Fabricação de rótulos: perspectivas sobre a patologização na infância

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: AZEVEDO, Amanda de Almeida
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/61444
Resumo: Este estudo objetivou compreender quais os impactos em patologizar a infância no contexto escolar, ou seja, entender quais podem ser as consequências com a patologização e medicalização de crianças que ainda estão em constituição do sujeito. Foi utilizado como método de coleta de dados por meio de uma revisão bibliográfica que abrange teorias da psicologia e da psicanálise, sobre a subjetividade infantil e patologização da infância, buscou-se realizar uma pesquisa qualitativa e descritiva através da literatura produzida anteriormente. A partir da análise de dados foi observado como a patologização, e a medicalização estão associadas com a normatização das crianças, de forma que em um país capitalista favorece essa padronização, e retira a responsabilização de toda sociedade frente essa lógica patologizante. Desse modo, com a inserção de medicamento e diagnósticos o sintoma da criança passa a ser contido e retira parte da sua subjetividade, é necessário que o psicólogo possa interpretar o que a criança está demonstrando e o que ela quer dizer de modo que ela possa se entender no mundo da forma que ela é sem padronizações.
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