Análise da entidade pessoa como dado único: como unificar informações de pessoas e ainda atender às normas da lei geral de proteção de dados - LGPD
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia – Repositório Institucional |
Texto Completo: | https://repositorio.pgsscogna.com.br//handle/123456789/64714 |
Resumo: | O ponto principal deste trabalho é enfatizar quanto a legitimidade de um ambiente de informatização, e o maior deles resume-se aos dados pessoais, pois estes têm importância tão semelhante aos seus possuidores, informações trazem a segurança de uma família, informações que trazem o vínculo de relacionamento entre uma empresa e um indivíduo, da mesma forma que também como este indivíduo se relaciona com outros demais por simplesmente ter um vínculo sadio. A informação pessoal, deve-se ser encarada de forma seríssima, com o mesmo rigor da própria vida, o leitor pergunta, mas não é apenas um dado, uma informação, talvez esse é o nosso engano, não é apenas um amontoados de bits, porém, a representação de uma pessoa, e pessoas tem sentimentos, vontades, necessidades e sonhos. A informação de um indivíduo vai além até mesmo do nosso entendimento humano, pois a intenção neste trabalho foi trazer o leitor a exercer uma força maior quanto ao carinho e cuidado com os dados referente a indivíduos, porém, não se vêem atualmente esta informação com este nível de rigor, pois criam estruturas com falhas, replicam erros de processos legados que não tem o cuidado de realizar melhorias, nem técnicas e quanto menos sistemáticas. A redundância é um dos maiores problemas, tabela de fornecedor, cliente, aluno, funcionário, endereço, contato, tabela, tabela e mais tabelas replicando cada vez mais as mesmas informações e no final de tudo não se sabe qual é a informação correta, qual que devemos confiar, pois um fornecedor pessoa física também pode ser um aluno, um aluno pode ser também um cliente, um cliente também pode tanto ser o comprador como o responsável por um serviço. Neste projeto de pesquisa realizado, salientamos que não foi apenas o fato da existência de uma lei regulamentando o uso inapropriado da informação de pessoas, como também incitamos a uma organização em sua estrutura e armazenamento, como ter a presença ou não de uma informação de uma pessoa associada ao fluxo das suas informações, porém sem identificá-la, sem trazer ao conhecimento alheio qualquer referência que venha localizar ou associar o indivíduo a informação, acrescentando ainda em que momento a chamada "integridade referencial", se fará presente, sendo que o mesmo indivíduo aparece em várias entidades de forma replicada, pois vimos que este processo compromete de forma a tornar a validade contestável e o que deveria ser algo valoroso se torna um fardo, dito por muitos de "legado". Assim esse trabalho teve por objetivo abordar não só um conceito, recuperar o entendimento de que não apenas a integridade, mas também algumas lacunas que questiona-se o processo LGPD -Lei Geral de Proteção de Dados, em razão sistêmica em direção ao objetivo do "negócio", ou seja, a forma de fazer, não foi abordado aqui questões técnicas ou de carga, a visão foi é tão somente responder a tais lacunas e alcançar o proposto de como assegurar de que é possível mesmo com uma lei que guarde a informação seja ainda possível disponibilizá-la, mas que para isso foi necessário quebrar paradigmas, mas investimento em providências não antes ainda tomadas, possíveis, porém não realizadas. O entendimento alcançado com este trabalho visa incentivar até uma grande organização onde aborda-se processos inteligentes de manipulação de dados pessoais. |
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