Prática da supervisão de ensino paulista: instrumental ou crítica?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Chichaveke, Ester
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Silva, Antonio Fernando Gouvêa da
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Comunicações
Texto Completo: https://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/comunicacoes/article/view/2127
Resumo: O referente artigo tem por objetivo central privilegiar a reflexão de alguns pressupostos da Teoria Crítica como referência para ação supervisora da rede de ensino pública paulista. Os autores frankfurtianos e seus continuadores enfatizavam a racionalidade crítica como referência salutar para novas formas de pensar, interpretar e transformar o processo educativo e a sociedade. É nessa contextura que abordaremos o vigor da consciência crítica na intenção de lançar luzes à categoria da supervisão de ensino e assim discutir considerações e tentativas alicerçadas em uma prática educacional que problematize as contradições sociais e educacionais do nosso tempo e assuma-se crítica, ética e mais comprometida com as causas humanas. Para tanto, partiremos das premissas sustentadas pelos teóricos da Escola de Frankfurt, retomando especialmente, o conceito inaugurado por “racionalidade crítica”, no esforço de preconizar sua teorização e argumentos para o pensar e o fazer do supervisor de ensino, analisando suas práticas passadas e possibilidades para consolidar caminhos alternativos frente a uma renovada postura educativa.     
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