Utiliza????o da PCR diagn??stica, imunohistoqu??mica e perfil epidemiol??gico de Leishmania em c??es no munic??pio de Porto Nacional - TO
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Tese |
Título da fonte: | Repositório Institucional do IPEN |
Texto Completo: | http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/29459 |
Resumo: | A Leishmaniose ?? uma doen??a parasit??ria que se apresenta sob v??rias formas cl??nicas, desd??s a mucocut??nea at?? a visceral que ?? a forma mais grave da doen??a. Essa, ?? causada por um parasita flagelado do g??nero Leishmania e apresenta um ciclo de vida heter??xeno, envolvendo o repasto sangu??neo da f??mea de flebotom??neo em animais silvestres e dom??sticos, como os c??es, bem como no homem. At?? o momento, o controle da Leishmaniose Visceral (LV) est?? associado a elimina????o de reservat??rio infectado (c??es), por??m, isso requer m??todos de diagn??sticos confi??veis. Nesse estudo, foi utilizado a PCR diagn??stica a partir das sequ??ncias spliced leader de RNA (mini-exon) e ensaio Imunohisqu??mico, utilizando leishmanias spp. marcadas com anticorpos policlonais de bi??psias embebidas em parafina. Al??m disso, utilizamos dados epidemiol??gicos de Leishmaniose canina e humana do munic??pio de Porto Nacional e do Estado Tocantins. Todos os fragmentos de f??gado, ba??o e linfonodo apresentaram amplifica????o para L. infantum chagasi e nenhuma para L. braziliensis e L. amazonensis. Ao comparar a IHQ em rela????o a PCR, mostrou-se haver fraca replicabilidade, com P-valor obtido (0,0077), portanto p<0,05, denotando n??o haver concord??ncias entre os dois testes. Quanto aos dados epidemiol??gicos de Porto Nacional, eles indicaram uma queda significativa do n??mero de c??es com Leishmaniose Visceral no ano de 2011 em rela????o a 2010, no entanto, esse n??mero aumentou gradativamente, alcan??ando os ??ndices de 2011 no ano de 2014. Para os casos humanos, os anos de 2010 e 2011 foram os anos com maiores registros, apresentando um decl??nio significativo a partir desse per??odo. No comparativo entre casos humanos e caninos, verifica-se que enquanto os casos humanos apresentaram-se em queda a partir de 2011, os casos caninos v??m aumentando chegando a registrar-se maiores que os humanos a partir de 2012. |
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Delvonei Alves de AndradeOLIVEIRA, KLEVERSON W. de20172019-02-01T12:55:43Z2019-02-01T12:55:43Zhttp://repositorio.ipen.br/handle/123456789/2945910.11606/T.85.2019.tde-05122018-100006A Leishmaniose ?? uma doen??a parasit??ria que se apresenta sob v??rias formas cl??nicas, desd??s a mucocut??nea at?? a visceral que ?? a forma mais grave da doen??a. Essa, ?? causada por um parasita flagelado do g??nero Leishmania e apresenta um ciclo de vida heter??xeno, envolvendo o repasto sangu??neo da f??mea de flebotom??neo em animais silvestres e dom??sticos, como os c??es, bem como no homem. At?? o momento, o controle da Leishmaniose Visceral (LV) est?? associado a elimina????o de reservat??rio infectado (c??es), por??m, isso requer m??todos de diagn??sticos confi??veis. Nesse estudo, foi utilizado a PCR diagn??stica a partir das sequ??ncias spliced leader de RNA (mini-exon) e ensaio Imunohisqu??mico, utilizando leishmanias spp. marcadas com anticorpos policlonais de bi??psias embebidas em parafina. Al??m disso, utilizamos dados epidemiol??gicos de Leishmaniose canina e humana do munic??pio de Porto Nacional e do Estado Tocantins. Todos os fragmentos de f??gado, ba??o e linfonodo apresentaram amplifica????o para L. infantum chagasi e nenhuma para L. braziliensis e L. amazonensis. Ao comparar a IHQ em rela????o a PCR, mostrou-se haver fraca replicabilidade, com P-valor obtido (0,0077), portanto p<0,05, denotando n??o haver concord??ncias entre os dois testes. Quanto aos dados epidemiol??gicos de Porto Nacional, eles indicaram uma queda significativa do n??mero de c??es com Leishmaniose Visceral no ano de 2011 em rela????o a 2010, no entanto, esse n??mero aumentou gradativamente, alcan??ando os ??ndices de 2011 no ano de 2014. Para os casos humanos, os anos de 2010 e 2011 foram os anos com maiores registros, apresentando um decl??nio significativo a partir desse per??odo. No comparativo entre casos humanos e caninos, verifica-se que enquanto os casos humanos apresentaram-se em queda a partir de 2011, os casos caninos v??m aumentando chegando a registrar-se maiores que os humanos a partir de 2012.Submitted by Pedro Silva Filho (pfsilva@ipen.br) on 2019-02-01T12:55:43Z No. of bitstreams: 0Made available in DSpace on 2019-02-01T12:55:43Z (GMT). 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