmente fraqueza (89,47%). Conclusão: A maioria dos participantes já foi influenciado pelas mídias sociais para o consumo de algum alimento e considerava irrelevante a formação acadêmica das pessoas que veiculam informação sobre alimentação.Introdução: A facilidade de acesso às informações sobre alimentação e nutrição pelas mídias sociais dificulta a seleção de informações de qualidade, o que pode gerar grandes prejuízos a quem as utiliza. Objetivo: Analisar a influência das mídias sociais nos hábitos alimentares de praticantes de musculação. Materiais e métodos: Estudo transversal realizado com praticantes de musculação de uma academia situada na Zona da Mata Mineira, utilizando um questionário semiestruturado composto por 22 questões. Foram incluídos na pesquisa indivíduos adultos, praticantes de musculação e usuários da rede social. Resultados: A amostra foi composta por 92 indivíduos, sendo 54,35% do sexo feminino. Identificou-se que a maioria usava Instagram (89%) e WhatsApp (84%), entre 4 e 8 horas por dia (57,6%). A maioria (76,09%) seguia algum perfil nas redes sociais que divulgavam informações sobre alimentação. Quando questionados se há alguém que os motivam nas redes sociais, 54,35% dos entrevistados responderam que sim, mas 40% disseram não saber se tal pessoa tem formação acadêmica e 22,86% afirmaram que não tem. Por influência das redes sociais, 45,65% já consumiram suplementos, 54,35% alimentos e 41,3% dos participantes já fizeram algum tipo de dieta, principalmente as dietas low carb (47,37%) e hiperproteica (28,95%). A maioria (55,26%) não conseguiu manter o peso desejado após o término da dieta e 50% apresentaram algum sintoma devido a dieta, principalmente fraqueza (89,47%). Conclusão: A maioria dos participantes já foi influenciado pelas mídias sociais para o consumo de algum alimento e considerava irrelevante a formação acadêmica das pessoas que veiculam informação sobre alimentação.IBPEFEX2024-02-24info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/2377Brazilian Journal of Obesity, Nutrition and Weight Loss; Vol. 18 No. 113 (2024); 300-310Revista Brasileña de Obesidad, Nutrición y Pérdida de Peso; Vol. 18 Núm. 113 (2024); 300-310Giornale brasiliano di obesità, nutrizione e perdita di peso; V. 18 N. 113 (2024); 300-310RBONE - Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 18 n. 113 (2024); 300-310Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 18 n. 113 (2024); 300-3101981-9919reponame:Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimentoinstname:Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)instacron:IBPEFEXporhttps://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/2377/1433Copyright (c) 2024 Mariana de Melo Cazal, Juarez Otávio Lourenço Portes, Sandra Tavares da Silvahttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessCazal, Mariana de MeloPortes, Juarez Otávio LourençoSilva, Sandra Tavares da2024-03-01T01:18:24Zoai:ojs.www.rbone.com.br:article/2377Revistahttp://www.rbone.com.br/index.php/rboneONGhttp://www.rbone.com.br/index.php/rbone/oaifrancisco@ibpefex.com.br||ac-navarro@uol.com.br||francisconunesnavarro@gmail.com1981-99191981-9919opendoar:2024-03-01T01:18:24Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento - Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)false
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