Análise de minerais pesados de depósitos cretáceos e terciários na borda norte da Bacia do Grajaú, Maranhão

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Leite, Alessandro Sabá
Data de Publicação: 1999
Outros Autores: Rossetti, Dilce de Fátima
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do MPEG
Texto Completo: https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1868
Resumo: A estratigrafia de depósitos cretáceos e terciários aflorantes na porção norte da Bacia do Grajaú tem sido problemática. Entretanto estudos faciólogicos e de estratigrafia de sequências ora em andamento levam à separação de depósitos aptianos (Formação Codó) daqueles formados no Albiano Médio a Superior e Cretáceo Superior (?)- Terciário Inferior, os últimos tentativamente correlacionáveis aos depósitos referidos à Formação Âlcântara e Cujupe na Bacia de São Luís, respectivamente. Sobrejacentes a estes ocorre, ainda, sequência Cenozóica Superior (Formação Barreira e Pós Barreiras). Tal subdivisão é preliminar, devendo ser testada através de parâmetros independentes. O objetivo desta pesquisa foi a determinação das assembleias de minerais pesados destas unidades visando-se contribuir para sua melhor individualização estratigráfica. Os resultados obtidos indicam que os depósitos aptianos possuem zircão e granada como minerais comuns, sendo que turmalina, estaurolita, rutilo, anatásio, epídoto, apatita e clorita foram minerais raros. Os depósitos do Albiano possuem zircão e turmalina como minerais comuns, e estaurolita, granada, rutilo, anatásio, epidoto, apatita, barita, melilita(?), andalusita, clorita, zoizita, silimanita e biotita como minerais raros a traços. As amostras do Turoniano-(?)Terciário Inferior e Pós Barreiras mostram zircão e turmalina como minerais abundantes, estaurolita como mineral comum, granada rutilo, anatásio, clorita, epidoto e cianita como traços. Portanto, de acordo com as assembleias de minerais pesados identificados, pode-se sugerir que embora os minerais mais estáveis sejam comuns aos diferentes níveis estratigráficos, estes apresentam assembleia de minerais estáveis distintas, possivelmente devido a variações de rocha fonte
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spelling 2023-01-20T17:10:36Z2023-01-202023-01-20T17:10:36Z1999-07-01LEITE, Alessandro Sabá; ROSSETTI, Dilce de Fátima. Análise de minerais pesados de depósitos cretáceos e terciários na borda norte da Bacia do Grajaú, Maranhão. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO MUSEU GOELDI, 7., 1999, Belém. Livro de resumos. Belém: MPEG, 1999.https://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/1868A estratigrafia de depósitos cretáceos e terciários aflorantes na porção norte da Bacia do Grajaú tem sido problemática. Entretanto estudos faciólogicos e de estratigrafia de sequências ora em andamento levam à separação de depósitos aptianos (Formação Codó) daqueles formados no Albiano Médio a Superior e Cretáceo Superior (?)- Terciário Inferior, os últimos tentativamente correlacionáveis aos depósitos referidos à Formação Âlcântara e Cujupe na Bacia de São Luís, respectivamente. Sobrejacentes a estes ocorre, ainda, sequência Cenozóica Superior (Formação Barreira e Pós Barreiras). Tal subdivisão é preliminar, devendo ser testada através de parâmetros independentes. O objetivo desta pesquisa foi a determinação das assembleias de minerais pesados destas unidades visando-se contribuir para sua melhor individualização estratigráfica. Os resultados obtidos indicam que os depósitos aptianos possuem zircão e granada como minerais comuns, sendo que turmalina, estaurolita, rutilo, anatásio, epídoto, apatita e clorita foram minerais raros. Os depósitos do Albiano possuem zircão e turmalina como minerais comuns, e estaurolita, granada, rutilo, anatásio, epidoto, apatita, barita, melilita(?), andalusita, clorita, zoizita, silimanita e biotita como minerais raros a traços. As amostras do Turoniano-(?)Terciário Inferior e Pós Barreiras mostram zircão e turmalina como minerais abundantes, estaurolita como mineral comum, granada rutilo, anatásio, clorita, epidoto e cianita como traços. Portanto, de acordo com as assembleias de minerais pesados identificados, pode-se sugerir que embora os minerais mais estáveis sejam comuns aos diferentes níveis estratigráficos, estes apresentam assembleia de minerais estáveis distintas, possivelmente devido a variações de rocha fonteThe stratigraphy of Cretaceous and Tertiary deposits outcropping in the northern portion of the Grajaú Basin has been problematic. However, faciological and sequence stratigraphy studies now in progress lead to the separation of Aptian deposits (Codó Formation) from those formed in the middle to upper Albian and upper Cretaceous (?)-lower Tertiary, the latter tentatively correlable to the deposits referred to as the Âlcântara and Cujupe Formation in the São Luís Basin, respectively. Overlying these occur, still, Upper Cenozoic sequence (Barrier Formation and Post Barriers). Such subdivision is preliminary and should be tested by independent parameters. The objective of this research was to determine the heavy mineral assemblages of these units in order to contribute to their better stratigraphic individualization. The results obtained indicate that the Aptian deposits have zircon and garnet as common minerals, while tourmaline, staurolite, rutile, anatase, epidote, apatite and chlorite were rare minerals. The Albian deposits have zircon and tourmaline as common minerals, and staurolite, garnet, rutile, anatase, epidote, apatite, barite, melilite(?), andalusite, chlorite, zoizite, sillimanite, and biotite as rare to trace minerals. The Turonian-(?)Lower Tertiary and Post Barrier samples show zircon and tourmaline as abundant minerals, staurolite as common mineral, rutile garnet, anatase, chlorite, epidote and cyanite as trace minerals. Therefore, according to the identified heavy mineral assemblages, it can be suggested that although the most stable minerals are common to the different stratigraphic levels, these show distinct stable mineral assemblages, possibly due to source rock variationsporMuseu Paraense Emílio GoeldiMPEGBrasilAnálise de minerais pesados de depósitos cretáceos e terciários na borda norte da Bacia do Grajaú, MaranhãoCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIAMineraisCretáceoAnálise de minerais pesados de depósitos cretáceos e terciários na borda norte da Bacia do Grajaú, MaranhãoHeavy mineral analysis of Cretaceous and Tertiary deposits in the northern margin of the Grajaú Basin, Maranhãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectLeite, Alessandro SabáRossetti, Dilce de Fátimainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do MPEGinstname:Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)instacron:MPEGTEXTPIPIC 1999-32.pdf.txtPIPIC 1999-32.pdf.txtExtracted texttext/plain2121https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1868/3/PIPIC%201999-32.pdf.txt0c8de73b8535f6ff1bc931a649237c37MD53THUMBNAILPIPIC 1999-32.pdf.jpgPIPIC 1999-32.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1658https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1868/4/PIPIC%201999-32.pdf.jpg4271efbd8e447e40031a1ff62cea1bceMD54ORIGINALPIPIC 1999-32.pdfPIPIC 1999-32.pdfapplication/pdf468240https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1868/1/PIPIC%201999-32.pdf45631d937217b6585ef17013b26f23dbMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1748https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/1868/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52mgoeldi/18682023-01-21 03:01:05.726oai:repositorio.museu-goeldi.br:mgoeldi/1868Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório ComumONGhttp://repositorio.museu-goeldi.br/oai/requestopendoar:2023-01-21T06:01:05Repositório Institucional do MPEG - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG)false
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