Prática da supervisão de ensino paulista: instrumental ou crítica?
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Comunicações |
Texto Completo: | https://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/comunicacoes/article/view/2127 |
Resumo: | O referente artigo tem por objetivo central privilegiar a reflexão de alguns pressupostos da Teoria Crítica como referência para ação supervisora da rede de ensino pública paulista. Os autores frankfurtianos e seus continuadores enfatizavam a racionalidade crítica como referência salutar para novas formas de pensar, interpretar e transformar o processo educativo e a sociedade. É nessa contextura que abordaremos o vigor da consciência crítica na intenção de lançar luzes à categoria da supervisão de ensino e assim discutir considerações e tentativas alicerçadas em uma prática educacional que problematize as contradições sociais e educacionais do nosso tempo e assuma-se crítica, ética e mais comprometida com as causas humanas. Para tanto, partiremos das premissas sustentadas pelos teóricos da Escola de Frankfurt, retomando especialmente, o conceito inaugurado por “racionalidade crítica”, no esforço de preconizar sua teorização e argumentos para o pensar e o fazer do supervisor de ensino, analisando suas práticas passadas e possibilidades para consolidar caminhos alternativos frente a uma renovada postura educativa. |
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Prática da supervisão de ensino paulista: instrumental ou crítica?Palavras-Chave: Prática Supervisora; Supervisão e Emancipação; Racionalidade Crítica.O referente artigo tem por objetivo central privilegiar a reflexão de alguns pressupostos da Teoria Crítica como referência para ação supervisora da rede de ensino pública paulista. Os autores frankfurtianos e seus continuadores enfatizavam a racionalidade crítica como referência salutar para novas formas de pensar, interpretar e transformar o processo educativo e a sociedade. É nessa contextura que abordaremos o vigor da consciência crítica na intenção de lançar luzes à categoria da supervisão de ensino e assim discutir considerações e tentativas alicerçadas em uma prática educacional que problematize as contradições sociais e educacionais do nosso tempo e assuma-se crítica, ética e mais comprometida com as causas humanas. Para tanto, partiremos das premissas sustentadas pelos teóricos da Escola de Frankfurt, retomando especialmente, o conceito inaugurado por “racionalidade crítica”, no esforço de preconizar sua teorização e argumentos para o pensar e o fazer do supervisor de ensino, analisando suas práticas passadas e possibilidades para consolidar caminhos alternativos frente a uma renovada postura educativa. Universidade Metodista de PiracicabaChichaveke, EsterSilva, Antonio Fernando Gouvêa da2015-05-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/comunicacoes/article/view/212710.15600/2238-121X/comunicacoes.v22n1p183-196Comunicações; v. 22, n. 1 (2015); 183-1962238-121X0104-8481reponame:Comunicaçõesinstname:Universidade Metodista de São Paulo (METODISTA)instacron:METODISTAporhttps://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/comunicacoes/article/view/2127/1499Direitos autorais 2017 Comunicaçõesinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-06-06T17:50:14Zoai:ojs-unimep.metodista.br:article/2127Revistahttps://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/comunicacoesONGhttps://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/comunicacoes/oaiana.franco@unimep.br||revcomunicacoes@unimep.br2238-121X0104-8481opendoar:2016-06-06T17:50:14Comunicações - Universidade Metodista de São Paulo (METODISTA)false |
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