Coprodutos do óleo de soja na dieta de codornas: impactos sobre a qualidade durante o armazenamento
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Food Technology |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-67232018000100409 |
Resumo: | Resumo O presente estudo teve por objetivo avaliar a influência do tempo de armazenamento (0, 15 e 30 dias) sobre a degradabilidade de nutrientes em dietas formuladas com óleo ácido de soja, suplementadas ou não com lecitina. Oito dietas experimentais foram avaliadas: 1) dieta basal (DB) com 4% de óleo ácido de soja (OAS); 2) DB com 4% OAS + 1% lecitina (LEC); 3) DB com 8% OAS; 4) DB com 8% OAS + 1% LEC; 5) DB com 4% de óleo degomado de soja (ODS); 6) DB com 4% ODS + 1% LEC; 7) DB com 8% ODS; 8) DB com 8% ODS + 1% LEC. Foram coletadas seis amostras de cada dieta para medir a degradabilidade de nutrientes no início, aos 15 e 30 dias de armazenamento. Foram avaliadas a composição química (matéria seca, proteína bruta e extrato etéreo), a acidez livre e o coeficiente de extinção específica (K232 e K270), em todas as dietas. O tempo de armazenamento influenciou o conteúdo de matéria seca, sendo que o tempo zero apresentou as menores médias para os tratamentos 3, 4 e 5. Foi observada interação significativa entre os fatores dieta e tempo, para as variáveis de acidez e coeficientes de extinção. Dietas com óleo ácido de soja apresentaram maior acidez e mais produtos primários e secundários da oxidação do que dietas com óleo degomado de soja. A proteína bruta e o extrato etéreo não foram afetados pelo tempo de armazenamento, em todas as dietas. |
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