A COLA NA ESCOLA DE NEGÓCIOS E SUA RELAÇÃO COM A SÍNDROME DO IMPOSTOR

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Matos, Patrícia Andréa Victório Camargo de
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Macedo, Cristiana Gobbi, Bertassi, Andre Luis, Nazareth, Luiz Gustavo Camarano, Matos, ­ Rodrigo Camargo de
Tipo de documento:
Idioma: por
Título da fonte: Caderno Profissional de Administração da Universidade Metodista de Piracicaba
Texto Completo: https://www.cadtecmpa.com.br/ojs/index.php/httpwwwcadtecmpacombrojsindexphp/article/view/167
Resumo: O presente artigo se propõe a analisar uma possível relação entre a Síndrome do Impostor e variáveis sócio demográficas e a escala Chapman – que mensura a tendência ou afinidade ao plágio e atitudes fraudulentas no ambiente acadêmico. Autores como Leary, Patton, Orlando e Wagoner Funk (2000) e Cowman e Ferrari (2002) apontam para uma forte associação entre a Síndrome do Impostor e atitudes fraudulentas e autossabotadoras. Outros autores como Chapman et al., 2004) apontam que alunos mais jovens, solteiros e que possuem maior tempo de dedicação aos estudos tendem a adotar mais atitudes questionáveis que os demais.Visto isso, o presente estudo se propõe a analisar se de fato existe uma se existe alguma diferenciação entre características sócias demográficas como: sexo, idade, etnia, benefício estudantil, o nível da escolaridade e a Síndrome do Impostor. Para mensurar tal relação foram aplicados questionários acerca da Síndrome do Impostor e escala Chapman para 72 alunos da graduação e pós-graduação na área de Ciências Contábeis. A técnica do Teste T foi escolhida para verificar a existência da diferenciação entre as médias dos grupos estudados e escala Chapman. Os resultados obtidos apontaram para uma diferenciação em idade, escolaridade, Síndrome do Impostor, etnia e benefício de bolsa: os alunos mais velhos e casados ou divorciados tendem a acreditar mais que os outros que a carga excessiva de trabalho estimula às práticas desonestas e ainda os alunos que apresentam Síndrome do Impostor também tendem a acreditar que a utilização de práticas desonestas para passar de anos são justificáveis.
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