O psicólogo como mediador da inclusão de crianças com autismo no contexto escolar

• Autor(a) principal: GONTIJO, Patrícia de Fátima
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/61513
• topic: Autismo; Criança; Escola; Psicólogo; Inclusão

O Transtorno de Espectro Autista ou TEA como também é chamado, afeta diretamente as interações sociais da criança, assim como seu comportamento em vários contextos. Por esse motivo é importante tratar sobre os vários aspectos vividos pelas crianças com autismo principalmente na escola, onde elas passam a ter um contato social mais amplo, que vai além do seu núcleo familiar. O presente estudo se justifica a partir de que, o Transtorno do Espectro Autista ainda apresenta lacunas para serem preenchidas principalmente em relação ao seu fator causador. A capacitação do psicólogo e seu apoio nesse processo pode trazer resultados extremamente positivos. O problema de pesquisa que norteou este estudo se deu a partir do seguinte questionamento: Quais os principais desafios enfrentados pelo profissional da psicologia ao trabalhar na inclusão de crianças que sofrem com o Transtorno de Espectro Autista (TEA) nas escolas de ensino regular? Teve-se como objetivo geral de pesquisa: Compreender a importância do psicólogo no contexto escolar e sua contribuição no trabalho educacional de crianças com TEA. Como objetivos específicos pretende-se entender como a integração de crianças com autismo acontece em escolas regulares, e quando ela deixa de ser apenas uma inserção e passa a ser inclusão; Conhecer os principais aspectos trabalhados pelo profissional da psicologia no trabalho inclusivo de crianças com TEA nas escolas regulares; Analisar a importância do ambiente escolar no desenvolvimento de crianças que possuem autismo, considerando suas relações com outras crianças. Para realizar este artigo utilizou-se como metodologia a revisão bibliográfica, por meio de consultas em artigos científicos e monografias selecionados através de busca no banco de dados do Google acadêmico e SCielo, além de relatórios e matérias em revistas eletrônicas e dissertações. Por fim, se faz pertinente destacar que são necessários estudos que foquem não apenas na sintomatologia do autismo e que somente a partir dela sejam propostas intervenções, mas é pertinente estudos que levem em consideração as dificuldades e as potencialidades dessas crianças, para que assim sejam lançado propostas que possam promover uma verdadeira inclusão social das crianças com autismo, proporcionando maior qualidade de vida para eles.