A importância nutricional para a doença de alzheimer

• Autor(a) principal: MARTINS, Solange
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/55191
• topic: Nutrição; Envelhecimento; Doença de alzheimer; Prevenção

A Doença de Alzheimer, tem sido uma das doenças de demência mais comum englobando uma grande classe de distúrbios cerebrais, no qual muitas delas são irreversíveis, e os fatores de risco estabelecidos são a idade e histórico familiar da doença, porém estudos mostram que, com estímulo certo, as chances de demência podem reduzir, mostrando que a prevenção pode evitar o aparecimento dos sintomas. Estudos apontam que a DA, não tem cura, porém vem demonstrando que a prevenção pode evitar o aparecimento dos sintomas, no qual a nutrição vem desenvolvendo um papel importante no desenvolvimento de planejamentos alimentares direcionados à sua prevenção e tratamento. Neste contexto, este estudo tem como objetivo geral discorrer sobre os principais nutrientes que possam auxiliar na prevenção e efeitos do Alzheimer. Contudo, o problema que orienta este estudo, procura elucidar a seguinte questão: Quais os aspectos positivos de uma nutrição adequada na prevenção e efeitos do Alzheimer? A metodologia desta pesquisa caracterizou-se por uma Revisão Bibliográfica, a língua pesquisa foi o português e as fontes utilizadas para esta pesquisa foram livros, dissertações e artigos científicos publicados nos indexadores SciELO e GOOGLE Acadêmico, no qual conclui-se a nutrição desempenha uma função relevante sobre a modulação da DA, no qual deixou evidente a importância em tentar assegurar o aporte dos nutrientes através da alimentação, demonstrando que a alimentação/nutrição tem um papel essencial na prevenção e retardo da progressão da DA. Portanto, é de suma importância o acompanhamento nutricional, visando um diagnóstico precoce dos riscos e deficiências que os idosos estão vulneráveis, pois sabe-se que com uma idade muito avançada aumenta-se a incidência de doenças neurodegenerativas.