Efeitos da evolução do processo de gerenciamento de risco operacional no exército estadunidense na II Guerra do Golfo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Fábio Ricardo Fonseca dos
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Produção Científica da Marinha do Brasil (RI-MB)
Texto Completo: http://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845071
Resumo: O propósito desta masterThesis é observar a evolução da doutrina de Gerenciamento de Risco Operacional no Exército Estadunidense desde o período a I Guerra do Golfo até o encerramento da II Guerra do Golfo. Para tal, usou-se o método comparativo para responder a seguinte pergunta: a evolução da doutrina de Gerenciamento de Risco Operacional após a I Guerra do Golfo foi capaz de reduzir as perdas por erros no preparo e na condução da II Guerra do Golfo? Dada a subjetividade do assunto, buscou-se inicialmente abordar alguns conceitos atuais sobre “risco”, de forma a ambientar o leitor ao caráter subjetivo do tema e formar uma ideia inicial para a abordagem. Após mergulhar nas teorias de gerenciamento de risco desenvolvidas pelo Exército Estadunidense, desde sua gênese até às teorias atuais, pode- se compreender o quanto foram importantes as mudanças e evoluções não só no pensamento, mas também na forma de empregar a doutrina antes, durante e depois do combate. As diferenças encontradas nos resultados da comparação do número de mortes por acidentes e doenças ocorridas fora do período de combate, mostraram como a evolução no método pode ter contribuído para a redução de casualidades quando fora do confronto com o inimigo na II Guerra do Golfo. Diante do exposto, concluiu-se que o emprego do método de gerenciamento de risco operacional em combate nas guerras em questão, não só mostrou resultados como também chamou a atenção para a necessidade da constante atualização dado o avanço tecnológico e a diferença na forma de pensar e agir entre as gerações.
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