A “pejotização” do emprego
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/56364 |
Resumo: | O processo de “Pejotização” do emprego tem sua origem na terceirização irregular que ocorre com a aplicação das legislações que flexibilizam as relações de trabalho, seja no que tange ao fornecimento de serviço ou de mão-de-obra, muitas vezes, acrescentando apenas um CNPJ. Todavia, a relação continua sendo de emprego, pois ao cumprir sua jornada de trabalho de modo habitual, permanente, com horário de entrada e de saída, para um único contratante e mediante pagamento, não resta dúvida, que ele detém apenas o título de empresário/patrão, mas na realidade é empregado. Diante das recentes mudanças na legislação trabalhista e do advento do fenômeno da “pejotização” do emprego, levanta-se a seguinte pergunta: o processo de “pejotização” das relações trabalhistas é constitucional? O objetivo geral deste trabalho é demonstrar a constitucionalidade ou a inconstitucionalidade da “pejotização” do emprego. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica, que buscou aporte teórico em bases de dados eletrônicos como Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), Biblioteca Digital da Câmara dos Deputados, repositório da UFRGS e outros bancos de dados, e o buscador Google Acadêmico, fazendo a seleção dos materiais bibliográficos, conforme os descritores definidos. Existem países que possuem legislação sobre o processo de terceirização, buscando se afastar do termo “Pejotização” do emprego, pois isso seja no âmbito nacional ou internacional acarreta prejuízos aos trabalhadores. No Brasil devido à ausência de legislação que trate do assunto da “Pejotização”, este é tratado através da jurisprudência, onde fica explícito a irregularidade dessa relação de trabalho. |
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