A gestão escolar e a educação inclusiva: um estudo de caso de uma escola de educação infantil do município de São Sebastião do Caí

• Autor(a) principal: Flores, Lucênia Maria Müller
• Data de Publicação: 2019
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional do IFRS
• Texto Completo: https://dspace.ifrs.edu.br/xmlui/handle/123456789/332
• topic: Escolas - Organização e administração; Educação inclusiva; Educação infantil

O presente estudo tem, como proposta, um estudo de caso sobre o papel do professor, como gestor das atividades de sala de aula, e da equipe diretiva, que atua na gestão escolar, em relação à Educação Inclusiva numa escola de Educação Infantil do município de São Sebastião do Caí – RS. Esta escola foi escolhida por atender a mais de um aluno com necessidades educativas especiais comprovado por laudo. A pesquisa procura investigar as maneiras pelas quais a gestão escolar conduz os casos de alunos com necessidades educativas especiais que ocorrem dentro da escola. O principal instrumento para levantamento de dados, além da observação direta do ambiente, foram as entrevistas individuais e semiestruturadas com o diretor da escola de Educação Infantil, dois professores que atendem a turmas com alunos de inclusão na escola pesquisada e dois familiares, mais precisamente, mães dos alunos de inclusão. Os dados coletados, incluindo a fundamentação teórica, foram analisados e organizados em categorias, sendo elas: a história da Educação Infantil no Brasil, a inclusão nas escolas de Educação Infantil, gestão escolar de espaços educativos, procedimentos metodológicos, a análise dos dados e a construção das informações. O referencial teórico que guiou as reflexões acerca da fundamentação baseado em autores como: Mendes (2015), Pascoal e Machado (2009), Brasil (2006), Biaggi (2007), Carneiro (2011) e Sebastiani (2003). A partir deste estudo, foi possível verificar que a inclusão ainda desperta angústia e apreensão, tanto nos professores quanto nos gestores, pois os mesmos se sentem despreparados e desamparados pelas Secretarias de Educação, revelando a necessidade urgente de apoio e formação adequada para o atendimento de crianças com necessidades educativas especiais.