O reposicionamento das marcas em relação à representatividade negra no ramo do cosmético no século XXI

• Autor(a) principal: MAIOLI, Thais Goltara
• Data de Publicação: 2020
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/59259
• topic: Representatividade; Estereótipo; Negros; Cancelamento

Apesar de toda a evolução na qual o mundo passou e vem passando, algumas situações permanecem falhas. Ainda que o Brasil possua um número maior de negros em seu território, esse grupo ainda sofre e, por muitas vezes, ainda se sente pouco representado. E, quando representado, na maioria das vezes é estereotipado, reduzido, sexualizado por pré-conceitos provenientes do racismo estrutural. Com a ascensão das redes sociais e seus retornos, os usuários/consumidores tornaram-se ainda mais ativos e menos passivos em relação a qualquer atividade que realizam na internet. O movimento negro, por fim, busca aumentar a cada dia o seu espaço de fala, além da busca diária a se sentir representado pelas marcas e seus produtos. Com isso, o presente trabalho busca discutir a representação do negro no ramo do cosmético, a partir de pesquisa bibliográfica, e a sua não-representação, que gera debate entre os potenciais consumidores pelo âmbito da “Cultura do Cancelamento”, que trata de um “linchamento virtual’ da empresa e/ou pessoa, principalmente pública, baseado em alguma conduta, na maioria das vezes, racista, preconceituosa, intolerante e afins, além de buscar compreender as ações das empresas pós serem “canceladas”, e as motivações dessas ações.