Os acordos de compensação e o desenvolvimento da Base Industrial de Defesa brasileira: a contribuição do projeto H-XBR

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mello e Souza, Hélio de
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)
Texto Completo: https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845696
Resumo: Em um contexto global cada vez mais competitivo e interconectado, torna-se essencial estar preparado para aproveitar as oportunidades que se revelam. Os acordos de compensação (ou offset) podem ser empregados com o intuito de se obter acesso a novas tecnologias, melhora da qualificação da mão de obra local, acesso a novos mercados, entre outras possibilidades. Diante deste quadro, este trabalho se propõe a analisar em que medida os acordos de compensação provenientes do projeto H-XBR estão contribuindo para o desenvolvimento da Base Industrial de Defesa. Seu objetivo é identificar como os resultados do offset oriundo do projeto H-XBR estão trazendo oportunidades e benefícios. Usando o apoio da teoria do Tríplice Hélice, desenvolvida por Henry Etzkowitz (1940-) e Loet Leydesdorff (1948-), serão analisadas as relações existentes, dentro do projeto H-XBR, entre Governo (setor público, Estado), Indústria (setor produtivo privado) e Universidade (instituições de produção de conhecimento). Além de passar pelas vantagens e desvantagens da prática de offset, apresentou-se também os aspectos pertinentes à legislação nacional, percebendo o esforço do Estado brasileiro, nas últimas duas décadas em aperfeiçoá-la. Também se buscou contextualizar a Base Industrial de Defesa, destacando que sua composição não pode ser confundida apenas com a da indústria de defesa propriamente dita. Há que se considerar a parcela relativa à infraestrutura ativa de C,T&I dedicada à tecnologia militar. Posteriormente foi discuto os aspectos concernentes ao acordo de compensação em si, identificando-se a sua divisão em dois grandes blocos: um que contempla medidas de cunho industrial e outro com medidas de cunho tecnológico. Da análise empreendida, concluiu-se que este acordo se constitui de vantagens para todos os envolvidos. Para a Universidade possibilitou acesso a novos saberes; para a Indústria foi oferecida cooperação industrial; e o Estado está se beneficiando do ganho de ambos, além da oportunidade de aperfeiçoamento de suas normas e práticas. Também foram identificadas algumas dificuldades e limitações, que não permitiram o total aproveitamento da ferramenta disponível.
id MB_e33d093ae8b5cab76b38c098872f7fbe
oai_identifier_str oai:www.repositorio.mar.mil.br:ripcmb/845696
network_acronym_str MB
network_name_str Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)
repository_id_str
spelling Mello e Souza, Hélio deBarroso, Denys Sodré2023-01-10T14:07:02Z2023-01-10T14:07:02Z2021https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845696Em um contexto global cada vez mais competitivo e interconectado, torna-se essencial estar preparado para aproveitar as oportunidades que se revelam. Os acordos de compensação (ou offset) podem ser empregados com o intuito de se obter acesso a novas tecnologias, melhora da qualificação da mão de obra local, acesso a novos mercados, entre outras possibilidades. Diante deste quadro, este trabalho se propõe a analisar em que medida os acordos de compensação provenientes do projeto H-XBR estão contribuindo para o desenvolvimento da Base Industrial de Defesa. Seu objetivo é identificar como os resultados do offset oriundo do projeto H-XBR estão trazendo oportunidades e benefícios. Usando o apoio da teoria do Tríplice Hélice, desenvolvida por Henry Etzkowitz (1940-) e Loet Leydesdorff (1948-), serão analisadas as relações existentes, dentro do projeto H-XBR, entre Governo (setor público, Estado), Indústria (setor produtivo privado) e Universidade (instituições de produção de conhecimento). Além de passar pelas vantagens e desvantagens da prática de offset, apresentou-se também os aspectos pertinentes à legislação nacional, percebendo o esforço do Estado brasileiro, nas últimas duas décadas em aperfeiçoá-la. Também se buscou contextualizar a Base Industrial de Defesa, destacando que sua composição não pode ser confundida apenas com a da indústria de defesa propriamente dita. Há que se considerar a parcela relativa à infraestrutura ativa de C,T&I dedicada à tecnologia militar. Posteriormente foi discuto os aspectos concernentes ao acordo de compensação em si, identificando-se a sua divisão em dois grandes blocos: um que contempla medidas de cunho industrial e outro com medidas de cunho tecnológico. Da análise empreendida, concluiu-se que este acordo se constitui de vantagens para todos os envolvidos. Para a Universidade possibilitou acesso a novos saberes; para a Indústria foi oferecida cooperação industrial; e o Estado está se beneficiando do ganho de ambos, além da oportunidade de aperfeiçoamento de suas normas e práticas. Também foram identificadas algumas dificuldades e limitações, que não permitiram o total aproveitamento da ferramenta disponível.Apresentado à Escola de Guerra Naval, como requisito parcial para conclusão do Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores (C-EMOS 2021).Escola de Guerra Naval (EGN)Economia e indústria de defesaAcordos de CompensaçãoOffsetBase Industrial de DefesaTríplice HéliceOs acordos de compensação e o desenvolvimento da Base Industrial de Defesa brasileira: a contribuição do projeto H-XBRinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)instname:Marinha do Brasil (MB)instacron:MBORIGINALCEMOS2021_HELIO.pdfCEMOS2021_HELIO.pdfapplication/pdf612219https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845696/1/CEMOS2021_HELIO.pdf5b8205f0cb88f3dd42abce9dfaf8e899MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-83272https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845696/2/license.txt8ff7ce654d5215cee2106f3e3b7eb37fMD52TEXTCEMOS2021_HELIO.pdf.txtCEMOS2021_HELIO.pdf.txtExtracted texttext/plain116369https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845696/3/CEMOS2021_HELIO.pdf.txt6ea2dbe64b9c9935da79227e9ffde8f6MD53THUMBNAILCEMOS2021_HELIO.pdf.jpgCEMOS2021_HELIO.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1143https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845696/4/CEMOS2021_HELIO.pdf.jpg646b767e29b771849569fd653938106fMD54ripcmb/8456962023-05-12 10:23:59.988oai:www.repositorio.mar.mil.br:ripcmb/845696QW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvIFNyLiBhdXRvcihlcykgb3UgdGl0dWxhcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIG9icmEgYXF1aSBkZXNjcml0YSAgIGNvbmNlZGUobSkgICDDoCAgIE1BUklOSEEgIERPICAgQlJBU0lMLCAgIGdlc3RvcmEgICBkYSAgUmVkZSAgIEJJTSAgIGUgICBkbyAgIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIE1hcmluaGEgZG8gQnJhc2lsIChSSS1NQiksIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCBjb252ZXJ0ZXIgKGNvbW8gZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZGVwb3NpdGFkbyBlbSBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvLCBlbGV0csO0bmljbyBvdSBlbSBxdWFscXVlciBvdXRybyBtZWlvLiBPIFNyKHMpIGNvbmNvcmRhKG0pIHF1ZSBhIE1BUklOSEEgRE8gQlJBU0lMLCBnZXN0b3JhIGRhIFJlZGUgQklNIGUgZG8gUkktTUIsIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCBjb252ZXJ0ZXIgbyBhcnF1aXZvIGRlcG9zaXRhZG8gYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4gTyAgU3IocykgIHRhbWLDqW0gIGNvbmNvcmRhKG0pICBxdWUgIGEgIE1BUklOSEEgIERPICBCUkFTSUwsICBnZXN0b3JhICBkYSAgUmVkZSAgQklNICBlICBkbyAgUkktTUIsICBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZGVzdGUgZGVww7NzaXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUvb3UgcHJlc2VydmHDp8Ojby5PICBTcihzKSAgZGVjbGFyYShtKSAgcXVlICBhICBhcHJlc2VudGHDp8OjbyAgZG8gIHNldSAgdHJhYmFsaG8gIMOpICBvcmlnaW5hbCAgZSAgcXVlICBvICBTcihzKSAgcG9kZShtKSAgY29uY2VkZXIgIG9zICBkaXJlaXRvcyAgY29udGlkb3MgIG5lc3RhICBsaWNlbsOnYS4gIE8gIFNyKHMpICB0YW1iw6ltICBkZWNsYXJhKG0pICBxdWUgIG8gIGVudmlvICDDqSAgZGUgIHNldSAgY29uaGVjaW1lbnRvICBlICBuw6NvICBpbmZyaW5nZSAgb3MgIGRpcmVpdG9zICBhdXRvcmFpcyAgZGUgIG91dHJhICBwZXNzb2EgIG91ICBpbnN0aXR1acOnw6NvLiAgQ2FzbyAgbyAgZG9jdW1lbnRvICBhICBzZXIgIGRlcG9zaXRhZG8gIGNvbnRlbmhhICBtYXRlcmlhbCAgcGFyYSAgbyAgcXVhbCAgbyAgU3IocykgIG7Do28gIGRldMOpbSAgYSAgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcmFpcywgbyBTcihzKSBkZWNsYXJhKG0pIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgY29uY2VkZXIgw6AgTUFSSU5IQSBETyBCUkFTSUwsIGdlc3RvcmEgZGEgUmVkZSBCSU0gZSBkbyBSSS1NQiwgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBvcyBtYXRlcmlhaXMgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zLCBlc3TDo28gZGV2aWRhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvcyBlIHJlY29uaGVjaWRvcyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28uIENBU08gIE8gIFRSQUJBTEhPICBERVBPU0lUQURPICBURU5IQSAgU0lETyAgRklOQU5DSUFETyAgT1UgIEFQT0lBRE8gIFBPUiAgVU0gIMOTUkfDg08sICBRVUUgIE7Dg08gIEEgIElOU1RJVFVJw4fDg08gIERFU1RFICBSRVNQT1NJVMOTUklPOiAgTyAgU1IgIERFQ0xBUkEgIFRFUiAgQ1VNUFJJRE8gVE9ET1MgT1MgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gRSBRVUFJU1FVRVIgT1VUUkFTIE9CUklHQcOHw5VFUyBSRVFVRVJJREFTIFBFTE8gQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLk8gICAgU3IocykgICAgY29uY29yZGEobSkgICAgY29tICAgIGEgICAgTGljZW7Dp2EgICAgQ3JlYXRpdmUgICAgQ29tbW9ucyAgICBhZG90YWRhICAgIHBhcmEgICAgZXN0ZSAgICBSZXBvc2l0w7NyaW8gICAgSW5zdGl0dWNpb25hbCAgICBxdWUgICAgY29uY2VkZSAgICBvICAgIGRpcmVpdG8gICAgZGUgICAgQ09NUEFSVElMSEFSICAgIGUgICAgYXMgICAgcmVzdHJpw6fDtWVzICAgIGRlICAgIEFUUklCVUnDh8ODTywgICAgTsODTyAgICBDT01FUkNJQUxJWkHDh8ODTyAgICBFICAgIFNFTSAgICBERVJJVkHDh8OVRVMuQ09NUEFSVElMSEFSOiAgY29waWFyICBlICByZWRpc3RyaWJ1aXIgIG8gIG1hdGVyaWFsICBlbSAgcXVhbHF1ZXIgIHN1cG9ydGUgIG91ICBmb3JtYXRvICBlICBvICBsaWNlbmNpYW50ZSBuw6NvIHBvZGUgcmV2b2dhciBlc3RlcyBkaXJlaXRvcyBkZXNkZSBxdWUgbyBTcihzKSByZXNwZWl0ZShtKSBvcyB0ZXJtb3MgZGEgbGljZW7Dp2EuQVRSSUJVScOHw4NPOiAgbyAgU3IocykgIGRldmUobSkgIGRhciAgbyAgY3LDqWRpdG8gIGFwcm9wcmlhZG8sICBwcm92ZXIgIHVtICBsaW5rICBwYXJhICBhICBsaWNlbsOnYSAgZSAgaW5kaWNhciAgc2UgIG11ZGFuw6dhcyAgZm9yYW0gIGZlaXRhcy4gIE8gIFNyKHMpICBkZXZlKG0pICBmYXrDqi1sbyAgZW0gIHF1YWxxdWVyICBjaXJjdW5zdMOibmNpYSByYXpvw6F2ZWwsIG1hcyBkZSBtYW5laXJhIGFsZ3VtYSBxdWUgc3VnaXJhIGFvIGxpY2VuY2lhbnRlIGEgYXBvaWFyIG8gU3Iocykgb3UgbyBzZXUgdXNvLk7Dg08gQ09NRVJDSUFMOiBvIFNyKHMpIG7Do28gcG9kZShtKSB1c2FyIG8gbWF0ZXJpYWwgcGFyYSBmaW5zIGNvbWVyY2lhaXMuU0VNIERFUklWQcOHw5VFUzogc2UgbyBTcihzKSByZW1peGFyKGVtKSwgdHJhbnNmb3JtYXIoZW0pIG91IGNyaWFyKGVtKSBhIHBhcnRpciBkbyBtYXRlcmlhbCwgbyBTcihzKSBuw6NvIHBvZGUobSkgZGlzdHJpYnVpciBvIG1hdGVyaWFsIG1vZGlmaWNhZG8uU0VNIFJFU1RSScOHw5VFUyBBRElDSU9OQUlTOiBvIFNyKHMpIG7Do28gcG9kZShtKSBhcGxpY2FyIHRlcm1vcyBqdXLDrWRpY29zIG91IG1lZGlkYXMgZGUgY2Fyw6F0ZXIgdGVjbm9sw7NnaWNvIHF1ZSByZXN0cmluamFtIGxlZ2FsbWVudGUgb3V0cm9zIGRlIGZhemVyZW0gYWxnbyBxdWUgYSBsaWNlbsOnYSBwZXJtaXRhLkEgUmVkZSBCSU0gZSBvIFJJLU1CIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldShzKSBub21lKHMpIGNvbW8gYXV0b3IoZXMpIG91IHRpdHVsYXIoZXMpIGRvIGRpcmVpdG8gZGUgYXV0b3IoZXMpIGRvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gZSBkZWNsYXJhIHF1ZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvIGFsw6ltIGRhcyBwZXJtaXRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.repositorio.mar.mil.br/oai/requestdphdm.repositorio@marinha.mil.bropendoar:2023-05-12T13:23:59Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) - Marinha do Brasil (MB)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Os acordos de compensação e o desenvolvimento da Base Industrial de Defesa brasileira: a contribuição do projeto H-XBR
title Os acordos de compensação e o desenvolvimento da Base Industrial de Defesa brasileira: a contribuição do projeto H-XBR
spellingShingle Os acordos de compensação e o desenvolvimento da Base Industrial de Defesa brasileira: a contribuição do projeto H-XBR
Mello e Souza, Hélio de
Acordos de Compensação
Offset
Base Industrial de Defesa
Tríplice Hélice
Economia e indústria de defesa
title_short Os acordos de compensação e o desenvolvimento da Base Industrial de Defesa brasileira: a contribuição do projeto H-XBR
title_full Os acordos de compensação e o desenvolvimento da Base Industrial de Defesa brasileira: a contribuição do projeto H-XBR
title_fullStr Os acordos de compensação e o desenvolvimento da Base Industrial de Defesa brasileira: a contribuição do projeto H-XBR
title_full_unstemmed Os acordos de compensação e o desenvolvimento da Base Industrial de Defesa brasileira: a contribuição do projeto H-XBR
title_sort Os acordos de compensação e o desenvolvimento da Base Industrial de Defesa brasileira: a contribuição do projeto H-XBR
author Mello e Souza, Hélio de
author_facet Mello e Souza, Hélio de
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Mello e Souza, Hélio de
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Barroso, Denys Sodré
contributor_str_mv Barroso, Denys Sodré
dc.subject.por.fl_str_mv Acordos de Compensação
Offset
Base Industrial de Defesa
Tríplice Hélice
topic Acordos de Compensação
Offset
Base Industrial de Defesa
Tríplice Hélice
Economia e indústria de defesa
dc.subject.dgpm.pt_BR.fl_str_mv Economia e indústria de defesa
description Em um contexto global cada vez mais competitivo e interconectado, torna-se essencial estar preparado para aproveitar as oportunidades que se revelam. Os acordos de compensação (ou offset) podem ser empregados com o intuito de se obter acesso a novas tecnologias, melhora da qualificação da mão de obra local, acesso a novos mercados, entre outras possibilidades. Diante deste quadro, este trabalho se propõe a analisar em que medida os acordos de compensação provenientes do projeto H-XBR estão contribuindo para o desenvolvimento da Base Industrial de Defesa. Seu objetivo é identificar como os resultados do offset oriundo do projeto H-XBR estão trazendo oportunidades e benefícios. Usando o apoio da teoria do Tríplice Hélice, desenvolvida por Henry Etzkowitz (1940-) e Loet Leydesdorff (1948-), serão analisadas as relações existentes, dentro do projeto H-XBR, entre Governo (setor público, Estado), Indústria (setor produtivo privado) e Universidade (instituições de produção de conhecimento). Além de passar pelas vantagens e desvantagens da prática de offset, apresentou-se também os aspectos pertinentes à legislação nacional, percebendo o esforço do Estado brasileiro, nas últimas duas décadas em aperfeiçoá-la. Também se buscou contextualizar a Base Industrial de Defesa, destacando que sua composição não pode ser confundida apenas com a da indústria de defesa propriamente dita. Há que se considerar a parcela relativa à infraestrutura ativa de C,T&I dedicada à tecnologia militar. Posteriormente foi discuto os aspectos concernentes ao acordo de compensação em si, identificando-se a sua divisão em dois grandes blocos: um que contempla medidas de cunho industrial e outro com medidas de cunho tecnológico. Da análise empreendida, concluiu-se que este acordo se constitui de vantagens para todos os envolvidos. Para a Universidade possibilitou acesso a novos saberes; para a Indústria foi oferecida cooperação industrial; e o Estado está se beneficiando do ganho de ambos, além da oportunidade de aperfeiçoamento de suas normas e práticas. Também foram identificadas algumas dificuldades e limitações, que não permitiram o total aproveitamento da ferramenta disponível.
publishDate 2021
dc.date.issued.fl_str_mv 2021
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-01-10T14:07:02Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-01-10T14:07:02Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845696
url https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845696
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Escola de Guerra Naval (EGN)
publisher.none.fl_str_mv Escola de Guerra Naval (EGN)
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)
instname:Marinha do Brasil (MB)
instacron:MB
instname_str Marinha do Brasil (MB)
instacron_str MB
institution MB
reponame_str Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)
collection Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845696/1/CEMOS2021_HELIO.pdf
https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845696/2/license.txt
https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845696/3/CEMOS2021_HELIO.pdf.txt
https://www.repositorio.mar.mil.br/bitstream/ripcmb/845696/4/CEMOS2021_HELIO.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 5b8205f0cb88f3dd42abce9dfaf8e899
8ff7ce654d5215cee2106f3e3b7eb37f
6ea2dbe64b9c9935da79227e9ffde8f6
646b767e29b771849569fd653938106f
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB) - Marinha do Brasil (MB)
repository.mail.fl_str_mv dphdm.repositorio@marinha.mil.br
_version_ 1798310224500621312