Doença de alzheimer: correlação entre nutrição e qualidade de vida

• Autor(a) principal: MONTALVÃO, Fernanda Dantas
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Scientia – Repositório Institucional
• Texto Completo: https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/44727
• topic: Doença de Alzheimer; Nutrição; Avaliação nutricional; Alimentação saudável

O envelhecimento é uma condição natural que desencadeia modificações significativas na vida do indivíduo, trazendo prejuízos de natureza fisiológica, psicológica e social que pode afetar na qualidade de vida de forma expressiva. A doença de Alzheimer consiste numa condição clinica de natureza neurodegenerativa progressiva e irremissível, tem como manifestação a deterioração cognitiva e da memória, comprometimento das atividades cotidianas, evidenciada por uma multiplicidade de alterações comportamentais e sintomas neuropsiquiátricos que comprometem de forma significativa a qualidade de vida do idoso. É uma doença que se instala, em geral, de modo insidioso e se desenvolve lenta e continuamente por vários anos. Embora ainda não exista nenhuma maneira concreta para a prevenção, estudos têm mostrado o papel positivo da alimentação na proteção e agravos aos neurônios. O estudo tem como objetivo apresentar os benefícios associados à adoção de um plano alimentar específico para suporte nutricional frente ao Alzheimer. A pesquisa consiste numa revisão de literatura de natureza qualitativa, composta por materiais disponíveis nas bases de dados eletrônicos da BVS, sendo SCIELO, LILACS e MEDLINE. A ingestão alimentar e o estado nutricional dos indivíduos são fatores importantes que afetam a saúde cerebral influenciando no desenvolvimento prejuízos nesse aparelho. Embora ainda não exista nenhuma maneira concreta para que a Doença de Alzheimer (DA) seja prevenida, estudos têm mostrado o papel positivo da alimentação na proteção e agravos aos neurônios. Acredita-se que, substâncias como os antioxidantes, ácido fólico, vitamina B6 e B12, ômega 3, vitamina D e fibras alimentares podem contribuir para auxiliar no direcionamento adequado, contribuído na qualidade de vida das pessoas acometidas com essa condição clinica. A investigação da relação entre a alimentação e a preservação do funcionamento cognitivo e na prevenção de demências é atual e extremamente controversa. Porém é inegável o efeito da nutrição nas atividades neurológicas.