O papel da nutrição na disbiose e saúde intestinal

• Autor(a) principal: SOUZA, Elisângela Kuhn de
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/54879
• topic: Nutrição; Intestino; Microbiota intestinal; Disbiose; Modulação intestinal

Pesquisas demonstram que a microbiota intestinal possui papel especial na saúde humana, dados mostram que além de todo o preparo do organismo para digerir e absorver melhor os nutrientes, é muito importante dar atenção na saúde do trato GI, pois um microbioma disbiotico além dos sintomas físicos causados, é o caminho para muitas outras doenças, levando o indivíduo há um estado inflamatório e que manter a homeostase desse organismo seja um dos caminhos para uma vida de saúde plena. Desta forma, se fez necessário aprofundar o tema em busca de maiores informações, bem como exposição de formas de prevenção, manutenção e tratamentos da disbiose intestinal, onde o profissional nutricionista, possa auxiliar na melhoria de qualidade de vida do paciente através da dieta alimentar, de terapias e de suplementações nutricionais mais adequadas para cada paciente. O presente estudo foi realizado através de uma revisão bibliográfica, utilizando artigos científicos pesquisados em revistas científicas, livros e sites confiáveis dos últimos 20 anos, tem por objetivo compreender o papel da nutrição na prevenção e tratamento da disbiose e da saúde intestinal, o impacto causado pela disbiose pode gerar vários desfechos importunos, abalando de um modo geral a qualidade de vida e colocando a saúde em risco, sendo que a disbiose tem grande relevância de aprofundamento de estudos sobre seu tratamento, onde a re-biose é feita por abordagens alimentares moduladoras para que a composição da microbiota intestinal disbiotica entre novamente em equilíbrio, para que sua função metabólica seja restaurada e que possa ajudar na melhoria da saúde, tanto na manutenção, como na prevenção e no tratamento desse desequilíbrio da flora intestinal. Com esta pesquisa conclui-se que uma alimentação saudável, rica em nutrientes, em probioticos e prebioticos, uma suplementação adequada, uma alimentação sem excessos de açucares, gorduras, proteínas, alimentos alergênicos e inflamatórios e muitos outros fatores disbioticos, realizada por um determinado período, com orientação e supervisão do profissional nutricionista traz benefícios a maioria dos pacientes, reduzindo os sintomas e melhorando a qualidade de vida.