O Estudo 2010 de Carga Global da Doença : crítica da formação da ponderação dos indicadores

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Melo, Valdir
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Nogueira, Roberto Passos
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da IPEA (RCIpea)
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Texto Completo: http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/3593
Resumo: O estudo 2010 de carga global da doença pretende informar e orientar algumas políticas públicas. Este texto para discussão aponta algumas limitações do estudo, tanto do ponto de vista metodológico quanto de sua utilidade para as políticas nacionais, por meio de uma crítica à formação dos pesos que compõem os indicadores. Os entrevistados que emitiram julgamentos sobre gravidade de condições de saúde não representam as populações de seus respectivos países; ademais, não se pode saber quais tipos de camadas sociais, etnias, faixas etárias, profissões e ocupações, níveis de educação etc. eles representam. Os dados do estudo também não servem para comparar o progresso das políticas de um país entre dois períodos de tempo, porque os pesos empregados na agregação não são de qualidade aceitável.
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spelling O Estudo 2010 de Carga Global da Doença : crítica da formação da ponderação dos indicadoresTexto para Discussão (TD) 2027 : O Estudo 2010 de Carga Global da Doença : crítica da formação da ponderação dos indicadoresThe Global Burden of Disease 2010 Study: criticism of the formation of the weighting of indicatorsCarga global da doençaPessoas com incapacidadeExpectativa de vida sadiaAnos de vida ajustados por incapacidadeO estudo 2010 de carga global da doença pretende informar e orientar algumas políticas públicas. Este texto para discussão aponta algumas limitações do estudo, tanto do ponto de vista metodológico quanto de sua utilidade para as políticas nacionais, por meio de uma crítica à formação dos pesos que compõem os indicadores. Os entrevistados que emitiram julgamentos sobre gravidade de condições de saúde não representam as populações de seus respectivos países; ademais, não se pode saber quais tipos de camadas sociais, etnias, faixas etárias, profissões e ocupações, níveis de educação etc. eles representam. Os dados do estudo também não servem para comparar o progresso das políticas de um país entre dois períodos de tempo, porque os pesos empregados na agregação não são de qualidade aceitável.30 p.Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)Coelho, Danilo (Colaborador)Alvarez, Albino (Colaborador)Schettini, Bernardo (Colaborador)Melo, ValdirNogueira, Roberto Passos2015-03-12T18:28:40Z2015-03-12T18:28:40Z2015-01Texto para Discussão (TD)info:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttp://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/3593ark:/51990/00130000062c2http://www.ipea.gov.brreponame:Repositório Institucional da IPEA (RCIpea)instname:Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)instacron:IPEAInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte. Reproduções para fins comerciais são proibidas.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2015-03-17T20:08:33Zoai:repositorio.ipea.gov.br:11058/3593Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ipea.gov.br/oai/requestsuporte@ipea.gov.bropendoar:2015-03-17T20:08:33Repositório Institucional da IPEA (RCIpea) - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)false
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